Minha Sogra

Minha Sogra .
Sou casado há três anos e, desde o dia em que conheci aquela mulher que eu não sabia que se tornaria minha sogra, fiquei impressionado com sua personalidade forte. Ela sempre parecia chateada com alguma situação. Aos poucos, fui me convencendo de sua personalidade e, conhecendo-a melhor, ela se mostrou uma pessoa simpática. A sogra é um pouco parecida com a minha esposa (considerando sua idade e constituição física, minha sogra é um pouco mais gordinha). Embora ela não tenha mais o corpo da minha esposa, ela tem seus peitos deliciosos e de bom tamanho e uma bunda realmente incrível. Minha esposa é gostosa, morena, tem uma bunda bonita, não muito grande, mas firme, e tem peitos excelentes. Ela é magra, com cerca de 170 cm de altura. Ela transa como uma deusa. Ela é muito meiga e carinhosa, e tem uma mente aberta, sem tabus.
As tensões começaram a crescer em minha mente a partir do dia inevitável em que, por motivos financeiros devido ao desemprego, minha esposa e eu tivemos que nos mudar para a casa dos meus sogros por um tempo durante a gravidez dela. Foram cerca de quatro meses, período em que minha sogra e eu tivemos bastante tempo para nos conhecermos.
A verdade é que eu sempre mantive distância devido ao seu temperamento já mencionado; não queria ter problemas com ela nem receber uma de suas típicas repreensões ou sermões. Como naquela época eu trabalhava à noite e minha esposa ia para a escola de manhã, minha sogra e eu começamos a adotar a rotina de tomar café juntos pela manhã alguns dias da semana, já que meu sogro ia trabalhar todos os dias das 7h às 13h, o que nos dava bastante tempo sozinhos em casa. Nada de extraordinário aconteceu, a maior parte do tempo em que estávamos juntos em casa eu passava no pátio fumando ou no quarto, minha sogra em suas tarefas diárias como dona da casa, estar com seus animais de estimação e assistir televisão eram suas atividades favoritas, já que quando todos chegam em casa ela não pode mais fazer nada disso, então acho que ela aproveitava as manhãs.
Como não poderia deixar de ser, como resultado da gravidez, o sexo com minha esposa começou a ficar escasso, cada vez menos, até que eu tive que recorrer à masturbação no banheiro ou no quarto, em silêncio enquanto minha sogra andava pela casa (era uma pequena casa de dois cômodos) usando shorts curtos e camisetas sem mangas. Quando ela estava lavando roupa, seus seios ficavam um pouco molhados, o que não parecia incomodá-la. Quando finalmente criei coragem para ficar de olho na minha sogra, descobri que fiquei com tesão de uma hora para a outra.
Um dia em que ela estava lavando roupa e na minha frente ela se abaixou para pegar algo do chão e eu pude ver seus enormes, deliciosos e molhados peitos. Meu membro começou a ficar duro, então precisei fazer uma manobra para escondê-lo e fui para o quarto. Assim que fechei a porta, me masturbei em silêncio, não consegui mais segurar. Foram dias difíceis para mim nesse sentido. Em outra ocasião, quando estávamos sozinhos em casa, fui tomar banho, mas esqueci minha toalha para secar meu corpo, já estando molhado, percebi e sabia que minha sogra era a única que poderia me passar a toalha, então tive que pedir o favor a ela, o que ela fez imediatamente, então quando ela me passou a toalha e bateu na porta para que eu a abrisse, me animei e abri a porta um pouco mais para que ela pudesse me ver todo nu, surpreendentemente ela não fez nenhum gesto de aborrecimento, pelo contrário, fez uma expressão de surpresa e riu um pouco enquanto fechava a porta, imediatamente depois eu já estava com muito calor depois de 5 segundos, então me masturbei no chuveiro, mas desta vez não me esforcei muito para ficar quieto, pois como meu corpo todo estava molhado, o som deixou óbvio o que eu estava fazendo com meu membro, o que me excitou mais do que ela ouvir isso. Terminei e saí com a toalha na cintura. Eu ainda podia ver minha protuberância. Ela estava na sala de estar, que é uma passagem necessária para chegar aos quartos. Eu podia ver pelo canto do olho enquanto caminhava para o quarto que ela estava observando tudo, mas não queria que eu percebesse, a discrição das mulheres é uma qualidade única.
