A partir do sim da Tiffany ao meu pedido de namoro, e após aquela situação passada no barzinho, as nossas transas, então, passaram a ser: eu comia ela e ela finalizava na minha boca.
Na terceira ou quarta vez, eu já meio que me acostumei e até cheguei a refletir “tem tanta mulher que só goza com oral, nada de diferente por aqui.”
Passado um mês e meio do início desse namoro real nosso, chegou então nosso primeiro evento “de família” para chegarmos como casal.
Era aniversário do meu primo por esses dias, o Guilherme, Primão.
Ele nos convidou para passar o sábado no seu sítio em comemoração aos seus 35 anos.
Contei então à Tiffany e ela me pareceu um pouco ansiosa, tensa, com a data estando próxima.
Perguntei se tinha acontecido algo e ela comentou que “só tinha medo de não sermos bem vistos ou não a aceitarem” por ela ser uma garota trans. Respondi então:
- Linda, eles falando bem ou mal de você, pouco me importa, vou estar do seu lado como seu namorado o tempo todo. Apesar de nossa cidade ser perto da deles, minha família é, em sua maioria, mais de interior, rural, eles nem vão reparar.
- Ai, lindo, eu amo essa sua atitude, você sabe né? É um receio bobo meu, você está certo. - disse ela concordando finalmente.
- E outra - prossegui - eu mesmo ao te conhecer, me apaixonei por você e nem sabia que era trans. Você acha que eles vão perceber?! E pra te falar: se ninguém estiver com outra namorada, pelo que me lembro, você vai ser a mais gata da festa. Você dá pau em muita mulher cis ou trans, vida.
Ela me deu um largo sorriso, me beijou, me abraçou e respirou nitidamente aliviada.
Chegou o tão esperado sábado e concordamos de ir um pouco após o almoço pra curtir um pouco da tarde e voltar mais pro fim da noite.
A cidade do maior parte da minha família não é muito longe, cerca de 45 minutos de carro da minha cidade. Mas por ser região rural acaba demorando praticamente 1 hora.
Chegamos então por volta das 15:30 e logo que o Primão nos viu já veio com aquele jeitão de caipira nos receber:
- Até que enfim primão! Quanto tempo sô! Achei que não viria - disse me abraçando. E ao olhar minha companhia ao lado complementou - E agora sim acertô em cheio hein primão. - e já foi se dirigindo à Tiffany.
O Guilherme é aquele tipão de fazendeiro. Todo grandão, chucrão sabe? Fala o que pensa, não liga muito pros outros e vive sua vida. Ele tem 1,95 metros mais ou menos, ombros largos, e tava no traje padrão de fazendeiro: camisa xadrez com alguns botões abertos, calça jeans um pouco apertada e bota.
Por tudo isso, o abraço dele já quase sumiu com a Tiffany que não é das maiores.
- Parabéns, Guilherme! - tentou parabéns Tiffany em meio ao abraço do Primão.
- Que Guilherme nada, sô. Pode me chamar de primo que você já é da familia. E quem tá de parabéns aqui é meu primão, isso sim! - respondeu rindo e dando uma ultima apertada no corpo de Tiffany contra o seu.
Demos risada com o jeitão do Primão e fomos pegar umas cervejas no isopor. No caminho Tiffany comentou:
- Bem grandão seu primo mesmo hein, o abraço dele quase deu a volta em mim! Fez muito sentido o apelido de Primão - e deu risada.
- Pois é, linda! A gente sempre chamou ele assim quando éramos menores e vivíamos juntos. Mas depois de um tempo paramos pois crescemos. O engraçado foi o motivo pelo qual voltamos e aí a zoeira pegou - contei dando risada.
- Ué e o que foi? - perguntou curiosa.
- Não sei qual de nós chamou ele de primão perto de uma das namoradas dele, meio que na brincadeira e ela falou “ué vocês também já viram o primão dele?” E ai que a gente entendeu que ele denominou a ferramenta dele de “primão” rsrs - terminei já rachando.
