Cheguei na sala completamente nú segurando uma tulipa de cerveja vazia. Evandro estava sentado na minha poltrona, com a calça ainda aberta, pude ver que a sua cueca e sua calça estavam molhadas da minha saliva de quando ele fudeu minha boca enquanto pressionava minha cabeça contra parede. Ele me olhava com um misto de riso e raiva, eu tive medo dele, mas não conseguia parar e nem dizer nada, estava em transe com aquilo tudo.
- As garrafas de cerveja estão alí, abre uma pra mim e coloca as outras no freezer.
Fiz como ele ordenou, servi a cerveja e coloquei o restante na minha geladeira. Quando voltei ele estava com o celular na mão mexendo em alguma coisa quando voltei ele voltou a dar ordens.
- Ajoelha aqui na minha frente, tira minha bota e minha roupa que eu to resolvendo um problema.
Me ajoelhei entre as suas pernas e de longe sentia o cheiro do pau dele, o que me deixava com muito tesão, mas não fiquei de pau duro, acho que de medo. quando tirei sua bota senti o cheiro da sua meia, um cheiro de pé de macho, era tudo muito humilhante me sentia um refém dele, minhas mãos tremiam. Quando tirei a primeira meia ele passou seu pé no meu rosto, áspero, enfiou seu dedão na minha boca o que me causou muita estranheza.
- Chupa, enquanto tira a outra quero que você chupe e lamba meus pés pra você já entender direitinho qual é a sua função como depósito.
Foi difícil tirar a outra bota enquanto ele esfregava seu pé no meu rosto e enfiava seus dedos na minha boca, quando liberei o outro pé ele começou a esfregar os dois pés na minha cara, dando chutes leves enquanto eu lambia e chupava seus dedos.
- Fica de quatro e vira esse rabo pra cá que eu quero te dedar enquanto você lambe meus pés. Espero que esse seu rabo esteja limpo senão vou te botar pra limpar minha mão com a língua.
Me coloquei de quatro ao lado da poltrona, meu rosto abaixado virado pra frente lambendo seus pés agora apoiados no chão e minha bunda ao seu lado da poltrona disponível para ele. Ouvi o som de uma cusparada e senti um de seus dedos me invadir quase de uma vez. Dei um grito que foi imediatamente respondido com um pisão no meu rosto.
- Se controle, você só emite sons se eu deixar.
Senti seu pé parar de pressionar meu rosto e segui lambendo seus pés ele enfiava e retirava um dedo do meu cú, com violência, rápido, era só um dedo mas eu já me sentia violado. Não demorou a vir o segundo dedo, e então o terceiro que me fez gemer novamente e ele então pisou na minha cabeça com os dois pés dessa vez.
- Ta surdo seu filho da puta? O que eu falei de ficar gemendo?
- Desculpa está doendo seus dedos.
Nesse momento senti ele pressionar o 4 dedo pra dentro e forçar. Não queria emitir sons mas não consegui, e gritei abafado pelos seus pés.
- Se ficar desobedecendo nessa porra eu vou enviar meu braço inteiro dentro de você tá ligado? Se controla.
Ele tirou seus pés do meu rosto e eu não conseguia mais voltar a lamber ele de medo, senti algo diferente ser introduzido em mim e quando tentei me virar pra ver o que era levei um tapa no rosto.
- Não falei pra olhar pra cima, seu papel agora é limpar meus pés. Confia no macho que você ta servindo que eu não vou te zoar não. Se você tá curioso sobre o que eu to enfiando no seu cú antes de te fuder é o gargalo da garrafa de cerveja. Hoje você vai beber cerveja pelo cuzinho.
Senti o líquido gelado me invadir, o medo e o nervoso de ter aquele objeto enfiado no meu cú me deixava em pânico e eu pensei em fugir, correr, pedir ajuda mas não fiz. Ele retirou a garrafa de dentro de mim mas eu ainda sentia o líquido gelado lá dentro, mas fiquei com menos medo.
- Chega, meu pé já tá limpinho, agora vem mamar meu pau pra deixar no ponto deu te fuder.
