As coisas começaram a mudar na madrugada do dia 24 pro dia 25, a festa foi até mais tarde a família comemorando e eu estava tendo minhas primeiras experiências com bebida em casa. Estava de sunga por que tinha acabado de voltar da praia e fui em direção da piscina; Meu tio mais velho estava sentado lá, bem alto já e o ouvi me chamar.
- Arthur, faz um favor pro Tio.
- Claro, quer mais uma cerveja?
- Até quero, mas agora pega aquela garrafa vazia pra mim.
Peguei a garrafa que estava no chão e entreguei na sua mão, meu tio puxou o pau pra fora estalando de duro encaixou na boca da garrafa e tentou mijar. Fiquei em choque com o que estava vendo, não estava esperando e então não tive nem o reflexo de parar de olhar, fiquei encarando aquela rola grande, brilhando, dura como pedra encaixada na boca da garrafa.
- Porra muleque já é foda mijar com o pau duro, se você ficar olhando assim eu não consigo.
Voltei a mim e virei de costas, fiquei muito envergonhado mas não sabia o que falar.
- É foda, não sei o que é pior você olhando com essa cara pra minha rola ou de costa com esse rabo gostoso virado pra mim. Vai lá dentro e pega outra cerveja pra mim enquanto eu tento mijar, e boca calada, se sua avó souber que eu to com pau pra fora no meio do quintal ela vai falar pra caralho.
Voltei pra dentro quase correndo, coração disparado, não conseguia esquecer aquele pau duro e o que meu tio tinha dito. Senti meu pau começar a ficar duro e fui direto até a cozinha, peguei outra garrafa de cerveja e voltei pra entregar pro meu tio. Entreguei a garrafa pra ele e ele me deu a garrafa que estava na mão.
- Pronto, consegui mijar, esvazia essa lá no banheiro pra mim. E bico calado.
Voltei com aquela garrafa na mão disfarçando, me sentia carregando algo criminoso. Era um misto de tesão, vergonha e medo de alguém me pegar com aquilo. Cheguei no banheiro e esvaziei a garrafa, sentia o cheiro forte da urina do meu tio e me sentia aliviado em me livrar daquilo. Não queria pensar mais no assunto mas acabou, só conseguia pensar naquele pau duro, no meu tio dizendo que tinha eu tinha um rabo gostoso, estava atordoado. Disfarcei o melhor que pude mas no meio da noite reparei meu tio ainda naquela cadeira longe de todo mundo na beira da piscina, me olhando fixamente. A festa foi rolando, os menor foram dormir, depois os mais velhos e ficamos poucos acordados. Só eu, meu tio e meu primos jogando baralho na mesa da cozinha. Tomei coragem e fui até lá falar com meu tio.
- Tudo bem ai tio?
- Tudo ótimo, poucas coisas me deixam melhor que comer uma carninha e tomar um gelo na beira da piscina.
- Mas vai ficar a noite toda ai? Tá todo mundo lá dentro e já já você fica sem carne e nem cerveja.
- Fico não, meu sobrinho favorito vai me trazer uma cervejinha gelada e me dar uma carninha gostosa pra comer, num vai?
Ele me disse isso com um sorriso de meio de lado que me fez sentir um frio na barriga, ao mesmo tempo sua mão foi até a rola e ele deu uma pegada na mala marcada.
- Trago sim tio, o que você quer comer?
- O que eu quero comer agora não dá.
- Para de graça tio, quer que eu traga o que?
- Traz outra cerveja e uns coração de galinha pra mim.
Saí e fui buscar o que meu tio pediu, a família toda puxando assunto e eu completamente desligado da festa, só conseguia pensar nessa nova personalidade do meu tio que eu conhecia na beira da piscina, era um misto de curiosidade, medo e tesão. Voltei com um pratinho de churrasco e duas cervejas, uma pra ele e outra pra mim. Abri as duas e entreguei uma para ele.
- Por isso que eu te amo, você sabe exatamente o que fazer pra me agradar.
Disse isso com aquele sorriso de novo e mexendo no pau.
- Sabia que é falta de educação ficar manjando a rola do seu tio?
