Após a surpresa, o vício

Pra quem quiser conhecer o início da minha aventura e entender melhor o contexto deste episódio, leia o conto “Após traição, uma surpresa”.

Ideias 2
Passamos os próximos dias e semanas na mesma pegada. Encontrava a Tiffany em algum bar, pub, nos divertíamos e sempre acabava com ela de 4 me pedindo pra come-la, hora no meu carro, hora em motel.
E sempre com uma habilidade impressionante, eu não conseguia ver nada nela, além de seu cuzinho. Muito menos ela colocando a camisinha, gozando e depois tirando. E como era começo de saída, não tomávamos nem banho juntos.
Até que, numa segunda-feira, 21 de abril, fomos almoçar juntos, pois era feriado. E então do almoço fomos para minha casa e, desta vez, fiquei prestando bastante a atenção (talvez por estar sem o efeito do álcool rs).
E logo que os amassos esquentaram, que eu sabia que ela viria me oferecer seu delicioso cuzinho, fiquei tentando olhar quando ela virou de costas pra mim.
Tentei focar um pouco além de sua bunda mas tentando disfarçar pra não parecer curioso e quebrar o clima. Mas quando quase consegui detectar se tinha um saco ali, aquela bunda deliciosa estava apresentada “brilhando” na minha frente.
Logo esqueci o que estava tentando ver antes e quando já estava com meu dedo tocando seu cuzinho todo babado por meu cuspe ela me perguntou sobre a camisinha.
Droga, eu tinha esquecido de comprar mais depois que nos vimos no final de semana. Mas achei melhor ser sincero e falei:
- Gata, confesso que acabei esquecendo de comprar depois que nos vimos. Mas tenho uma aqui na carteira que sempre deixo. - e fui pega-la.
Ela, então olhou pra mim um pouco mais séria pegando a camisinha da minha mão e disse:
- Lindo, posso te perguntar uma coisa?
- Claro! - respondi.
- Seja sincero tá? Você tá saindo com mais alguém além de mim?
- Não estou não, Tiffany, estou bem satisfeito com você. E você?
- Eu também não. A gente se dá bem.
- Tá e por que você perguntou isso? - questionei sem entender.
- Lindo, acho que hoje você pode me comer sem camisinha então.
Fiquei super empolgado. Primeiro por ser sem camisinha (todo mundo sabe que pele na pele é delicioso). Segundo por saber que ela não estava ficando com mais ninguém. E terceiro por ela confiar em mim para deixar rolar daquela forma.
Dei, então, um beijo bem apaixonado nela, coloquei ela de 4 e comecei a bombar bem forte nela. Aquele cuzinho além de ter uma pressão pulsante natural, ainda era mais quente sem a camisinha.
E pareceu que também estava ajudando ela a sentir mais, pois percebi que seu gemido estava mais forte e consegui reparar em seu braço com movimentos frenéticos em uma masturbação.
Comecei a sentir que ia gozar e fui mais fundo. Nisso percebo que ela estava dando gritos em seus gemidos, nitidamente gozando junto comigo. Que tesão de momento. Foi, com certeza, nossa melhor transa nesse pouco mais de um mês.
Ela deitou de bruços e eu de barriga pra cima extasiados. Ela então falou:
- Nada como um almoço de domingo com uma sobremesa caprichada né lindo?
- Domingo?! - dei uma risada gostosa achando que ela estava brincando - hoje é segunda, gata, feriado lembra?
- PUTA MERDA!! - e começou a procurar suas coisas para se levantar.
- Ué. O que foi gata?? - perguntei espantado sem entender nada.
- Era meu dia de cobrir na loja! São 13:45 e a loja abre em 15 minutos!!
- Nossa! Tá, calma. Eu te levo lá, sou “piloto” pode confiar que a gente chega!
E foi nesse desespero dela em se aprontar, que consegui ver, então, no momento em que ela pulou da cama de costas pra mim, suas duas bolas pulando por conta do movimento que ela fez abaixo de sua bunda. Pelo que vi eram de tamanho daqueles bombons amandita sabe?
Mas rapidamente voltei para a importância do momento, me aprontei em 1 minuto e fomos para o carro, tendo cerca de 10 minutos pra chegar na loja em que ela trabalhava.
Corri e, confesso que, não dirigi defensivamente rs. Mas, entre ultrapassagens arriscadas, semáforos ficando vermelhos no momento em que eu passava abaixo deles, 13:59 parei na frente da porta da loja.
Ela olhou pra mim, me deu um beijo gostoso e disse:
- Você me salvou de novo, anjo. Muito obrigada!
Voltei feliz para casa, tinha dado tudo certo. Fui, então, tomar um banho e quando olhei ao lado da pia, vi aquela última camisinha que eu tinha com um nó dado. Ali entendi que ela não quis que eu usasse camisinha para ela poder usar e não sujar nada, como sempre fez.
O que me espantou foi a quantidade de porra que tinha dentro. A camisinha estava pesada, parecia um pequeno pênis de sêmen de tão estufada que tava.
Fiquei orgulhoso então e pensei: “deve ter sido a gozada mais gostosa da vida dela, por isso gozou tanto”.
E nesse momento de sentimento de orgulho, felicidade e tesão naquela morena, eu decidi que deveria pedir ela em namoro. E comecei a bolar uma forma interessante de fazer esse pedido.