Sem igual



Por eu aparentar ser sério e usar aliança, acabo atraindo outros homens casados. Posso garantir que ao menos 80% das aventuras que tive foram com caras comprometidos com mulheres.

Aqui está mais uma história real.

Em um sábado, fui com meu filho à praia aqui perto de casa. Acabamos ficando perto de um casal que estava com um filho mais ou menos da idade do meu. Logo depois, as crianças estavam brincando juntas e eu conversando com os pais do menino.

Fiquei sabendo que eram de outro estado e ele estava em treinamento de 2 semanas aqui no Rio e a mulher e o filho tinham vindo passar uns dias com ele, mas ela teria que voltar naquele mesmo dia com o filho, já que no seguinte, domingo, estaria de plantão no hospital onde era médica.

O papo estava bom, mas não demoramos muito porque minha mulher e meu filho iam a um aniversário à tarde.

Quando fiquei só em casa, resolvi tomar uma cerveja num boteco e, para minha surpresa, vejo o casal da praia e o filho vindo em direção a um ponto de táxi que tinha bem em frente onde eu estava. Aí que fui observar o cara que, embora mais vestido do que quando estava na praia, dava para ver que era um parrudo, não sarado, com pelos, bem do jeito que me atrai.

Quando me viram, me cumprimentaram alegremente, ele ajudou a colocar a bagagem no táxi, se despediu da família e quando o carro saiu, se sentou na minha mesa e tomou uma cerveja comigo. Comentou que uma tia tinha um apartamento ali perto, que a família usava quando vinha ao Rio, onde ele estava hospedado enquanto fazia o curso.

Naquela época, os celulares eram bem básicos e ainda era mais comum ter um telefone fixo em casa. Disse que teria que ir embora porque a esposa ficou de ligar para o apartamento antes do vôo sair, uma forma discreta de controlar se ele não estava na rua e me chamou para comprar umas cervejas e tomarmos juntos no apto.

Meio que no impulso, aceitei o convite, sem qualquer intenção. Não muito tempo depois que começamos a beber, o telefone toca e era a esposa, como ele havia previsto que aconteceria. Achei estranho que ele falou que estava assistindo tv, sozinho em casa. Aí que comecei a desconfiar de alguma coisa. Por que ele não havia dito que eu estava lá?

Desligou o telefone, pegou mais uma cerveja, tirou a camisa alegando calor e falou que agora teríamos mais umas 2 h até ela ligar novamente. Esse comentário me fez ficar mais em alerta e aí não teve jeito de me segurar com o pau duro vibrando na bermuda.

O beijo foi imediato. Até hoje, nunca tive ninguém, nem homem ou mulher, com quem o beijo encaixasse tão bem. A sintonia era total e era uma mistura de tesão e carinho de machos que não dá para descrever.

Ele me puxou para a cama e, ainda vestidos, ficamos só nas carícias, sem falar nada, visivelmente excitados. Parece que o tempo parou ali.

Não sei quantos minutos depois acabamos de tirar nossas roupas e pude ver o corpo dele totalmente nú. Pau mediano e pentelhudo, como o meu, pelos espalhandos pelo corpo. Só senti a boca quente no meu pau. Depois foi a minha vez de mamá-lo. Não falávamos nada, só gemidos de prazer entre beijos.

Meti a lingua no cuzinho dele, como havia aprendido com o "professor" da minha história anterior e ele gemia muito, gemido de macho. Depois ficamos sarrando as picas enquanto beijávamos, até que sinto ele ficar ofegante e derramar o seu leite nos meu pentelhos. Pela primeira vez eu não quis sair correndo para o banho depois de ter esperma de outro macho no meu corpo. Ficamos ali, ele com a cabeça apoiada no meu peito peludo, enquanto eu fazia carinho em seus cabelos. Chegamos até dar um cochilo assim antes de irmos para o chuveiro.

Com a água escorrendo e eu ainda sem gozar, ele se virou e pediu para encaixar a minha pica nas suas coxas e ficarmos assim até ele sentir minha porra escorrendo no meio de suas pernas.

Acabamos o banho, vestimos as cuecas e fomos para a sala tomar mais cervejas. Aí que paramos para conversar, falar das dificuldades de sermos casados e termos que oprimir nossos desejos por medo de exposição. Pela primeira vez me sentia à vontade para conversar livremente com alguém sobre isso.

Não demorou muito para nosso paus fazerem volume nas cuecas e ele senta no meu colo, de frente pra mim, coloca minha pica dentro de sua cueca, dando para eu sentir o calor do seu cuzinho com a cabeça de minha pica enquanto beijávamos. Sentia os pelos de seu corpo arrepiados. Sintonia total.

Nisso o telefone toca novamente e ele atende do jeito que estava. Era a esposa dizendo que tinha chegado bem em casa. Conversaram rapidamente e ao desligar ele falou que não estava aguentando mais. Só não houve penetração porque estávamos sem camisinha.

E naquela posição mesma, ele sentado no meu colo, com minha pica sarrando o cuzinho, que em poucos minutos tanto eu quanto ele gozávamos novamente, melando toda a cueca dele.

Já estava na hora de eu voltar para casa. O jeito foi tomar outro banho com a promessa de voltar no dia seguinte, quando, com camisinha, senti o maior prazer da minha vida penetrando um homem. Extrapolava o sexo, o prazer estava em outro patamar.

Durante a semana, arranjei desculpas para todos os dias nos encontrarmos. Trepamos em todas as posições. Havia encaixe perfeito de nossos corpos, a penetração, mamadas, linguadas, sarros e os beijos davam um prazer nos dois que não dá para descrever. O simples toque causava arrepios em todo o corpo.

No sábado seguinte, ele teve que ir embora. Não houve despedida especial. No último encontro, o puxei pelo pescoço e demos um beijo que falou muito mais que qualquer livro inteiro poderia transmitir.

O tempo passou, perdi o contato, mas nunca me esquecerei daqueles dias.

Se ele tiver lendo esse relato, vai reconhecer nossa história. Quero que saiba que nunca tive uma sintonia tão grande com qualquer pessoa como a que tive com você. Espero que esteja bem.



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Comentários


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cezaranthunes Comentou em 30/06/2025

Delícia

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kzadodf Comentou em 30/06/2025

Que delícia de relato , muito tesao entre dois machos cadados ...

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rotta10 Comentou em 30/06/2025

Uaaaallll maravilhosa




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico casadosigilototal

Nome do conto:
Sem igual

Codigo do conto:
237393

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/06/2025

Quant.de Votos:
11

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