- Sabia que é falta de educação ficar mostrando a rola pro seu sobrinho, especialmente numa festa de família?
- Eu nunca fui educado, já você era o primor de educação da sua avó.
- Ta vendo, é você que está estragando minha boa educação.
- Nunca, pelo contrário, quero só contribuir pra sua educação kkkk. Fala pro Tio, primeira rola que você viu assim de perto?
- Sim.
- Serio mesmo? Gostosinho do jeito que você é eu achei que você já estava aprontando com os muleques.
- Que isso Tio, curto essas coisas não.
- Claro que curte po, ficou babando na minha rola na hora que eu fui mijar, depois volto pra ver se via mais um pouquinho. Mas não tem problema não, minha rola é sua te deixo ver quando quiser.
- Acho que você devia parar de beber tio, já tá falando merda.
- Verdade, bora dar um mergulho pra acordar?
- Vamos.
Pulamos os dois na piscina, mas fiquei de olho no meu tio, fiquei com medo dele se afogar por que estava bem bêbado já. Ele mergulhou nadou até a direção da borda e se sentou na beira da piscina de costas pra casa. Eu estava nadando quando me virei e o vi na borda da piscina, a cueca arriada e o pau duro apontando pra cima.
- Qual é tio vai mijar na piscina?
- Não po, você ficou comigo até agora aqui pra ver meu pau, to de dando o que você queria.
- Para de graça tio, vai chegar alguém ai e vai dar merda.
- Eu to de costas pra lá, ninguém vai ver e quem tá acordado está ocupado, vem ver de pertinho vem.
Eu fui nadando até ele e parei entre as suas pernas, aquele pau era a coisa mais linda que eu já tinha visto, meu corpo todo aqueceu. Senti o cheiro daquela rola misturado ao cheiro de cloro da piscina, fez minha boca salivar.
- Po você podia dar uma moral pro seu tio né, Natal.
- Que isso tio, vai dar merda essa porra.
- Vai não, só uma punhetinha vai.
Quis dizer não, mas sabia que não ia resistir. Segurei aquele pau gostoso com a mão e comecei a punhetar ele suavemente, cuspi na cabeça da rola e fiquei subindo e descendo enquanto meu tio me olhava fixamente, boca aberta, olhos fixos e gemendo baixinho. Sem perceber fui abaixando a cabeça e quando vi já estava com o rosto próximo o suficiente da rola dele pra alcançar ela com a língua, acho que ele percebeu isso no mesmo momento que eu e disse.
- Ta vendo essa babinha da minha rola? É docinha sabia?
- Tio eu não vou fazer isso.
- Vai sim minha putinha você vai, por que você quer, vai dizer que não.
- Nunca fiz essas coisas tio.
- Você vai gostar, começa lambendo, saboreando o melzinho da minha rola e depois o tio vai te orientando.
Tentei resistir mas eu já tinha ido longe demais, já estava tomado pelo tesão, coloquei a língua pra fora e percorri toda a cabeça da rola dele, devagar enquanto ouvia ele falar palavrões e prender o gemido a todo custo. Aos poucos fui ganhando confiança e engoli toda a cabeça do seu pau, ele jogou a cabeça pra trás e eu conseguia sentir o quanto era difícil pra ele não gemer ou fazer sons.
Aquilo era muito excitante ver aquele homem diante de mim, entregue, se segurando pra não gemer de prazer e então intensifiquei a chupada, agora mamava seu pau com pressão chupando. Descia até suas bolas, colocava elas na boca, mordiscava sua virilha e então tentava engolir seu pau todo de uma única vez, sentindo minha garganta arder. Seu corpo estremecia, seus músculos contraíam, sua cabeça hora estava jogada pra trás olhando pro céu hora estava olhando fixamente nos meus olhos com uma cara de surpresa, quase como se ele não imaginasse que eu fosse fazer aquilo com tanto desejo.
Tirei seu pau da minha boca e olhei nos seus olhos, ele me abaixou me deu um beijo na boca me chamou de puta e então com um movimento rápido puxou o meu cabelo e me levou de volta a sua rola. Ele assumiu o controle, com os dedos prendia meu cabelos e fudia minha boca com vontade, eu tinha muito reflexo de resistência mas tentava ao máximo não resistir ao seu comando. Ele arfava e pela primeira vez em minutos disse alguma coisa.
