Tudo que Eu Achava que Era Tesão (parte1).



Na época 2017/2018 eu tinha 37 anos. Casado há muitos anos, recebi uma proposta irrecusável da empresa onde trabalhava: assumir o cargo de supervisor regional no Nordeste. Para facilitar minha decisão, eles ofereceram, sem cerimônias, uma vaga de auxiliar administrativa para minha esposa — uma cartada estratégica e eficiente para garantir minha ida.
E assim foi. Partimos juntos, eu e “V”, morena, baixinha, cabelos lisos, hora castanhos, hora pretos, gordinha, seis anos mais velha que eu, madura. Conservadora em muitos aspectos, mas no sexo… ah, no sexo ela surpreendia. Tinha um rebolado hipnotizante, quadris largos, coxas grossas e uma bunda que fazia qualquer homem virar o pescoço. Sempre fui louco por aquele rabo, mas a verdade é que tive poucas oportunidades de aproveitar como gostaria.
Algum tempo depois, de ter mudado para (RN) a empresa foi dividida, e eu acabei demitido. O curioso é que, semanas antes da minha saída, o gerente já andava alisando terreno com a V, sondando se ela toparia ocupar meu lugar. E ela, sem pestanejar, aceitou. Aquilo era o começo do fim.
Logo após minha demissão, comigo ainda recebendo parcelas do seguro, ela precisou passar por uma cirurgia e um período de recuperação, quando se restabeleceu, comecei a buscar recolocação no mercado — e consegui, só que em outro estado, no Piauí. A partir daí, voltava pra casa uma vez por mês. Viajando mais de 14 horas de carro, chegava sempre no fim do expediente dela.
A empresa havia alugado um sobrado para fazer de escritório, com os quartos transformados em sala administrativas, mas ainda mantinha na sala um sofá-cama, uma mesa e uma cadeira que serviam de palco para nossas cenas mais quentes. Quase sempre, quando eu chegava, ela já estava me esperando ali… com um olhar faminto e uma calcinha bem pequena.
A roupa parecia querer sair do corpo era o tempo de um beijo e a porta já estava trancada. O pau, duro de tanto desejo acumulado, pulsava nas calças. Um mês sem sexo, sem aquele cheiro, sem aquele corpo, não tinha preliminar que segurasse, eu queria meter, devorar, saciar a fome.
O sofá sempre era o primeiro local escolhido, de quatro, bunda empinada, aquele rabo que eu tanto adorava à minha disposição, o tesão era bruto, urgente, incontrolável, socava com força!!
Com uma só investida, enterrava fundo meu pau dentro dela, o grito que escapava dos seus lábios não era dor — era aviso, era o corpo dela anunciando que estava pronto para receber o ataque. Rígido, não muito grosso, veiado e reto, eu socava mais e mais, enquanto admirava aquele traseiro balançando a cada estocada. Dava uns tapas naquela bunda firme, puxava ela pelos cabelo, adora ouvir os gemidos que ela tinha que conter para não chamar atenção dos vizinhos, mas muitas vezes era impossível segurar de tanto prazer.
Logo ela estava toda encharcada, molhada como nunca, eu sentia os espasmos, os músculos internos se contraindo, mas ela queria mais, sempre mais e eu dava, dava até encher aquele rabo de porra, até vê-la se contorcer num gozo selvagem, arrepiada, gritando baixo, com o corpo tremendo de prazer.
Depois do furacão, a gente tomava banho, se vestia e partia para o bar. Alguns drinks, uma conversa safada, risadas cúmplices, mas sabíamos: do bar era direto pro motel... pra continuar o que o sofá havia começado, sem pressa e sem hora de ir para casa.
Mas essa não era nem de longe a minha melhor transa, o meu verdadeiro tesão tinha outro nome!!
Continua...

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tudo que Eu Achava que Era Tesão (parte1).

Codigo do conto:
237296

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/06/2025

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