Tímido e sem dinheiro, com vinte e poucos anos, ficava direto na punheta nesses dias.
Um dia um dos meus colegas fala que o marido da irmã dele iria ficar em nossa casa porque iria fazer especialização numa das faculdades da cidade e ficaria se sexta a tarde até domingo pela manhã. A única coisa que pensei foi que iria perder a liberdade de andar pelado pela casa e bater minhas punhetas em qualquer local.
Numa sexta-feira, chega o rapaz, de uns 30 anos, meio parrudo sem ser gordo, pelos, barba e jeito de machão, muito gente boa e simpático.
Nos demos bem logo de cara, ele passava mais tempo no curso do que em casa. O que me chamava a atenção é que ele ficava sempre de cueca, aparecendo um pouco dos pentelhos e dando pra ver pedaço da bunda cabeluda pela cueca slip que era comum naquela época. Nunca tinha sentido nada por homens, mas nao sei porque, aquela macho de cueca sozinho comigo estava me dando muito tesão.
Num sábado pela manhã, acordei mais tarde, casa silenciosa, já me levantei de pau duro direto para o banheiro para mais uma punheta e, mesmo com a porta do banheiro fechada, abri pensando estar sozinho e me deparo com ele sentado no vaso, cueca arriada nos pés, bem na hora que ele estava gozando. A cara de espanto dos dois foi grande.
Fiquei sem saber o que fazer. Fechei a porta e voltei para minha cama e daí a pouco só ouvi a água do chuveiro caindo. Uns 20 min depois vi que ele bateu a porta e saiu.
Passei o resto do dia com aquela imagem na cabeça e fiquei muito confuso quando gozei muito numa punheta, me lembrando daquele macho peludo com a pentelhada toda esporrada.
Quando ele retornou a tarde, tentou se explicar e se desculpar e ficou um clima meio chato.
No domingo ele saiu cedo, mas senti que alguma coisa tinha mudado na minha cabeça.
Sexta seguinte ele chega e depois do curso e tomar um banho, continua andando só de cueca pela casa. Achei até que estava com um volume maior na frente, mas agi naturalmente.
Ele se sentou no sofá onde eu estava assistindo a um programa qualquer na tv e ele mais uma vez se desculpa pela situação, comentando que estava andando com muito tesão porque não estava trepando com a mulher já que chegava em casa cansado e nos finais de semana que gozava com a mulher, agora estava fazendo o curso longe. Falava e apertava a cueca, mostrando que estava de pau duro.
Nisso, pergunta se eu também não estava e nessa hora ele que percebeu o volumão no meu short. Foi o sinal para ele botar o pau para fora, começar a se punhetar e falar para eu fazer o mesmo. Fiquei paralisado. Ele de aproximou e perguntou se eu nunca tinha me masturbado com outro cara. Como eu não respondi, ele mesmo tirou meu pau para fora, puxou minha mão para a pica dele que parecia uma pedra e segurou firme a minha. Automativamente começamos a fazer movimentos um no outro e em poucos segundos eu lavava a mão dele com minha porra e sinto a dele na minha mão.
Atordoado, fiquei sentado no sofá, sem entender o prazer que eu tinha sentido, mão suja de esperma, enquanto ele tomava banho.
Depois foi a minha vez de ir para o banheiro e, logo depois me tranquei no meu quarto me sentindo envergonhado pela situação.
No sábado ele passou o dia fora e quando chegou veio conversar, se desculpando e dizendo que fez aquilo porque realmente estava na seca e sentiu que eu era sério e de confiança, pendindo para jamais ser falado para alguém, principalmente para o cunhado. Também comendou que quando era solteiro tinha feito algumas vezes com um vizinho.
Apesar de visivelmente os dois estarem excitados, não rolou mais nada.
Domingo ouço ele bater a porta para ir embora e passo a semana toda sem entender o que eu tinha sentido, uma mistura de vergonha, tesão e culpa.
===como o conto está ficando muito longo, irei dividí-lo, lembrando que esta HISTÓRIA É TOTALMENTE REAL.
Maravilha
Esse conto é o meu sonho a realizar.