Depois que virou vício, deu namoro - pt 2

Continuação de como rolou meu pedido de namoro à Tiffany (vejam os outros episódios para entender o contexto.

Prontamente fui e entramos em um banheiros da casa. Ela virou e me falou:
- Olha, aconteceu uma coisa a hora que eu estava lá no meio e eu precisava de uma ajuda sua agora.
- Certo. O que você precisa? - perguntei meio confuso.
- Quero que você entenda que é um pedido da sua namorada, pois se não eu nem pediria isso.
- Tá bom, gata, o que é? - já começando a ficar ansioso.
- Antes de mais nada, você não trouxe camisinha hoje né?
- Não… depois daquela vez e sabendo que poderíamos acabar indo pra minha casa, deixei lá mesmo. - respondi.
- Certo. Então vamos lá: eu estava lá no meio da multidão e comecei a ficar bastante excitada…
- Tá… - continuei respondendo demonstrando atenção.
- E, como você sabe, eu tenho toda uma tática pra esconder meu pau pra não deixar nenhum volume aparecendo, ou seja, colocando ele pra trás e prendendo na calcinha.
- Certo. Realmente nunca vi volume nenhum. - respondi tentando acalma-la.
- Então. Porém como eu estava excitada, meu pau já estava forçando contra a calcinha e naquela hora que eu acabei caindo em um moço, ele pressionou tanto que estourou a calcinha de tão excitada que eu tava.
- Huum. Por isso você quis sair lá do meio e estava andando em passos mais curtos? - perguntei.
- SIM. Exatamente lindo, pois ele escapou e eu estou prendendo ele no meio das minhas pernas até agora.
- Certo e como posso te ajudar? - perguntei ainda sem entender.
- Então, lindo… é que assim… ainda to muito excitada, talvez por causa da bebida, não sei… e não tá abaixando por nada. E você sabe que a forma mais rápida de aliviar essa excitação é…
- Gozando - complementei.
- EXATO! Só que, quando eu gozo, eu acabo me perdendo um pouco nos sentidos e eu não gosto de sujar as coisas dos outros sabe?
- Eu percebi… você sempre goza na camisinha comigo né? - comentei.
- Sim sim, porque não quero sujar algo e te deixar bolado comigo. E aqui não dá pra ser diferente, inclusive aqui no banheiro. Então… o que eu queria te pedir… como namorada, não esqueça… é se eu posso me masturbar e na hora de gozar, gozar na sua boca pra eu não sujar nada…
Nesse momento eu acho que demorei um pouco pra responder. Nunca tinham gozado na minha boca e me passou sentimentos de talvez ser gay se fizesse isso. E parecendo que lia meus pensamentos ela complementou:
- Lembra, lindo. É como meu namorado… você não vai ser gay se está com uma mulher, mesmo que ela seja trans. E outra, você está fazendo algo comigo. Assim como você chupa uma mulher cis, você também pode chupar sua namorada trans. E tá tudo certo. Não vou te achar menos homem por isso.
- Tudo… tudo bem, gata. Você tem razão, eu posso te ajudar sim. Só que eu não faço ideia do que eu tenho que fazer.
- Eu te ensino, amor - completou ela com um sorriso gratificante no rosto - eu vou colocar ele na sua boca na hora de gozar, você vai abrir o máximo que conseguir e eu gozo nela.
- Ok, amor. - confirmei que entendi.
Ela pediu pra eu me ajoelhar ali na sua frente e então afastou suas pernas. Quase que o pau dela bateu na minha cara.
Simplesmente era um pau de 21 a 23 cm +-, mais grosso que o meu, com veias grossas e uma cabeça estilo cogumelo. Arregalei os olhos e ela percebendo me disse:
- Desculpa amor, você não gostou?
- Não, amor… não é bem isso. É só que eu não imaginava que seria tão grande assim. Você é tão boa em esconde-lo que eu juro que não imaginava. Nem sei como você consegue esconder tão bem algo desse tamanho.
- Ain - sorrindo sem graça - obrigada pelo elogio amor. E que bom que você não achou ruim então.
E começou a se masturbar ali na minha frente. Ela parecia não estar conseguindo se concentrar muito e falou:
- Amor, não to conseguindo, tá muito seco meu pau, acho que tô um pouco nervosa.
- Como eu posso te ajudar, amor? - perguntei.
- Olha… se você deixar, a gente pode aproveitar que você já está aqui de joelhos com a boca pertinho do meu pau e eu coloca-lo um pouco na sua boca pra molhar ele. O que você acha?
- Ah, pode ser sim. Como tenho que fazer? - respondi sem ter muita alternativas.