Me virei e me coloquei entre as suas pernas, me direcionando direto até o seu pau quando ele me deu um tapa leve na cara e riu de mim.
- Sabia que você é patético? Um vermezinho sem vergonha implorando por rola de macho de joelhos. Fala pra mim, o que você é, repete pra eu ouvir.
Eu demorei a responder e outro tapa veio, esse mais forte.
- Vou precisar pedir de novo?
- Eu sou um verme sem vergonha.
- E o que você tá fazendo verme?
- Eu to implorando pela sua rola.
- Pra que?
- Pra chupar.
- Agora repete direito, tudo junto.
- Eu sou um verme sem vergonha, implorando pra chupar sua rola.
- Agora implora, vai.
- Por favor, deixa eu chupar sua rola.
Outro tapa, meu rosto já ardia, conseguia sentir os dedos dele marcados na minha cara. Fiquei com medo do próximo tapa então comecei a falar quase chorando.
- Por favor meu macho, me deixa te chupar, eu não consigo mais ficar sem sentir você metendo na minha boca.
- Boa puto, pode mamar, mas sem usar as mãos. Mãos no chão.
Fiquei de joelhos com as mãos no chão entre as pernas dele chupando seu pau enquanto ele oscilava entre me deixar chupar e meter freneticamente no fundo da minha goela. Essa foi a primeira vez que senti algo próximo a prazer, quase relaxei mamando aquele macho e me senti quase feliz com aquela situação toda, quando estava distraído senti um tapa no rosto forte o suficiente pra que eu caisse de lado, senti ele me virar ainda no chão e se lançar sobre mim. Foi tudo muito rápido, só entendi o que estava acontecendo quando senti ele empurrar no meu cú, ele ia me fuder ali no chão.
- Agora grita putinho.
Nessa hora ele apontou a rola na porta do meu cú e meteu tudo de uma vez só. Não consegui segurar o grito.
- Isso vadia, grita, vou te estourar todinho hoje pra você ficar pronto pra mim.
Ele tirava e enfiava sua rola com pressão de dentro de mim. Eu gritava e gemia, mas ele não me deu tempo de respirar nem por um segundo. Só sentia as bombadas e seu pau entrando e saindo violentamente de mim. Ele estava adorando me ver sofrendo na rola dele, conseguia ouvir os gemidos dele e as risadas quando me fazia gritar, e então ele enfiava mais fundo, cada vez que ele enfiava fundo eu sentia a cabeça da rola dele bater em um ponto dentro de mim que me fazia gritar.
- Olha que puta vadia, quem vê machinho na obra nem imagina que aguenta rola nessa pressão. Bora putinha, pede rola vai, pede pra eu meter em você.
- Vai meu macho mete no meu cú, mete no seu puto.
- Isso vadiazinha tá aprendendo bem. Você é só um buraco de meter, só serve pra fazer macho se aliviar e manter porra quente dentro desse cú. Bora repete pra mim o que você é.
- Eu sou só um buraco de meter, só sirvo pros machos se aliviarem em mim e gozarem no meu cú.
Um tapa forte na bunda, ardeu muito.
- Os machos? É puta?
- Você meu macho só você.
Ele me virou de frente e me colocou de frango assado e seguiu metendo violentamente.
- Abre a boca.
Eu abri e então ele começou a cuspir no meu rosto enquanto metia, fechei os olhos por reflexo e fiquei sentindo ele socando a rola em mim me xingando, batendo no meu rosto.
