Era março de 2025. Após 2 anos do fim do meu noivado eu estava decidido a voltar a ter vínculos sociais. Ainda parecia recente quando minha ex-noiva, Rebeca, chegou em casa após um dia exaustivo em meu trabalho, junto com meu melhor amigo e disse: “decidi ficar de vez com o Marcão. Não sei como você nunca percebeu nada nesse tempo todo. A gente ia casar e eu ia continuar dando pra ele e você nem ia perceber. Mas eu quero poder dar pra ele toda hora e não ficar escondido. Não quero passar o resto da minha vida com um cara de 17cm que não gosta nem de dar um soco na minha costela. Você é um cara do bem, mas eu quero mais e o Marcão e os 22cm dele podem me dar isso todo dia.” E ela realmente estava certa. Porque se em 4 anos com ela, 2 namorando e 2 noivos, sendo o Marcão meu melhor amigo há mais de 10 anos, nunca percebi nada, imagina casado! Eles iriam fazer a festa embaixo do meu nariz e eu não ia nem desconfiar. Nunca fez tanto sentido pra mim a frase “o corno é sempre o último a saber”. E, mesmo sem conseguir, ou até poder, falar algo, arrumou suas coisas e foram embora. Sim. Esse filme ainda passava na minha cabeça diversas vezes. Mas, nesse meio-tempo comecei a voltar a me interessar por música, bandas de rock como antigamente, e comecei a buscar tudo de uma banda que eu curtia muito e viria para o Brasil esse ano. E quando chegou o mês de março, descobri que uma banda, cover daquela banda gringa muito boa, iria se apresentar na cidade ao lado minha. E era uma oportunidade perfeita pra eu voltar a “viver” socialmente, indo a um evento com várias outras pessoas e ainda que não eram da minha pequena cidade do interior de SP onde, como todos já sabem sobre cidades deste tamanho, falavam uns da vida dos outros e não foi diferente pra minha situação de corno vinda à tona em 2023. Chegou o grande sábado. Vesti o cara de 1,78 com roupas pretas (uniforme do rock rs) , contrastando o tom branco da cor da pele, mas combinando com cabelo e barba sempre alinhados também mais escuros. Finalizei com jaqueta pra disfarçar um pouco os 90 kg distribuídos em gordurinhas “sexys”, e não só na pança. Chegando ao local já tinha uma boa quantidade de pessoas na fila e o clima era bem agradável, com muitas risadas e cervejas nos pequenos grupos que iam se montando. Decidi que não ia com ninguém conhecido para não rolar aquela pressão desnecessária de que eu deveria ficar com alguém no rolê. Entrei na casa de shows e era bastante escura com algumas luzes negras pra dar um clima interessante de show. Peguei uma, duas cervejas no bar e fiquei ali por um tempo encostado no balcão. Passado um tempo a banda começou a tocar e, meu, era MUITO parecido o som com a banda gringa. Então me enfiei no meio da galera, nos moshs, pulei, cantei e gritei muito, me divertindo demais, mas também suando até a bica rs. Voltei muito feliz ao bar pois estava realmente vivendo de novo. Pedi então mais uma cerveja e o barman pediu um instante pois estava resolvendo uma situação com uma cliente. Fiquei na minha mas comecei a reparar o que estava acontecendo e percebei que a moça estava tentando pagar sua comanda, com 4 ices e seu cartão estava recusando. Como eu tava muito feliz, com sede, e percebi que a moça estava ficando angustiada com a situação, chamei o barman e falei: pode passar aqui a comanda dela e minha cerveja. Ele parou meio com olho arregalado, pois sentiu que eu nem sequer a conhecia, e aceitou. Ela vendo a situação não sabia se ficava aliviada, se agradecia, se pedia desculpas. Então tomei a dianteira e disse (gritando por causa do som rolando): - Fica em paz, moça, não precisa se preocupar com isso. - Não, não, moço. Preciso sim. Você me salvou! Não sei o que deu no meu cartão. Tinha limite até hoje mais cedo. Mas agora não quis passar nem por reza! E olha que rezei mesmo viu! Mas assim que liberar meu limite, eu te devolvo o valor com pix mesmo, pode ser? - gritou ela de volta. Tentei reforçar que não precisava, mas o jeito dela, brincalhona e insistente estava me deixando bastante interessado e então tentei reverter: - Faz assim: se você topar ir lá pro meio na minha música preferida curtir comigo e ao invés de me passar um pix, me passar seu celular, a gente fica acertado. - Puxa! Se você insiste tanto que eu não pague… Tá bom então. Vou aceitar dessa forma pra pelo menos pagar de outra forma, sem ser dinheiro. Demos risada e, por minha sorte, a música seguinte era a minha. Mas antes de eu chegar a falar que tava na hora de ela pagar, ela gritou aos berros “minha músicaa!” Respondi logo em seguida então: “pois se prepare pois também é a minha, bora pro meião”. Fomos e foi muuuuito gostoso. Nos esbarramos, gritamos a letra da música, interagimos com quem tava do lado… enfim valeu muito à pena. Voltamos então para nosso lugar de encontro, balcão do bar, e começamos a relembrar as sensações daquele momento. Foi então que, ao me aproximar pra falar algo em seu ouvido, por conta do som