Como sou novo nesse mundo dos contos eróticos, decidi começar a escrever algumas das minhas experiências. Minha esposa sente um tesão inexplicável quando narro minhas transas com as ex, e confesso: isso me excita ainda mais. Este conto é o primeiro de uma série, até chegar naquele que, sem dúvidas, foi a melhor transa da minha vida. Mas essa... essa é especial. Foi a minha primeira vez com uma virgem. Era 2001. Após uma aventura de férias em São Paulo, voltei para o Espírito Santo para continuar o segundo ano do curso técnico em contabilidade. Já conhecia quase toda a turma, pois havia estudado ali no ano anterior. Mas naquele ano, chegaram quatro alunos novos. Entre eles, uma menina que parava o tempo quando entrava na sala. Ela era simplesmente hipnotizante. Vou chamá-la aqui de Janaína. Branquinha, pele lisa e cheirosa, com um ar de inocência que deixava tudo ainda mais provocante. Seus cabelos lisos desciam até os ombros, com um tom loiro natural que brilhava sob o sol. Os olhos castanho-claros contrastavam com a boca naturalmente rosada, sempre convidativa. Mas o que realmente chamava atenção era seu corpo: seios médios, rosados, firmes, daquele tipo que você imagina perfeitamente cabendo na palma da mão, com mamilos que pareciam sempre estar duros, apontando por baixo das blusinhas coladas que ela usava. A cintura era fina, e o quadril largo terminava em uma bunda redonda, empinada, feita sob medida para causar pensamentos proibidos. Andava com uma leve rebolada que parecia involuntária, mas era absolutamente fatal. Era impossível não olhar... e imaginar. Na nossa primeira aula de Português, a professora resolveu fazer uma dinâmica: cada aluno escreveria seu nome no topo de uma folha em branco e passaria para o colega ao lado, que deveria descrever a pessoa em poucas palavras. As folhas circularam, algumas com comentários engraçados, outras carinhosas. Quando minha folha voltou à professora, ela leu em voz alta, com um sorriso malicioso: — "Felipe... Bonito e sedutor." A sala caiu na risada. Eu corei na hora. Mas o que realmente me deixou sem chão foi reconhecer, de cara, aquela letra linda, desenhada com caneta verde... Era dela. Janaína. E não fui o único a perceber — a turma inteira entendeu o recado silencioso que ela acabava de deixar. Não demorou muito para nos conhecermos melhor no intervalo, e em poucos dias, já estávamos namorando. Jovens, cheios de desejo, cada dia parecia uma contagem regressiva para algo maior... mais intenso. Numa manhã qualquer, tivemos uma aula vaga. A maioria da turma foi para a quadra, mas nós dois... bem, preferimos ficar na sala, no último canto, longe dos olhos curiosos. Ela se sentou sobre a mesa da última carteira, usando uma calça azul-marinho de tecido leve, que marcava perfeitamente o contorno da sua bunda arrebitada. Uma blusinha branca e justa moldava seus seios de forma provocante, e por cima, uma jaqueta jeans que só servia para aumentar o charme. Fiquei de pé na frente dela, e quando começamos a nos beijar, era como se o mundo tivesse parado ali. Meus dedos entrelaçavam em seus cabelos, minha boca descia pelo pescoço, e seus suspiros contidos diziam mais que mil palavras. O calor dos nossos corpos era quase insuportável. Entre espiadas rápidas na porta e beijos cada vez mais intensos, o clima esquentava sem controle. Minhas mãos exploravam seu corpo com desejo, e ela tremia. A calça dela facilitava o acesso... escorreguei a mão por dentro e senti, estava molhada, muito, seu corpo reagia a cada toque, se entregava, se derretia... Ela queria mais. Num impulso, ela se levantou e me empurrou contra a parede. A tensão da porta silenciosa nos fazia sentir como num filme de suspense — aquele momento em que tudo pode acontecer, mas você deseja tanto que simplesmente aceita o risco. Ela nunca deixou claro se já tinha transado de verdade antes. Disse apenas que tinha ficado com o ex... mas ali, naquele momento, percebi que estava prestes a viver algo único. Enquanto minhas mãos massageavam sua buceta quente e encharcada, meu pau já pulsava de tesão dentro da calça. Ela abriu meu zíper com pressa, e assim que ele saltou, rígido, latejando, ela abaixou só o suficiente sua calça... e montou em mim com fome. Aquele gemido... ah, aquele gemido... ecoa até hoje na minha memória. A sensação de penetrar aquela buceta apertadinha, virgem, quente, úmida, foi indescritível. Ela me engoliu de uma vez só, sem medo, e eu só consegui agarrá-la com força, gemendo baixo, enterrando-me fundo, sentindo cada milímetro ser engolido por ela. Foi intenso, rápido, molhado... e inesquecível. Logo em seguida, o sangue — sim, ela era virgem. Aquele vermelho vibrante misturado ao meu gozo foi uma imagem que nunca mais saiu da minha mente. A porta da sala, que poderia ter sido nosso fim, permaneceu milagrosamente fechada. E assim, naquela manhã “fria”, escondidos no fundo da sala de aula, fizemos algo que nenhum de nós jamais esqueceria. Namoramos por alguns anos depois disso. E, claro, ainda tenho muitas histórias para contar... Mas essa... essa foi só a primeira com a Janaina. A melhor transa da minha vida? Ainda está por vir — e eu prometo que essa, sim, vai tirar o fôlego de quem ler. Para os curiosos: hoje, quem me faz gemer como nunca é minha esposa — a mulher que me inspira a escrever tudo isso e vive comigo o melhor sexo de todos os tempos. Se quiserem ver mais, fiquem à vontade pra acompanhar. E quem sabe... fazer parte. Não deixem de votar !! ________________________________________
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