Coisas de machos

Em 2015, fui com a mulher e o filho passar uns dias em Porto Seguro. Chegamos na hora do almoço. O hotel ficava mais afastado do centro da cidade, com outros próximos e bem perto de uma daquelas barracas de música e dança que tem por lá.

No meio da tarde, fomos a praia e no caminho cruzamos com um casal e dois filhos saindo da tal barraca. O cara logo me chamou a atenção: corpo normal, peludo, cara bem séria. Vestia uma bermuda e uma camiseta que o deixava mais gostoso ainda. Com certeza estava também hospedado por perto.

No dia seguinte acordamos cedo para aproveitar mais o dia na praia e, para minha supresa, o cara estava no café da manhã com a família. Discretamente dei uma olhada, mesmo assim deu para observar o volume da bunda do macho. Meu pau subiu na hora. A sorte é que eu estava com a sunga de praia debaixo da bermuda.

Não sou sarado, não me depilo, tenho aparência normal de um hétero pai de família e me atraem perfis exatamente como eu. Quanto mais o macho é "normal", mais tesão me dá. E era o caso daquele cara.

Na praia ficamos a uma certa distância e dava para analisar melhor, ainda mais q agora ele estava de sunga, que marcava o pau e destacava mais ainda aquela bunda peluda.

Determinada hora entrei na água e achei que ele me olhava. Logo concluí que era coisa da minha cabeça, aquele macho não tinha o menor jeito de quem gostava de uma putaria com outro homem. Mas o sinal amarelo acendeu quando fui ao banheiro e logo depois ele entra, me cumprimenta, começa a mijar ao meu lado e vejo que deu uma rápida olhada no meu pau. Mas isso é normal entre machos em banheiro. O que não era normal era ele ficar me olhando enquanto eu lavava as mãos. Tive que me controlar muito para o pau não subir e aparecer na sunga.

O dia passou, a tarde fui para a piscina do hotel com meu filho e lá estava ela com as crianças dele. Mais uma vez tive a impressão que ele me deu uma olhada. A situação só ficou clara para mim quando ele falou alto para os filhos que iria para a sauna e para eles não sairem dali. Nessa hora decidi dar um tempo e também fui para a sauna.

Quando entrei, havia dois caras conversando na área de descanso e um tomando banho. Fui até o chuveiro, mas mão era ele. Então só restava ir ao vapor. Não deu outra: lá estava ele sozinho.

Nos cumprimentamos com um "boa tarde", me sentei e aí ele começou a apertar o próprio pau dentro da sunga. Não tive como me segurar, o meu subiu na hora. Ele se levantou, olhou pelo vidro da porta e já veio segurando o meu pau enquanto me beijava. Foi tudo muito rápido, o medo dos outras caras entrarem era muito grande.

Logo ouvimos vozes se aproximando e eram justamente os outros dois entrando. Foi o tempo de nos afastarmos rapidamente.

O susto fez meu pau abaixar e assim tive como sair para tomar uma ducha porque já estava me sufocando com o vapor da sauna.

Minutos depois ele sai, também sem o volume na sunga e falou que ouviu a conversa dos outros e que eles já estavam indo embora.

Ficamos descansando distantes e, realmente, pouco depois os caras sairam da sauna, tomaram uma ducha e se foram. Imediatamente fomos para o vapor.

Ficamos em pé perto da porta para ver a movimentação. Já nos pegamos com beijos, sarrandos os paus e ele empurrando minha cabeça em direção aos seus mamilos que mamei com um bezerro.

Fiquei entre a boca e os mamilos por um bom tempo, enquanto ele abria minha sunga e apertava meu pau que mais parecia pedra e eu procurava com os dedos aquele cuzinho peludo.

O vapor nos sufocava. Tivemos que sair para tomar uma ducha mesmo com os paus marcados na sunga. Por sorte, não apareceu mais ninguém.

Notamos que havia um banheiro, que ficava meio escondido da entrada e que daria para sair disfarçadamente se alguém chegasse. Fomos para o box dos cadeirantes. Aí que pude ver como aquele macho era realmente gostoso. Assim que entramos, ele se sentou no vaso, abaixou minha sunga, ficou admirando minha pentelhada e beijando a cabeça de minha pica.

O tesão de ver aquele machão ali na minha frente era muito grande e aumentou mais ainda quando ele começou a engolir toda rola, deixando só os pentelhos e fora. No começo foi devagar, mas depois parecia uma animal que há muito tempo estava faminto. Me mamava enquanto se punhetava e só parou porque disse que estava perto de gozar e ainda não queria.

Decidimos tomar uma ducha. Primeiro ele saiu, depois eu. Por muita sorte, ninguém tinha chegado.

Durante a ducha ele me falou de onde era, que iria embora na manhã seguinte e que tinha me obsrrvado no mesmo momento que eu o vi no primeiro dia que cheguei. Ficou louco de tesão, mas achou que eu não curtia.

Voltamos para o banheiro, destava vez um ficou punhetando o outro enquanto nos beijávamos ou eu mamava aquele peito. Quando ele se curviu e caiu de boca na minha pica, molhei bem meus dedos com saliva e enfiei naquele cu peludo. Ele começou a urrar de tesão, mesmo com a pica toda enterrada na boca. Tivemos que parar porque alguém poderia chegar e ouvir.

Começamos um sarro de picas com mais beijos e aos poucos fui virando ele para a parede, abaixei a sunga e caí de boca naquele cuzinho que piscava na minha lingua. Quando estava bem lubrificado, me levantei passei bem meu pau duro por todo o rego e ele mesmo direcionou minha pica pra encaixar na entrada. Dava para sentir o calor daquele cuzinho mastigando o pau, só não enterrei porque estávamos sem camisinha.

Eu o abraçava por trás, nossos corpos juntos, ele apoiado com as duas mãos na parede, um procurando a boca do outro, não deu para segurar: gozei muito naquela bunda peluda, enquanto ele deixava leite no chão sem ao menos se tocar.

Ofegantes, ainda nos abraçamos e beijanos levantamos as sungas e primeiro eu saí, depois ele. Fomos tirar a porra de nossos corpos no chuveiro.

Nos despedimos com um "valeu".