Então, ficamos à margem da situação por um tempo, respeitando um ao outro, mas ambos sabendo que estávamos nos observando. Eu intencionalmente tratei minha esposa muito bem na frente da minha sogra, beijei ela, brinquei com ela, a fiz rir, uma vez até agarrei sua bunda, tudo na frente da minha sogra, dentro da minha loucura eu queria que minha sogra visse meu lado carinhoso e romântico como parceiro e amante, eu queria que ela tivesse um pouco de inveja da própria filha e eu queria que ela pensasse que gostaria de ser tratada assim, meu sogro é um cara muito prestativo e gentil com minha sogra, ele a trata como uma rainha mas eu sempre pensei que era para substituir seu péssimo desempenho como amante na cama.
Eu pensava em como seria um relacionamento sexual entre eles, a verdade é que nada de quente era notado no dia a dia deles, tudo era tão comum e normal que ninguém nunca falava sobre amor ou sexo, muito menos com meu sogro, parece que nunca foi a praia deles e que apesar de terem tido três Filhas, não pareciam ter um relacionamento intenso, acredito que ela era mais quente que ele.
Chegou a hora de mudar de casa. Como último ato de provocação à minha sogra, perguntei se ela me deixaria lavar minha própria roupa, pois eu estava envergonhado. A essa altura, ela já estava cuidando muito bem de mim; lavava minhas roupas, fazia café, passava minhas camisas de trabalho, etc. Eu havia conquistado sua confiança e atenção. Pedi para usar a máquina de lavar eu mesmo, pois sabia que nossa convivência solitária matinal se limitaria à lavanderia e à cozinha. Para chegar à lavanderia, era preciso passar pela cozinha, era um corredor muito estreito, de dois metros de largura, onde não cabiam mais de uma pessoa. Se essa pessoa estivesse lavando louça suja na pia da cozinha, quem quisesse ir à área de serviço (onde ficava a máquina de lavar) teria que pedir permissão para passar ou ir muito devagar e com cuidado para não esbarrar ou roçar na pessoa que estava lavando a louça, que no caso era minha sogra. Ela estava lavando a louça enquanto eu lavava. No começo, eu era solícito como sempre e pedia permissão toda vez que ia ao pátio, até que ela disse:
Ela: Haaa, bom, você passa e pede permissão, é só entrar.
Eu: Com licença, sogra, haha, eu não sabia se isso ia te incomodar, ficar passando toda hora.
A primeira vez, passei de costas para ela, então nossas nádegas se chocaram. Percebi que ela não se mexeu nada, ela nem se afastou nem tentou encolher o corpo para que eu pudesse passar, ela estava quase terminando de lavar a louça suja então aproveitei minha última ida ao pátio para passar atrás dela tentando esfregar nossos corpos intencionalmente, quando passei pela última vez ao pátio depois de esfregar ela encolheu o corpo para evitar que meu membro estivesse no meio de sua bunda, embora o atrito dos quadris fosse inevitável, ela fez uma expressão de surpresa, um pequeno grito: 'ahhhay' seguido de uma risadinha leve enquanto ela murmurava, neste ponto eu não pude evitar a ereção, enquanto eu estava no pátio vi a bunda da minha sogra e ela sabia disso, eu quase poderia ter gravado, mas não ousei tanto, então perdi um pouco o controle e voltei para dentro de casa passando pela cozinha e apliquei a mesma manobra para tentar fazer meu membro esfregar em sua bunda o que novamente para minha surpresa aconteceu, acontece que desta vez minha sogra não se encolheu para me evitar, ela permaneceu estática como se esperasse sentir meu membro, por um segundo, meu membro e a bunda da minha sogra se encaixaram perfeitamente sob nossas roupas. Eu ri um pouco para mim mesmo, nervoso por esfregar a bunda da minha sogra com meu pênis meio ereto:
Do que você está rindo, haha?
