Os primeiros dois meses foram bem tranquilos, trabalho, uma cervejinha no fim de semana e casa. O dinheiro entrava bem e eu consegui comprar os móveis da casa e eletro domésticos fazendo algumas dívidas no cartão da família e então veio a notícia, a obra tinha sido embargada e seríamos todos liberados antes do fim do mês. Fiquei desesperado, tinha 15 dias pra arrumar outro lugar pra trabalhar e mesmo que conseguisse qualquer coisa provavelmente não ia conseguir pagar as dividas no cartão dos meus parentes. Mandei uma mensagem pro o chefe da obra, Evandro, saber se eu conseguia que ele me segurasse pelo menos mais um mês pra eu conseguir pensar numa solução e estranhei muito que ele pediu pra ir na minha casa pra gente conversar, especialmente por que passavam das 9 da noite. Como estava desesperado aceitei que ele viesse.
Logo ao chegar percebi que ele estava estranho, cheio de si, com um sorriso que não costumava ver e trouxe cerveja, o recebi na porta arrumado, não sabia como lidar com essa situação então me vesti.
- Boa noite chefe, bem vindo a minha casa.
- Nossa cara, essa hora da noite vc tá todo vestido assim em casa. Achei que ia te achar mais a vontade
- Não podia receber você aqui de cueca e chinelo, chefe.
- Não só podia como eu ia gostar muito mais.
Achei a resposta estranha e percebi que ele estava bêbado, mas não tive tempo de pensar sobre, Evandro partiu pra cima de mim arrancando minha roupa e tentando me beijar.
- Que porra é essa Evandro? Vai tomar no cú, ta achando que eu sou viado porra?
- To achando sim, e você é.
- Viado é você seu filho da p*ta! Querendo me beijar.
- É o seguinte putinha, se sabe que o teu futuro nessa cidade tá na minha mão né? Se mandou mensagem me pedindo mais um mês de trabalho, mas na real eu posso te demitir amanhã e te mandar de volta pra casa da mamãe sem um puto no bolso.
- Se você me demitir eu vou ficar sem dinheiro mas procuro outro trabalho, você não é o único chefe de obra da cidade não.
- Procura é? E quando eu contar pra todo mundo que te demiti por que você tentou pegar no meu pau e eu tive que te encher de porrada?
- Isso é mentira!
Ele respondeu me dando um bom tapa na cara e me deixando caido no chão.
- A parte da porrada é fácil de resolver, mas o restante em quem você acha que todo mundo vai acreditar, em mim ou em um viadinho?
- Olha só Evandro, sai da minha casa ou eu vou chamar a polícia.
Ele me deu um outro tapa na cara.
- Bora fazer o seguinte, hoje eu vou comer seu cú com gosto por que só tem eu e você aqui e vc não tem como correr ai e te libero mais um mês de salário. Se você quiser gostar de seu meu putinho a gente pode negociar mais tempo.
- Para com essa merda Evandro, sai da minha casa.
Então Evandro começou a rasgar minha roupa, tentei reagir mas ele me travou contra a parede e foi tirando minha roupa e jogando no chão enquanto eu me debatia. Quando eu estava completamente nú ele me deu um tapa e eu caí no chão, ele veio e passou a mão pela minha bunda e pressionou o dedão contra o meu cú, forçando a entrada.
- Caralho cara por que se ta fazendo isso comigo.
Ele ficou com raiva me levantou e me pressionou contra a parede.
- Tá bom, então você vai querer me dizer que você não está doido pra dar esse cuzinho pra macho?
- Não, eu não não to porra nenhuma, eu vim pra cá pra trabalhar não vim procurar essas merda.
- Mas já deu esse cuzinho antes não deu?
Na hora que ele falou isso eu não tive resposta, queria dizer que não mas não consegui. Nessa hora ele me deu o primeiro beijo na boca que eu recebia de um macho a muito tempo. Ele foi forte, sua mão era áspera e me machucava, mas ainda assim era prazeroso.
- Tá vendo puta? Eu sinto o cheiro de putinha no cio igual você. Vamos negociar sua estadia na cidade. Eu sou casado, até gosto de fuder buceta, mas o que eu gosto mesmo é de dominar viadinho igual você. Estou a muito tempo sem um puto que me sirva e quero que você assuma esse posto.
- Posto? Do que você está falando?
- Isso ai, eu quero um mais que só um puto, eu quero um brinquedinho e é isso que você vai ser. Se você aceitar eu mantenho você com dinheiro que precisar, pago suas contas, mantenho sua casinha e se você quiser pode nunca mais ir pra obra, mas ai você vai ser meu brinquedo e vai ter de fazer tudo que eu quiser. Não tem direito a dizer não, não tem direito a nada, sua função é me fazer gozar.
- Não cara, eu não posso aceitar isso você fazer o que quiser comigo.
- Não se preocupe, eu sou razoável, podemos ir aos poucos pra você se acostumar e pode se tranquilizar que eu nunca vou te colocar em risco ou te deixar marcas.
- Não cara não.