- Ah! É por isso então… - respondeu Tiffany entendendo o real motivo.
- Sim! E ai a gente começou a zoar ele de falar “nossa como é grande hein primão”. E pegou!
Depois dessa nossa conversa, Tiffany pareceu mais à vontade, inclusive quando falava com o Guilherme sempre se dirigia à ele como primão e dava risada.
Com o cair da noite, pessoal já começou a ficar mais alto de bebida e as conversas, vocês sabem, vão começando a ter toques de provocação, seguido de risada, como o famoso “jogar verde pra colher maduro”. Onde caso alguém caia na provocação, algo pode rolar. Mas como era nossa família e alguns amigos próximos do primão, não tinha muito o que rolar.
Em uma dessas provocadas, ao entrarem no assunto de achar petróleo, um dos amigos do Guilherme soltou:
- A ritinha - ex do meu primão - pelo menos é prova viva de que o primão sabe o caminho pra achar rs - e todos deram risada.
- Ai gente, não é possível que seja tanto assim. Vocês exageram! Quem vê pensa que é do tamanho dessa longeck que estamos bebendo - complementou Tiffany para entrar na brincadeira e tentando livrar meu primão da zoação.
Mas o que ela não esperava era uma resposta do meu primo em meio a todo esse assunto:
- Mas a questão nesse caso é, Tiffany: você aguentaria se fosse como uma longneck?! - e ao mesmo tempo com o sorriso no rosto como se tivesse brincando com ela, um olhar mais de provocação apareceu do primão pra ela.
- Ain, primão, eu… aí eu já não sei - disse ela nitidamente envergonhada mas não querendo sair por baixo - nunca provei pra te falar não…
É claro que eu nunca sendo o garanhão da família, não seria eu o portador de uma longneck né? Longe disso, sou conformado com meus 17 cm (sei que tem gente que tem menos).
Mas eu percebi que a partir desse momento, meu primo começou a sempre alisar sua calça na região do seu pau. Não sei se tinha algo o incomodando ou qual o motivo. Mas acho que por conta desse contato mais intenso, comecei a reparar que um volume se formava na sua calça, e como ela era bem apertada, quem olhasse com certeza conseguiria ver facilmente.
Mas podia ser a bebida subindo rápido na minha cabeça, então resolvi levantar e buscar uma água pra dar uma controlada no álcool.
Na volta, ao ir em direção à Tiffany, perguntei se ela também queria uma água, mas percebi que ela nem prestou atenção no que eu falava. Como se não me ouvisse, hipnotizada. E quando olhei para onde ela estava olhando fixamente, “dei de cara” com o volume do primão. Estava muito marcado, tentando estourar a calça. Parecia que nem tinha cueca de tão levantado que tava. Não sei como ninguém falou pra ele ou ele mesmo não percebeu que alguém podia ver.
Cheguei então no meu lugar e perguntei sinceramente pra Toffany:
- Linda, você não me ouviu?
- Oi? Não… não, você me chamou? - respondeu ela.
- Sim, gata, duas vezes ainda. Te perguntei se queria água ou alguma outra coisa pra beber… mas o que houve que não me ouviu? Tava parecendo hipnotizada… o que tava olhando? - continuei.
- Eu? Nada! Não, acho que tinha alguém falando algo que me chamou atenção, não sei, já não lembro rs. Esquece isso ta? E viu… aproveitando, você pode me mostrar onde é o banheiro desse casarão?
- Hum… claro, linda. Vamos lá.
Deixei minha água ali e levei ela pra dentro. Mostrei um pouco dos cômodos da casa (tinham muitos, não dava pra mostrar tudo rs) e chegamos ao banheiro:
Continua…


Tô cravando rolará um chifre.
Já tava achando não agr ele sera um corno da Tiffany espero que não pq já tô ouvindo a musiquinha cuide da sua namorada pq o primão vai roubar e será o primeiro capítulo 2.0 kkk (só quem leu todos os capítulos entendera
user7841