Desculpe, acabei de usar a máquina de lavar e não estou tão molhado quanto você fica.
Nós dois rimos e trocamos olhares por alguns instantes.
Ah, bem, não é que eu queira me molhar. Quando coloco meus braços na máquina de lavar, minha blusa fica um pouco molhada, é normal.
Mas a sua só fica molhada por cima, haha.
Ah, e como você sabe que está me observando toda vez que lavo roupa ou algo assim?
Desculpe, haha. É que às vezes eu não consigo evitar, sogra. É normal, como você disse. Nesse ponto meu pênis estava realmente duro, eu estava sentado na sala e minha sogra terminou de lavar a louça e foi para a cama, da sala eu a vi deitada de bruços, eu não conseguia parar de olhar para sua bunda e estava morrendo de vontade de chupar sua vagina, mas em vez disso comecei a me masturbar por baixo da calça enquanto a observava, de um momento para o outro ela mudou de posição na cama e podia ver de longe o que eu estava fazendo, fingi que não tinha feito nada, mas ela me viu colocar a mão por baixo da calça e minha protuberância era perceptível mesmo eu estando sentado, fiquei muito vermelho porque não sabia se ela tinha me visto ou não, então me levantei do sofá com minha ereção quase explodindo e fui para o outro cômodo onde não pude deixar de me masturbar.
Chegou o dia em que tivemos que nos mudar da casa dos meus sogros. Queríamos nosso próprio espaço, então aproveitamos a oportunidade para alugar a casa ao lado da dos meus sogros por um preço muito baixo porque eles eram amigos da família da minha esposa. Então, minha sogra agora não seria apenas a sogra que eu sempre sonhei, mas também minha vizinha. A dinâmica dos dias após a mudança foi a mesma; todos mantivemos nossos horários de trabalho e escola. Nosso primeiro encontro na nova casa foi uma manhã, eu estava deitado na cama, tinha acabado de acordar quando, sem sair da cama, olho pela janela que fica anexa à cama e vejo minha sogra em sua roupa clássica recolhendo os dejetos de seus cachorros bem em frente à minha nova casa recém-alugada. O movimento de se curvar fez seu bumbum parecer maior e seus peitos enormes e apetitosos podiam ser vistos muito bem, antes que ela percebesse que eu a estava olhando, abri mais a cortina e observando-a comecei a me tocar sem me importar se ela me via, um minuto se passou e ela se virou para a janela onde me viu seminu e fazendo movimentos como se me masturbando.
Ao que ela me olhou nos olhos e sorriu, zombeteira e ousadamente, depois se virou e entrou em casa, e eu explodi na parede e no chão do quarto.
Meses se passaram. Mudaram meu horário de trabalho para o período da manhã, o que mudou a dinâmica com minha sogra, já que não ficávamos mais em casa sozinhos de manhã. Vários meses se passaram sem nenhum novo sinal ou insinuação. Certa vez, transei minha esposa com tanto impeto que os gritos certamente foram ouvidos nas casas vizinhas. Minha sogra certamente nos ouviu enquanto fazíamos isso, já que era inevitável o som dissipar para fora.
No dia seguinte, não precisei trabalhar de manhã e decidi não levar o bebê para a creche, pois fazia muito tempo que não passávamos uma manhã juntos. O bebê adormeceu por volta das 11 da manhã para seu primeiro cochilo. Minha sogra nos convidou para tomar café da manhã em sua casa, então a criança adormeceu em uma cama depois de tomar a mamadeira. Minha sogra vestiu rapidamente uma camiseta que realçava bastante os seios. Eles estavam melhores do que nunca com aquela camiseta. Não consegui tirar os olhos dos seios dela por alguns instantes até dizer:
Sogra, que camiseta linda, haha (era uma camiseta com um panda estampado).
Obrigada, é a que eu uso de pijama, nem troquei de roupa.