- Putinha, eu to quase gozando, quero gozar na tua boca, você bebe o leitinho do tio todo, sem cuspir ta bom? Deixa o tio gozar na sua boca deixa?
Ele falava praticamente sozinho enquanto fudia minha boca, mesmo que eu quisesse dizer qualquer coisa não conseguira. Só sentia minha garganta arder, a saliva escorrendo pelos meus lábios e a força com que ele puxava minha cabeça pelos cabelos. Senti ele aumentar a velocidade e suas pernas entrelaçarem meu corpo para que eu não tentasse fugir. Ele puxou minha cabeça com pressão segurou ela contra a sua virilha, seu pau completamente enterrado na minha boca e então eu senti o gosto forte da porra dele se espalhar pela minha lingua, era um gosto engraçado como se fosse uma mistura de doce e salgado, com uma textura gelatinosa. Mamei sua rola como que sulga um canudo, bebendo cada gota enquanto ele se estremecia e mordia os lábios olhando pra mim. Me senti poderoso, vendo aquele homem completamente entregue a mim, fazer alguém gozar daquele jeito é uma sensação poderosa, quase de orgulho.
Ele me soltou, eu mergulhei na piscina e nadei pra longe. Elle ficou parado de olhos fechados, até que abriu os olhos e sorriu pra mim com aquele sorriso que me fez chegar aquela situação.
- Muleque você é bom de boca heim.
- Sou?
- É, vai fazer muito homem feliz ainda na vida. Mas o primeiro leitinho que bebeu foi do titio aqui hahaha
- Palhaço.
- Valeu pela moral.
- O bom é que você tá bêbado amanhã nem vai lembrar.
- Esquecer que eu tenho uma putinha em casa? Nem fudendo, a gente vai brincar muito ainda.
- Deixa disso tio, vai dar merda essa porra.
- Depois a gente vê no que vai dar. Me ajuda a ir pra dentro, depois dessa gozada tá na hora de dormir.
- Bora.
Sai da piscina, ajudei meu tio a levantar e fui com ele até a ducha pra tirar o cloro. Busquei uma toalha e voltamos pra dentro da casa, depois de gozar ele parecia que tinha ficado mais bêbado que antes. Isso ou ele estava se aproveitando pra voltar agarrado em mim. Peguei uma toalha, ajudei ele a se secar, e dei uma cueca seca pra ele tirar a sunga. Ele ficou nú na minha frente e eu mais uma vez aproveitei pra olhar aquele macho todo, seu pau agora já relaxado, mas ainda assim lindo, tive que parar de olhar senão ia ficar de pau duro de novo. Ele colocou uma samba canção e eu coloquei ele no sofá da sala por que já tinha gente dormindo em todos os quartos.
A maioria dos meus parentes já tinha ido toda dormir, ficou somente meus primos jogando baralho. Me direcionei pra cozinha e meu primo, filho desse tio, se levantou e veio atrás de mim, fingi que não vi. Fui até a geladeira e peguei uma garrafa de água, quando ia me servir ouvi ele falar perto do meu ouvido.
- Deu um trato maneiro no meu velho heim?
- O que?
- Você, deixou meu pai virando os olhinho no pé da piscina.
- Que isso primo!
- Não tem como dizer que não, eu vi que meu pai tinha bebido demais e fui buscar ele na piscina e vi você engasgado na rola dele. Falando nisso vocês deviam tomar mais cuidado, mas bêbado é foda.
- Não primo que isso!
- Relaxa Arthur, eu to de boa, até te agradeço dar essa moral pro meu pai.
- Cara não dei moral nenhuma, se ta enganado.
- Eu fiquei vendo vocês tempo suficiente pra não ter dúvida, te vi lambendo, mamando, levando gozada na boca, eu acho que cheguei bem no início e vi até meu pai gozar, fiquei de olho pra ninguém passar pra lá e pegar vocês. Mas relaxa, ta de boa.
- Não fala pra ninguém!
- Claro que não po, mas assim, bem que você podia cuidar de mim igual cuidou dele né?
... Continua.