O "professor"

Depois daquela primeira vez que fiz sexo com homem, nunca mais me relacionei com outro. Apesar de ter despertado em mim um desejo que jamais tinha sentido, eu quis negar para mim mesmo o prazer que senti. Mas aquilo acontinuava na minha cabeça.

Me casei, tive filho e comecei a viajar muito a trabalho e foi numa dessas viagens que aconteceu novamente.

Pela primeira vez desde que me casei, ia passar uma semana inteira longe de casa, em SP. Trabalhei muito. Na quinta-feira, cansado, depois do trabalho subi ao bar do hotel que ficava na cobertura e onde tinha uma piscina. O dia estava quente. Pedi uma cerveja.

Logo depois chega um homem, nos cumprimentamos com a cabeça, ele tira a bermuda e a camisa e, só de sunga, mergulha na piscina.

O efeito da cerveja, a falta de ter gozado durante a semana e aquela sunga que me lembrou a cueca slip que o meu primeiro usava, na hora meu pau subiu. A calça mal disfarçava o volume.

Como só estávamos nós dois e o barman, foi natural que se iniciasse uma conversa entre a gente. Descobri que também morava no Rio, em bairro próximo ao meu, que também era casado e que estava a trabalho em SP.

Por estarmos próximos, pude observar mais seus pelos, outra coisa que me lembrava o primeiro. Aí estava praticamente impossível disfarçar minha eração na calça e ele notou. Quando ele vestiu a bermuda sem se levantar, vi que a sunga marcava o pau duro que ele tentava esconder. Nesse momento ele se levantou e falou baixo o número do quarto que estava e se despediu.

Fiquei confuso, sem saber o que fazer. Não tinha certeza se ele falou para eu ir até lá. Bebi mais uma cerveja, tomei coragem e fui até o apto que ele havia falado. Qualquer coisa, diria que fui convidá-lo para jantarmos juntos. Mas quando vi que ele abriu a porta somente de cueca slip branca, falando que eu havia demorado, não teve jeito.

Tentei dar um beijo nele, mas ele virou o rosto dizendo que não beijava homem. Aquilo me deu mais tesao e ele já foi logo abrindo minha calça, tirando o meu pau que parecia que ia estourar a cueca e começou a me mamar ajoelhado no chão e eu em pé. Na segunda ou terceira mamada falei que ia gozar, foi o tempo dele virar o rosto e minha porra acumulada cair na barba dele.

Fiquei ofegante encostado na parede enquanto ele foi ao banheiro lavar o rosto. Comecei a me ajeitar para sair, ele retorna e pede para eu também ficar só de cueca. Já com pau parecendo pedra novamente, tirei tudo. Dessa vez ele pede para deitarmos e começamos mamando um a pica do outro. Ele sabia como tratar um pau e eu matava a vontade de ter outro na minha boca. Foi me ensinando como fazer, tiramos totalmente nossas cuecas e me mandou linguar o cu peludo. Eu nem sabia que homem sentia prazer com língua naquela região.

Ele se contorcia de prazer, pedia para eu mamar a pica, chupar os pentelhos e o saco, foi me ensinando como trabalhar com minha lingua e deixar o cu dele bem molhado. Eu estava louco de tesão vendo aquele homem, que parecia um machão acima de qualquer suspeita na rua, gemer de prazer comigo.

Ele se levanta, pega uma camisinha na mala, me entregar e fica de pé encostado na parece, arrebitando aquela bunda peluda. Só encaixei a cabeça e, por inexperiência e muito tesão, meti tudo de uma vez só, fazendo ele escapar reclamando de minha metida.

Depois que a dor passou, ele novamente se vira para a parede e dessa vez meti com mais calma. Sentia o calor do cu dele no meu pau. Ele estava entregue, gemendo de tesão com os pelos todos arrepiados, vira o rosto e pediu pra eu meter mais forte. Automaticamente tentei beijá-lo na boca e novamente ele recusou.

Daí ele ficou de quatro na cama, quando deu para eu ver aquela bunda peluda engolir toda minha pica. Ele foi se deitando, eu ainda engatado nele, meu peso sobre o corpo dele, meu peito peludo encostando em suas costas e eu metendo até ele falar que ia gozar e enchi a camisinha de leite.

Foi a primeira vez que fiz um macho gozar sem se tocar, só levando pirocada. Maisn uma coisa que aprendi com ele.

Depois que saí de dentro dele, me ofereceu uma toalha para eu tomar um banho e pediu para que se encontrássemos novamente, principalmente pelo Rio, para fazermos de conta que não nos conhecíamos.

Fui para o meu quarto e fiquei processando o que tinha acontecido e ali tive a certeza que realmentre transar com cara com pinta de machão me dava muito prazer.

Nunca mais o encontrei, embora ficasse na expectativa disso acontecer toda vez que eu ia no bairro em que ele morava.