Bom, essa camiseta fica ótima em você, sogra, haha, eu não a tinha visto antes.
Quando você quiser, eu te empresto.
Tá, me empresta agora mesmo, hahaha.
(rindo) Claro que não, hahaha. Está suja, e não ficaria bem se você usasse minhas roupas. O que o José diria?
Meu sogro nem reparou no seu pijama, que sogra linda, haha, é ainda menos provável que ele me note.
Vou deitar um pouco. Você vai ficar em casa. Comporte-se.
Eu sempre me comporto com você, sogra, haha.
Ela sorriu e olhou para mim enquanto se virava para ir para o quarto e se deitar na sua posição favorita (de bruços, com o corpo ligeiramente curvado para a frente e as pernas ligeiramente abertas).
Como de costume eu já estava de pau duro mas não pensei duas vezes, tive que aproveitar a oportunidade, não sabia quando ficaríamos sozinhos novamente então não fui ao banheiro nem ao quarto para me masturbar, fiquei em frente à porta do quarto dela olhando todo o seu corpo, suas pernas, comecei a tocar meu pau, mas não antes de verificar se ela estava dormindo, eu queria tocar sua bunda bem devagar e sem fazer barulho para não acordá-la me deitei ao lado dela.
Pensei: se ela ficar brava eu direi que é porque a outra cama está ocupada com o bebê e eu só queria fechar os olhos por um momento, uma vez deitado ao lado dela eu estava como um animal no cio e tentei tocá-la sem acordá-la, ela estava cochilando, não tão profundamente então perdi o controle por causa de tanta emoção eu estava com o pau bem duro e abracei minha sogra estávamos na posição "conchinha" ela sem acordar, abraçou de volta e sem dizer nada ela se pressionou contra meu corpo e eu também fiz a minha parte para sentir aquela bunda no meu pau novamente, nos abraçamos por vários minutos.
Eu não conseguia acreditar no que eu estava fazendo. Nem sabia qual seria a reação dela quando acordasse e percebesse que era eu quem a abraçava. No abraço, minha mão esquerda tocava levemente um dos seios da minha sogra. Eu já estava quase explodindo só de ficar naquela posição. Vários minutos se passaram assim até que eu também comecei a adormecer, então meu corpo relaxou e de um momento para o outro ela se virou e me abraçou, mas agora de frente para mim, eu estava completamente de bruços e ela estava me abraçando e colocou uma perna sobre mim, meu braço estava sob sua cabeça para que eu a abraçasse pelo pescoço e foi quando comecei a tocar em seus cabelos, acariciei um pouco sua cabeça e tentei beijá-la na testa, antes que eu pudesse conseguir o beijo ela se acomodou novamente e abaixou o braço com o qual estava me abraçando, eu não parei e a beijei na testa sem parar de abraçá-la, ela estava prestes a acordar, o beijo em sua testa a fez soltar um gemido curto, mas visivelmente satisfeito, imediatamente ela acordou um pouco mais e sem abrir os olhos sua mão começou a procurar meu pau enquanto ela beijava meu pescoço, uma vez que ela tocou meu pau, um gemido como uff saiu de mim, então ela reagiu, ela abriu os olhos e quando me viu pulou da cama, Ela gaguejou, percebeu o que estava acontecendo e ficamos em silêncio por cinco segundos.
O que você está fazendo? Por que você está aqui?
Desculpe, deitei-me. O bebê está ocupando a outra cama.
Você deveria ter ido para sua casa dormir porque dormiu comigo? Você não pensou no que aconteceria se alguém viesse? E se o José viesse? Ou a minha filha?
Sentei-me na cama e meu pacote estava bem visível.
Desculpe, sogra, não pensei nisso. Foi fácil para mim e, honestamente, como não estávamos juntos há muito tempo, simplesmente me deitei no espaço que sobrou. Eu não queria ficar sozinho em casa. Sinto muito mesmo. Adormeci e, talvez, depois que dormimos, nos abraçamos. Não estamos acostumados a dormir sozinhos, então talvez seja por isso que fizemos isso inconscientemente.