- Ah, lindo que bom que topou. Eu agradeço muito! Oh, faz assim, abre sua boca, eu coloco a cabecinha nela, ai você fecha a boca mas sem morder sabe? Apertando contra a cabecinha mas sem os dentes. E ai eu te ajudo fazendo os movimentos.
Confirmei que entendi e fiz como ela pediu. Ela então veio delicadamente com seu pau e pousou a cabeça dele na entrada da minha boca. Porém pra conseguir abocanhar como ela ensinou, mordendo sem os dentes, precisei abrir ainda mais um pouco minha boca pra passar a cabeça toda pra dentro.
Fechei como ela pediu. Era como se eu tivesse com um bombom inteiro na minha boca. Ela então disse:
- Isso, amor, perfeito! Aprendeu rapidinho. Agora… eu vou tirar - e foi tirando da minha boca quase tudo - e colocar de novo… - e colocou novamente a cabecinha pra dentro - assim… e mais uma vez…
E foi fazendo esses movimentos segurando minha cabeça. Percebi que ela começou a ficar com a respiração mais ofegante, até se desconcentrando ao falar o que estava fazendo. Inclusive percebi que estava colocando cada vez um pouco mais do seu pau na minha boca, pois comecei a sentir cutucar o céu da minha boca. Ela então disse:
- Amor… se você… quiser… pode mexer também… sua língua… como se estivesse… beijando minha lingua… mas no caso… beijando com a sua língua… a cabeça do meu pau…
E dizia isso tudo enfiando devagar e cada vez mais fundo seu pau na minha boca. Comecei então a tentar fazer como ela pediu e ouvi ela dizer:
- Ai meu Deus… isso… assim mesmo…
Olhei pra cima e seus olhos estavam totalmente virados para o teto. Acho que eu estava fazendo direito então continuei.
Alguns poucos minutos depois de começar a fazer assim ela disse:
- Nossa, amor… Vou gozar, ta?… abre bem sua boca, por favor…
Fiz como ela pediu e sem dar nem 10 segundos, ela puxou seu pau pra entrada da minha boca e começou a escorrer leite da sua cabecinha. Parecia uma cachoeira escorrendo do seu topo, pois era grande a quantidade.
E de repente começou um jato forte (talvez por eu não estar esperando, ou por ser em uma região sensível no fundo do céu da boca, mas confesso que até doeu um pouco pela força da pressão do jato e que tive que ajustar onde tava minha boca senão o próximo ia vir na minha cara), dois, três, quatro… cinco jatos fortes um atrás do outro. Veio um sexto já sem tanta pressão mas até com mais quantidade de porra que os outros.
Minha boca estava cheia, achei que não ia conseguir aguentar tudo, mas então ela puxou da base até a cabeça com um pouco mais de força na mão e trouxe a última gotona de leite. Limpou a cabeça do seu pau no meu lábio e disse:
- Ufa, pronto, amorzinho. Pode engolir já que já acabei.
Novamente sem ter outra alternativa, engoli em duas goladas o que tava na minha boca.
A princípio ainda estava em choque. Tudo que tinha acontecido ali, sem eu nunca ter colocado um pau na minha boca e, de repente, acabava de chupar (sim, ela fudeu com a minha boca, e não apenas molhou seu pau para se masturbar, como havia dito no início) e engolir uma quantidade enorme de porra que nunca tinha visto na vida, nem em filmes pornô.
Mas ao mesmo tempo não tinha sido nada tão ruim. Ela foi super delicada comigo enquanto fodia minha boca. Ela foi me ensinando e me guiando em tudo. Não sujou nada. E ainda depois que não tinha mais nada na minha boca, consegui sentir até um leve sabor doce que no fim, era gostoso.
Ela se recompôs e comentou:
- Amor, você me desculpa por não ter apenas molhado meu pau na sua boca? É que sua boca tava tão gostosa… eu acabei entrando em transe no momento e só aproveitando aquela boca macia, molhada, quente… desculpa mesmo se não gostou tá?
- Tudo bem amor… você é minha namorada agora. Fiz por gostar de você. - respondi.
- Jura? Então se não achou ruim… fico feliz rs.
Talvez eu não ter falado que não gostei fez parecer que gostei, mas tudo bem, minha namorada tava feliz, então eu também estava.
Voltamos para o meio da multidão e curtimos mais um pouco antes de irmos embora.
Quando liguei o carro perguntei:
- Bom, agora que somos namorados… você não quer ir dormir em casa hoje?
- Com toda certeza, amor! - respondeu com um belo sorriso.
Fomos então para minha casa pela primeira vez passar a noite juntos… e como namorados.
E a partir de então, muita coisa aconteceu…