Vizinha nova

Quando me mudei para uma casa em um condomínio fechado, fiquei feliz de ter no quintal uma bela piscina. Era o meu sonho: chegar do trabalho num dia quente e mergulhar direto.

Alguns dias depois da mudança, percebi que a vizinha da casa ao lado também aproveitava bastante a piscina dela. Morena, corpo escultural, costumava tomar sol deitada na espreguiçadeira. Sempre de biquíni, mas cada vez menor. Não demorou para eu notar que ela fazia questão de me provocar, às vezes tirando a parte de cima enquanto “fingia” não perceber que eu estava olhando.

Um fim de semana, calor insuportável, decidi tomar coragem e fui até a divisória de vidro que separava nossos quintais.
— Oi, vizinha… — falei meio sem graça. — Parece que estamos sofrendo com o mesmo calor.
Ela sorriu maliciosa.
— Pois é… mas eu tenho um jeito melhor de refrescar. Quer descobrir?

Sem esperar resposta, tirou a parte de baixo do biquíni e mergulhou. Eu fiquei duro só de olhar. Ela nadou até a borda e apoiou os braços, me encarando.
— Vai ficar só olhando?

Não resisti. Entrei na piscina e logo estávamos lado a lado. A proximidade, a água morna e aquele corpo nu fizeram o resto. Ela encostou os lábios nos meus, primeiro de leve, depois com um beijo profundo. Senti suas mãos descendo pelo meu peito até alcançar minha sunga.

— Tira — ela sussurrou no meu ouvido.

Joguei a sunga na borda e fiquei completamente nu com ela me olhando fixamente. Riu baixinho:
— Melhor do que eu imaginava…

Naquele momento, esqueci de qualquer regra ou vizinhança. Só havia nós dois, a piscina e um calor que não vinha só do sol. A partir daí, foi impossível segurar o desejo.

Ela se aproximou devagar dentro da água, o corpo deslizando contra o meu. Senti os seios roçarem no meu peito molhado, e uma onda de tesão me percorreu inteiro. Minha respiração acelerou quando sua mão apertou discretamente minha coxa até alcançar meu pau já duro.

— Hummm… — ela murmurou, me olhando nos olhos. — Já estava assim só de me ver?

— Desde o primeiro dia que te vi na piscina — confessei, quase sem ar.

Ela sorriu maliciosa e afundou de leve na água, segurando meu pau com firmeza, começando a fazer movimentos lentos com a mão. Eu gemi baixo. O contraste da água fria e da sua pele quente me deixou ainda mais excitado.

— Vamos sair da piscina… — ela sugeriu, mordendo o lábio. — Quero sentir você de verdade.

Subimos e nos deitamos na espreguiçadeira. A água escorria pelos nossos corpos, mas o calor que tomava conta não era do sol. Deitei sobre ela, beijando sua boca com intensidade, descendo pelo pescoço até alcançar seus seios. Chupei devagar, ouvindo seus gemidos suaves, enquanto ela rebolava sob mim, pedindo mais.

Deslizei minha mão por sua barriga até encontrar sua intimidade. Estava completamente molhada, e não só da piscina. Ela abriu as pernas para me receber melhor, arqueando o corpo quando deslizei dois dedos dentro dela.

— Aaaah… assim, hummm… não para… — pediu, arranhando minhas costas.

Não aguentei mais. Me posicionei entre suas pernas e encostei a cabeça do meu pau em sua entrada quente e úmida. Ela me puxou pela cintura e sussurrou no meu ouvido:
— Quero tudo… agora.

Empurrei devagar, sentindo ela me engolir centímetro por centímetro, até estar inteiro dentro dela. Ambos gememos juntos. Comecei os movimentos, primeiro lentos, depois cada vez mais intensos. O som da água escorrendo do nosso corpo misturava-se com seus gemidos cada vez mais altos.

— Isso… mais forte… me fode gostoso! — ela gritava, agarrada a mim.

A cada investida, eu sentia seu corpo tremer mais, até que ela se arqueou por completo, gemendo alto e gozando intensamente. Continuei socando firme, tomado pelo prazer, até sentir o calor do meu gozo explodindo dentro dela.

Caímos um ao lado do outro, exaustos, rindo sem acreditar no que tinha acabado de acontecer. Ela virou o rosto e me beijou com suavidade.
— Acho que esse condomínio vai ser bem mais divertido do que eu imaginava…