ainda alto rolando, ela acabou virando pra perguntar e demos um selinho. A princípio rimos mas o efeito das bebidas fez rapidamente invertermos o sentimento e partimos para um delicioso beijo. Sua boca era carnuda, macia. Já sua língua era bem habilidosa e me arrancou alguns arrepios. Curti muito e aproveitei pra pedir “o resto do pagamento” passando meu celular na tela de contatos para ela. Ela escreveu seu número e digitou seu nome “Tíffany TR”. Não entendi muito bem o TR e resolvi perguntar o que significava. Ela então deu uma respirada funda, veio ao meu ouvido e falou: - Olha gato, espero muito que você não fique bravo com isso, mas já que não entendeu e foi super divertido e educado comigo até agora, vou te responder e vou entender caso não queira mais falar/ficar comigo. TR é de Trans. Eu sou uma mulher trans. Tem algum problema pra você isso? Eu parei, claro que tudo muito rápido, olhei aquela morena-mestiça de 1,70cm +- na minha frente, cabelo comprido até quase o bumbum, peitos de tamanho médio, parecendo bem redondos e firmes pela roupa que usava, magrinha com uma bunda não muito grande mas arrebitada toda sexy e só consegui responder: - Eu estou vendo uma bela e, também, muito divertida, mulher na minha frente. Não tem problema nenhum. Mas preciso confessar que nunca fiquei com uma mulher trans. Isso pode ser um problema pra você? - Claaaro que não. Sou bastante paciente e gosto de ir “ensinando” também, desde que tudo bem pra você. - Vou adorar aprender com você então! - e lhe dei mais um outro beijo, tão delicioso quanto o outro, mas agora menos tenso. Enquanto estava beijando-a, minha cabeça pensava mil coisas: “será que ela está falando mesmo a verdade? Ela dá pau em muita mulher desse show”, “como que é um namoro com uma trans? É igual? Mesmo passo a passo?” Mas logo esses pensamentos foram ficando de lado por conta da excitação daquele beijo quente, molhado, e nossas mãos percorrendo o que era possível de nossos corpos. Foi quando ela me perguntou se eu topava ir pra algum lugar mais reservado com ela. Fomos então para o meu carro em um estacionamento ao lado da casa de show e nem bem entramos no carro já começou uma pegação mais forte. Mordidas no beijo, mão puxando roupa com intenção de tirá-la, alguns arranhões com suas unhas bem cuidadas… O tesão tinha tomado totalmente conta de nós. Rapidamente percebemos que, além de sozinhos no estacionamento pois todos estavam no show, o nosso calor havia embaçado o vidro do carro naquela noite fria. Ela então veio sobre mim me beijando e com sua mão foi buscando meu pau até encontra-lo. Começou a me masturbar levemente e, logo em seguida, desceu com sua boca e passou a me mamar. Ali entendi todo o poder daquela boca e língua. Era simplesmente fantástico. Com maestria ia me deixando totalmente babado e ainda despertava arrepios deliciosos com o toque de sua língua. Ela então perguntou se eu tinha camisinha ali pois queria muito sentir meu pau dentro dela. Por precaução eu havia comprado uma cartela com 3 e indiquei pra ela onde estava. Ela pegou uma, colocou em sua boca e foi ajustando em meu pau enquanto descia com muita vontade em sua boca. Se virou de quatro, levantou a saia de seu vestido e pediu: “coloca minha calcinha de lado e come meu cuzinho”. Fiquei louco com aquela bunda virada pra mim e aquele cuzinho piscando pra mim. Cuspi um pouco em sua volta, mas vendo que meu dedo entrou com certa facilidade. Fui logo posicionando meu pau e colocando vagarosamente, pra sentir bem aquele cuzinho. Ele foi escorregando pra dentro de forma suave, muito gostosa, até o fim dos meus 17cm rejeitados por minha ex. Comecei a bombar gostoso nela, que gemia de um jeito bem gostoso, com pequenos, mas constantes, gemidinhos agudos que davam ainda mais tesão aquele momento. Por não estar me relacionando com ninguém há um bom tempo, confesso que não consegui segurar muito e com a gozar colocando ainda mais fundo. Neste momento, talvez por ir mais fundo, ela deu uns gemidos mais alto e começou a gemer como se estivesse gozando também. Foi então que pensei “puts, ela deve ter gozado no banco do meu carro!! Mas né… já foi”. Fomos nos recompondo após aquele sexo delicioso e nos despedimos com um novo ótimo beijo. Mandei um salve no zap dela pra ela adicionar meu contato e fui arrumar as coisas do carro. Nessa hora percebi que não tinha nada no banco do carro e então pensei “ué, será que ela fingiu gozar pra mim?” Fiquei matutando isso até que peguei a cartela de camisinhas pra guardar e percebi que só tinha sobrado uma. Me espantei na hora e pensei “como ela colocou tão rápido a camisinha que nem percebi e muito menos que ela pegou pra ir embora?! Pra mim eu estava realmente comendo uma mulher, só que no cuzinho”. Fui embora pra casa e quando cheguei vi a notificação: Tifanny TR - Boa noite, gato. Não vejo a hora de te ver novamente. Mas fica para um outro conto…
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