Minha sogra, com o rosto vermelho e a mão sobre a boca, Com uma expressão de surpresa, ela se acalmou e sentou-se enquanto ajeitava o cabelo, dizendo:
Bem, você não parece estar com muito sono? e olhou para minha virilha com sarcasmo.
Desculpe, haha, é só algo que não consigo controlar. Você é muito bonita e meu corpo reage.
E parece que você reage à menor provocação, né?
Não! Me desculpe. Eu amo sua filha e nunca a machucaria ou magoaria, mas não me peça para não olhar o que eu gosto (olhei para ela da cabeça aos pés, parando nos seios).
Que vergonha. Isso é errado, haha, mas obrigada por dizer que te agrado.
(muito nervoso) Obrigado por me deixar te contar.
Há algo errado entre você e minha filha?
Aproveitando a situação e tentando conduzir a conversa na direção certa, me fiz de vítima e fiz uma cara feia. Eu disse a ela que, desde o parto, não tínhamos tido tempo para nós mesmos nem para nossa privacidade e eu estava muito carente
Eu entendo, mas me procurar não está certo. Você terá tempo para fazer suas próprias coisas.
Então você gostou do abraço? Haha (mudando o tom da conversa)
Como assim, eu gostei? Eu estava dormindo, não senti nada.
Nem o beijo?
(rindo, mas irritada) Sim, eu senti isso e outras coisas, pior, eu não sabia que era você. Eu me empolguei. Eu estava dormindo e achei que já era de noite e eu estaria com meu marido.
Outras coisas? Haha
Minha sogra mudou gradualmente de posição. Ela não estava mais sentada na cama nem chateada. Agora estava deitada, conversando comigo de forma brincalhona e relaxada.
Sim, sabe de outras coisas? Ainda bem que reagi a tempo.
Sim, se não, não tem como parar, haha.
Você reage rápido demais, né? Hahaha, olhando para o meu pau duro.
Eu já te disse que tem coisas que eu não consigo controlar (nós dois rimos). Além disso, para sua informação, eu não sou tão rápido assim. Heee, pergunta para a sua filha. Hahaha.
Hahaha, os gritos dela na outra noite dizem outra coisa. Haha. Bem, o que você estava fazendo? Parecia que alguém estava sendo morto. Hahaha.
Surpreso com a declaração da minha sogra, comecei a pensar com mais calma em como não perder a oportunidade de tirar algo daquilo, fosse o que fosse. Eu não podia simplesmente ir embora com um beijo na testa dela.
E eu nunca ouvi você gritar. O que está acontecendo? Você não se empolga com meu sogro ou o quê?
Haha, não tire sarro dele. Ele chega em casa muito cansado de trabalhar o dia todo, e na nossa idade, sexo não é prioridade.
Que pena, meu sogro. Heee, como ele consegue deixá-la sozinha por tanto tempo? Se eu fosse ele, ficaria com você o dia todo, hahaha.
Ei, muito obrigada. Não diga mais essas coisas, me deixa envergonhada e nervosa. José é um bom homem, mas nossos melhores dias acabaram, haha.
Nossa linguagem corporal mudou. Começamos a nos aproximar, até que não havia mais nenhuma tensão da surpresa que eu causei ao acordá-la daquele jeito. Como sempre, os peitos dela estavam quase saindo da blusa; ela estava praticamente babando de desejo.
Antes de abrir os olhos, o que você ia fazer comigo? Porque eu senti como se você fosse me tocar, você pretendia pegar no meu pau? haha.
Claro que não. Era um movimento natural quando você está deitado abraçadinho. Você não tem tanta sorte assim, garoto. Hehe.
Foi aí que eu criei coragem para perguntar a ela.
Vou te fazer uma pergunta, mas não fique brava, e você não pode mentir, ok?
Ok, tudo bem, mas depois eu te faço uma pergunta e você me responde honestamente, ok? O que você quer me perguntar?
Quando foi a última vez que você fez sexo oral?
