Visita proibida

O corredor do prédio estava silencioso, apenas o leve tilintar das chaves na mão de Marina quebrava o ritmo. Ela usava um vestido justo que delineava cada curva, e eu fingia prestar atenção no apartamento que ela anunciava.

— “E aqui temos a cozinha americana… espaçosa, perfeita para jantares íntimos”, disse, arrastando os dedos sobre o mármore enquanto me olhava de soslaio.

Eu sabia que aquele tour não era só sobre imóveis. Seu marido viajava a trabalho, e nos últimos meses, os encontros no elevador tinham ficado cada vez mais carregados.

— “Tem academia no prédio também”, ela comentou, passando a língua nos lábios. “Quer dar uma olhada?”

A academia estava vazia. Máquinas reluzentes, espelhos que refletiam nosso jogo. Marina se inclinou sobre o aparelho de leg press, exagerando o movimento.

— “Precisa de ajuda para ajustar o peso?”, perguntei, aproximando-me.

Ela riu, baixo. — “Só se você prometer não me machucar.”

Minhas mãos encontraram sua cintura, e de repente estávamos no banheiro, a porta trancada com um empurrão. Seu vestido subiu antes que eu pudesse pensar, e ela arqueou as costas contra o lavatório.

— “Você é tão imprudente”, ela gemeu, enquanto eu mordia seu pescoço.

— E você adora isso.

O espelho embaçou com nosso calor, e cada suspiro abafado era um risco delicioso. Até que o som de passos no corredor nos fez congelar.

— “Rápido”, ela ordenou, virando-se e agarrando a pia. “Antes que alguém descubra.”

E eu obedeci—coloquei em sua bucetinha molhada, apertando seu seio. Ela dizia

- “Assim, safado, me faz gozar”

Acelerei os movimentos ela deu um gemido alto e gozamos juntos… fiquei com medo que alguém pudesse ter ouvido, nos recompomos ela saiu… e deu uma batidinha na porta para que eu saísse.

Meu primeiro conto, me deem feedbacks se gostaram