- O de hoje você não tem como negar. Você me chamou até aqui e eu só saio depois de fuder você de todo jeito que eu tiver vontade, ai você ganha o mês a mais que queria.
Ele disse isso me jogando sentado no chão, completamente nú, abaixou sua calça e seu pau pulou pra frente. O cheiro era mijo e suor, seu pau devia ter uns 18 centímetros, grosso, e bateu no meu rosto. Ele batia o pau na minha cara e me deu novamente um tapa no rosto e ordenou - Abre a porra da boca.
Abri a boca e ele enfiou o pau inteiro até minha garganta me fazendo engasgar. Ele estava fora de si, travou minha cabeça na parede e socava sua rola com força como se tivesse fudendo meu rosto sem se preocupar se eu engasgava, se a iria vomitar ou ficar sem ar.
- Ah que boca gostosa. Para de se debater puto, sua função hoje é de me servir como você foi feito pra servir macho, como um buraco sem vontade. Você tem que entender que só tem um macho aqui, eu, você é só uma vadiazinha, um depósito de porra que eu vou encher todinho. Acha que é trabalhando em obra que você vai conseguir manter sua casa? Não é não, por que na obra você é um merda, você não é macho pra trabalhar em obra, você é fêmea. Você vai manter a casa igual toda fêmea tem que manter, servindo um macho de verdade, que traga dinheiro pra casa enquanto seu trabalho é apenas tirar leite do pau.
Eu estava coberto de saliva e a garganta ardia, ele seguia dizendo coisas horríveis e eu me sentia humilhado, sentado nú contra a parede enquanto aquele homem enfiava e tirava sua rola da minha garganta. E o pior, o que ele dizia parecia certo pra mim de alguma forma, eu sabia que eu era ruim trabalhando em obra e que provavelmente não ia conseguir me sustentar ali muito tempo. As coisas que ele falava pareciam que entravam direto na minha cabeça e por mais que seja estranho parecia que ele estava me convencendo. Quando dei por mim tinha parado de me debater.
- Isso puto, aceita seu destino, que é servir seu macho. Eu cheguei aqui seguindo o cheiro de puta que você tem e agora que eu cheguei você não tem mais vontade, você não decide mais nada tá entendido? Agora você só obedece o que seu macho mandar.
Ele disse isso enquanto socava seu pau violentamente contra a minha garganta e gemia cada vez mais alto. Em poucos segundos senti o ritmo aumentar e ele começou a gemer mais alto. Sabia o que estava por vir.
- Vou gozar puto, se vazar uma gota você vai se arrepender. Engole puto, engole meu leite filho da puta.
Ele disse isso enquanto gozava direto na minha garganta. Controlei a ânsia de vomitar e tentei engolir tudo, mas acho que mesmo se eu não engolisse ele não perceberia, meu rosto, meu peito, meu corpo estava coberto de saliva espessa que tinha saído enquanto ele usava minha boca. Ele terminou de gozar e continuou socando o pau, agora mais lentamente contra minha boca. Ele parecia ter sentido muito prazer com aquilo tudo, estava coberto de suor e com uma expressão que parecia um animal enfurecido.
Ele enfim tirou o pau da minha garganta e parou de me pressionar contra a parede. Se abaixou diante de mim e abriu minha boca com o dedão e conferiu se eu tinha engolido toda a sua gala. Deu um tapinha no meu rosto e disse:
- Isso ai, puto obediente. Entendeu que manda aqui agora, que eu sou o macho e você é só um puto? Que a única coisa boa que você vai poder fazer de bom com a sua vida é servir pra satisfazer um macho? E que agora que eu tomei posse de você você me pertence?
Era completamente absurdo o que aquele troglodita estava falando, mas de alguma forma parecia certo. De alguma forma servir aquele homem era de fato a melhor coisa que eu podia fazer, meu trabalho estava acabando, eu não era bom nele, mas naquele chão encostado na parede eu tinha certeza que tinha sido bom. Que se eu aceitasse servir aquele homem e deixar ele fazer o que quisesse de mim ia resolver tudo, parecia que eu estava enlouquecendo, mas antes que eu pudesse pensar mais respondi quase que por instinto.
- Entendi.
Sua mão veio e apertou o meu rosto.
- Que bom que entendeu, agora vai no banheiro se lavar e volta pra sala pra continuar me servindo, trás um copo por que eu quero continuar bebendo cerveja. E nem pense em se vestir, enquanto eu estiver aqui nessa casa, que agora é minha, você anda pelado pra eu poder te usar quando eu quiser.
- Sim senhor.
Me levantei e minha cabeça estava confusa, fui até o banheiro me lavar, me olhei no espelho e não me reconheci. Depois fui até a cozinha e peguei um copo e fui em direção a sala.
CONTINUA....
Porra que delícia de contos, quero a continuação 😈
Uau, que tesão!! Adoro macho me tratando assim. Já fui feita de escravinha por vários machos, adoro...em casa sempre peladinha, só com uma coleira e plug com rabinho, e andar de quatro igual uma cadelinha!! Aguardando a continuação com muito tesão, show..