Ela corou ainda mais do que já estava e caiu na gargalhada nervosa. Por que você está perguntando isso? Não, eu não vou te contar. Sinceramente, não me lembro, haha.
Você me deixaria fazer sexo oral em você? Com todo o respeito, é claro, haha.
Ela ficou surpresa com a pergunta, fechou os olhos e colocou as mãos entre as pernas. Seu rosto ficou ainda mais vermelho. Notei que seus mamilos já estavam duros.
Ela disse: "Ah, como você pensa que está dizendo as coisas? É melhor você ir para casa antes que alguém venha e nos veja aqui conversando sobre essas coisas. Eu acho que seja muito bom fazer isso, mas você não pode me propor isso. Você é meu genro, minha filha, ela é sua esposa."
Nem ela nem ninguém jamais descobrirá. Deixe-me te dar o prazer de um sexo oral bem prazeroso, e prometo que não procurarei mais nada, e será como se nunca tivesse acontecido. Será o nosso segredo. Além disso, parece que se você estiver com vontade, sogra." (Coloquei minha mão em sua perna, acariciando-a cada vez mais perto de sua vagina, usando shorts curtos, na direção de sua vagina.)
Ela não disse nada, apenas me encarou, mordendo todo o lábio inferior.
"Isso não está certo, eu sou sua sogra e poderia ser sua mãe. É uma boa oferta, mas não posso aceitar."
Talvez seja a última vez que estamos sozinhos aqui em casa, e a verdade é que sua filha não gosta tanto quando eu chupo ela (mentira) e eu quero muito sentir seu gosto em minha boca.
Então comecei a aproximar minha boca das pernas dela, ela não se mexeu, apenas me olhou nos olhos, minhas mãos subiram até a cintura dela até conseguir tirar aquele short, ao mesmo tempo coloquei um pouco de peso na perna dela acima do joelho. Ela apenas gemeu baixinho e mudou de posição, abrindo as pernas, pronta para me dar a vagina na boca. Então ela disse:
Você jura que não vai contar a ninguém e que vai ser só isso, e que depois disso, nada parecido vai acontecer de novo?
Juro que é uma coisa única, sogra e vou levar isso para o túmulo...
Ela não disse mais nada, apenas relaxou e inclinou a cabeça para trás. Foi então que levantei um pouco a bunda dela para tirar o short, agora sem short, finalmente vi meu desejo a poucos centímetros da minha boca. Ela estava usando uma calcinha preta normal. Comecei a tocá-la como se fosse uma flor. Com muita delicadeza, procurei seu clitóris com os dedos por cima da calcinha e então puxei sua calcinha para o lado e lá estava sua boceta, me esperando, já molhada e pronta. Não pensei duas vezes quando lambi seu clitóris, ela se contorceu e soltou um gemido de prazer. Eu estava lambendo a vagina dela com a minha boca, lábios e lingua e comecei a colocar meus dedos lentamente em sua vagina, então ela disse:
Não, não coloque seus dedos em mim (sem oferecer muita resistência).
Meus dedos acabaram bem fundo em sua boceta de uma só vez. Comecei com Inserção dos meus dedos enquanto eu lambia seu clitóris, com a outra mão comecei a acariciar seus seios que eu sempre quis tocar.
Ela começou a intensificar seus movimentos de quadril, apertando mais seus lindos lábios vaginais em meus dedos, parecia que estava me comendo, tanto seus músculos apertavam. Ficamos assim por cerca de 10 minutos. Quando comecei a tocar meu pênis, ela já estava muito excitada. Seus gemidos eram quase gritos. Ela se levantou da posição em que estava e me perguntou:
Você está chupando muito bem. Deixe-me retribuir o favor, ok? Só um pouco, se você não se importar. Neguei com a cabeça que não e ela me deitou de costas, começou a tirar minha calça até tirar meu pau para fora, agarrou meu pênis e começou a chupá-lo de uma forma deliciosa que quase me fez gozar, fiquei impressionado e muito excitado, mas não podia perder uma oportunidade tão esperada ejaculando prematuramente.