Novamente comecei a relaxar, a sentir aquele movimento, sua pegada forte, o peso do seu corpo e novamente o tesão foi tomando conta de mim. Não podia abrir os olhos por que meu rosto estava coberto de cuspe, mas tenho certeza que ele não gostava quando eu começava a sentir prazer, podia sentir seu humor indo de risadas a raiva. Senti ele abaixar no meu ombro e então senti seus dentes na minha carne, ele me deu a primeira mordida, sentia ele dando chupões no meu pescoço e então outra mordida, agora mais abaixo no meu braço. Acho que ele queria de alguma forma cortar meu tesão, mas muito pelo contrário, sentir aquele macho me fudendo violentamente enquanto me mordia e babava sobre mim me fez perder completamente a inibição. Comecei a gemer alto enquanto ele mordia e me chupava nos peitos, no pescoço, no torax. Senti sua mão apertar os meus ombros e a mordida se apertar agora com mais intensidade, ele gemia e gozava dentro de mim enquanto mordia meu ombro. Não sei o que me acometeu mais eu também gozei imediatamente quando senti ele esporrar dentro do meu cú, nunca pensei que sentiria tesão de um homem bruto como aquele me morder mas não sei o que aconteceu. Ele me chamava de cadela, dizia que gostava de ser arrombado assim igual uma cadela de rua, enquanto metia com cada vez mais pressão e espalhava mordidas pelo meu corpo.
Sentia sua porra me preencher por dentro, nunca tinha sentido uma gozada tão grande dentro de mim, parecia fazer pressão. Como ele estava me comendo de frango assado, quando gozei, minha porra caiu praticamente toda no meu torax e no meu rosto, eu estava completamente coberto de sêmen e ainda não podia abrir os olhos. Senti ele desabar por cima de mim e ficar imóvel, percebi que ele queria beijar meu pescoço mas parecia se conter. Sua mão foi até o meu rosto e tirou todo cuspe e porra que estavam espalhadas sobre meus olhos. Senti seu dedo ser enfiado na minha boca logo em seguida e entendi o que ele queria, chupei seu dedo sujo da minha própria porra. Abri os olhos e vi ele pegando minha porra com os dedos e então colocava na minha boca, olhando pra mim com uma expressão de prazer, de dominação, eu era só uma coisa dele naquele momento.
Não sei exatamente quanto tempo ficamos nessa posição, mas senti seu pau amolecer dentro de mim, sair, senti a porra escorrer do meu cú pelo chão. Parece que ficamos ali por quase uma hora até que ele levantou e eu fiquei admirando aquele macho nú, completamente suado daquela transa violenta e intensa, meu corpo todo doía, fiquei olhando pra ele e notei que antes achava ele um velho e nunca tinha tido qualquer interesse nele, mas agora só conseguia pensar que ele era muito gostoso. Ele me retirou dos meus pensamentos falando de forma grave e virando o celular pra mim.
- Ta vendo aqui puto? Cumpri minha parte do acordo.
Olhei para o celular e tinha um comprovante de pix, o valor era meu salário de uns 4 meses.
- O que é isso, o que é esse valor?
- Eu tinha prometido até o fim do mês, mas quando vi que você ia se comportar bem fui um pouco mais generoso.
- Obrigado...
- Não precisa agradecer não, você tava só me prestando um serviço. Se quiser tem muito mais dinheiro de onde veio esse, sabe onde me procurar. Sabe o que eu gosto, de dominação, de submissão completa. Se você quiser me servir é assim. Ah e não tem como você ir trabalhar essa semana, eu perdi a mão nos chupões e se você chegar todo roxo na obra amanhã pode dar alguma merda.
- Tá bom...
- Você está bem?
Quando ele me perguntou isso eu avancei até ele e tentei dar um beijo nele que ele me parou no meio do caminho.
- Olha só, eu não gosto muito dessas viadagem não, mas se você precisa dessas merdas posso fazer esse favor por você, mas na hora de fuder não quero essas merda não.
Eu fui até ele e dei um beijo na boca dele, ele me pegou no colo, o que me deixou mega surpreso por que eu sou bem grande e não sou leve. Me levou até a cama do meu quarto e ficamos nos beijando. No meio do beijo ele parou e me olhou com a cara fechada.
- Não que eu me importe, por que você esta aqui pra me servir, mas você gostou?
- Gostei, não sei por que, não sei a partir de que momento, mas gostei.
- Claro que sabe por que. Fala.
- Por que eu sou um buraco que só serve pra dar prazer pro meu macho.
- Boa cadela.
E me deu um tapa no rosto, entendi que ele já queria me comer de novo, mas sabia que ele que estava no comando então só fiquei beijando e acariciando ele até ele dar a próxima ordem.