Então não me deixei levar pelo prazer e peguei sua cabeça por seus cabelos, puxei-a e fiz meu pau inteiro entrar em sua boca, por inteiro por alguns segundos até que ela não conseguiu mais prender a respiração e o puxou para fora de sua boca, levantei-me e ela estava deitada de bruços na cama então fui para o outro lado da cama e com um movimento brusco pedi para ela virar de costas...
Ela: O que você vai fazer (enquanto tocava seu clitóris) o que você está fazendo, já fomos longe demais, temos que parar...
Sem lhe responder nada, puxei suas pernas e as abri, preparando-me para colocar meu pau nela...
Nãooo Não enfie em mim, não foi isso que combinamos, não.
Só um pouquinho, de jeito nenhum vamos ficar assim no meio de tudo...
Não, não mete, isso é errado (ela estava com os olhos fechados e se contorcia de prazer).
Coloquei as pernas dela sobre o meu ombro e levei meu pênis até a entrada da sua vagina. Comecei a massagear seu clitóris com a cabeça. Enquanto ela implorava para que eu não fizesse isso, sem oferecer resistência. Com uma só estocada, eu o penetrei e ela gemeu como se estivesse ficando sem ar. Uma vez lá dentro, deixei o pênis entrar por alguns segundos e comecei a masturbar seu clitóris, ao que ela apenas se contorceu. Ela já estava muito excitada e nada nos impediria. Perguntei a ela:
Como você quer que eu faça?
Assim mesmo, você me deixou toda excitada, que tesão da porra, me fode rápido e fundo...
Comecei a foder ela devagar no começo e depois aumentei o ritmo até ficar bem forte e ela começou a gemer mais alto, seus gritos eram muito excitantes, depois de um tempo eu a virei e sabíamos que a posição de cachorrinho ainda estava rolando, ela me pediu para não gozar, para segurar, mas a verdade é que eu já estava terminando, por um momento pensei em perguntar a ela "Onde eu coloco?" mas para segurar mais tempo tirei e disse a ela que deveríamos ir para a sala para que ela pudesse olhar pela janela caso alguém viesse, ela me olhou confusa, mas saiu da cama e eu peguei sua mão e caminhamos muito rápido para a sala onde ela colocou o rosto na direção da janela, quase deixando um pouco aberto para que ela pudesse ver se alguém se aproximasse da casa, teríamos tempo de disfarçar a situação.
Peguei-a pela cintura e lentamente coloquei de volta, ela gemeu novamente instantaneamente e continuei com a entrada e saída por alguns minutos, tudo aumentou de intensidade, começamos a suar. Peguei-a pelo pescoço e a fodi com muita força enquanto tentava beijá-la, assim enquanto eu dava tudo a ela com uma mão, procurei seu clitóris e a masturbava enquanto enfiava nela, ela não conseguia mais controlar seus gritos, tive que fazer um sinal para ela abaixar o volume para que ela não acordasse o bebê, peguei sua perna e a levei para o sofá para poder penetrá-la mais profundamente. Depois de alguns minutos de prazer incomparável, não consegui mais segurar, ela também estava mais do que molhada, escorria de tanto fluxo nós dois estávamos prestes a gozar, então me preparei para a estocada final, ela só gemia cada vez que eu emurrava nela, eu não perguntei a ela e gozei dentro dela enquanto apertava seus seios com as duas mãos, despejei tudo dentro.
haaay, não, por que você gozou dentro? Você deveria ter me dito que iria gozar. Você jorrou dentro de mim e se meu marido percebe?
Quando me afastei, um jato de líquido jorrou e caiu no chão. Ela correu para o banheiro e eu fiquei parado, petrificado, sem saber o que fazer. Eu não conseguia acreditar no que tinha acabado de acontecer. Foi tão bom. Para evitar qualquer coisa, limpei meu pau com papel higiênico. Ela saiu do banheiro e nos encaramos nervosamente. Depois, rimos. Aproximei-me dela, abracei-a, beijei-a e depois fui para minha casa.