Uma das vezes que visitei minha avó enquanto cumpria o serviço militar, sua amiga Neiva, viúva há 10 anos e de quase 40 anos de idade, estava com ela. Com a ajuda da minha avó, fiz sexo com ela até terminar o serviço militar.
Hoje, vou contar o que aconteceu comigo durante uma das minhas licenças enquanto cumpria o serviço militar, alguns anos atrás. Eu ainda morava na casa dos meus pais na época; eu tinha 21 anos, quase 22. Tive que cumprir o serviço militar em Sete Lagoas, no que chamavam de Tiro de Guerra. Sempre que eu tinha uma licença, eu ia para a casa dos meus avós, que era mais perto de casa e onde eu tinha um quarto confortável. Bem, o que aconteceu foi que uma das vezes que eu estava de licença por alguns dias, uma parente que morava em uma cidade próxima a não mais que 5 km de distância veio para a casa da minha avó, uma mulher que era viúva havia uns dez anos de um primo de segundo grau da minha avó, perto de 40 anos, ela era uma mulher mais velha, mas bastante bem preservada para sua idade, na cidade dela ela era a clássica mulher que sabe fazer quase tudo e ela veio pintar o cabelo da minha avó, ela tinha uma bunda linda. Acontece que quando minha avó lava minhas roupas depois de passá-las ela as deixa dobradas em uma cadeira na sala de jantar da casa, bem onde ela estava pintando o cabelo dela. Eu precisava trocar de camisa e fui até onde minha avó e sua amiga estavam, tirei a que estava usando, deixando meu peito exposto, e troquei de camisa ali mesmo, sem nenhum pudor na frente delas. Parecia normal para mim que um homem trocasse de camisa na frente de duas mulheres mais velhas. Quando a amiga da minha avó me viu, olhou para mim, notando um olhar de admiração em seus olhos:
- "Menino, se cobre um pouco, filho. Somos velhas, mas não somos de pedra. Droga, o menino está um bombom."
Naquele momento, eu ri, assim como minha avó riu quando disse: "O que você acha do meu neto? Ele é tão forte, não é?"
Depois de algumas risadas, fui passear com algumas das minhas amigas de infância. Quando voltei para a casa da minha avó naquela noite, conversamos sobre o assunto anterior novamente com a amiga dela, a Sra. Neiva, esse é o nome dela.
- Você impressionou a Neiva. A coitada está passando por grande necessidade desde a morte do marido. Ela precisa do carinho de um homem jovem, bonito e forte como você. Em vez de fazer o que você faz todas as noites (se masturbar), você poderia dar um bom ânimo a ela. Eu me daria isso se você não fosse meu neto. Tenho certeza de que você perderia a vontade de se masturbar depois de passar uma noite entre as minhas pernas.
- Você também é assim? Ajuda-la, vovó, como poderia?
- Droga, garoto, você parece idiota. Como um homem pode ajudar uma mulher que não tem marido há anos?
Fiquei chocado quando ouvi minha avó dizer isso. Ela está sugerindo que eu durma com ela e a faça feliz . O que naquela época se chamava trepar ou fazer sexo.
- Vovó a Neiva, como ela poderia querer dormir com um cara tão jovem quanto eu? Ela iria querer um homem com mais experiência.
- Experiência, você disse? Quer dizer como seu avô, que só sabia ficar por cima e em dois minutos se esvaziava (gozava) e eu nem percebia? Você está enganado. Mulheres gostam que homens durem muito tempo antes de se esvaziarem, sabia? Ontem, quando você saiu, conversamos um pouco com a Neiva, e nem ela nem eu sabemos o que é essa coisa de orgasmo que eles escrevem nos livros. Ela me disse que ficaria mais do que feliz em dormir com você, assim como eu ficaria se você não fosse meu neto. Sentir algo tão grande e gordo como aquele pendurado entre as suas pernas deve ser algo que te faz desmaiar de prazer. Contei para a Neiva sobre o pênis enorme pendurado em você, tão longo e gordo, e acho que ela até molhou a calcinha só de pensar nisso.
De novo, fiquei surpreso ao ouvir minha avó dizer isso.
- Mas vovó, como você diz essas coisas para mim? Como você sabe que eu tenho um pau grande e gordo?
- Você acha que eu sou burra, que não consigo te ouvir roncando à noite enquanto se masturba?
- Vovó, você está me espionando à noite?
Porque eu já vi você se masturbando mais de uma vez.
- Não, filho, claro que não, mas não consigo parar de te ouvir e, como dizem, a curiosidade mata o burro. Uma noite, pensando que você pudesse estar passando mal, olhei pelo buraco da fechadura e vi você fazendo a Manuela (punheta). Outro dia, também depois de sair, percebi que tinha esquecido minha carteira e voltei para procurá-la. Ouvi barulhos no banheiro. Você tinha deixado a porta entreaberta e, no chuveiro, estava se masturbando. Não consegui evitar olhar fixamente e você não sabe como me senti quando vi o seu pau começar a vomitar jatos de leite que devem ter atingido o peito ou a parede em frente ao chuveiro.
A conversa com minha avó sobre Neiva ficou martelando na minha cabeça o tempo todo, até eu voltar da licença.
Não vou dizer que Neiva era uma mulher linda, mas ainda assim era uma mulher gostosa. Ela era mais nova que minha avó, gozava de ótima saúde aos quase 40 anos. Mas como eu poderia entrar lá e explicar o que minha avó tinha me dito sem aborrecê-la ou ofende-la? E assim que voltei naquela noite, falei com minha avó.
- Vó, sabe, não consigo parar de pensar no que você me disse da outra vez, quando voltei de licença.
- Não consigo parar de pensar no que você me disse sobre Neiva.
Só de ouvir isso, o rosto da minha avó se iluminou com um sorriso de orelha a orelha.
- Tenho certeza de que você está pensando nela há muito tempo, não é?
Não havia necessidade de responder.
- Quer que eu intervenha para ver se ela ainda quer?
- Bem, vovó, não seria ruim se você pudesse me ajudar. Estou numa fase sem sexo há mais de meio ano (seis meses).
- E o que eu ganho com isso?
Ela respondeu com um sorriso de orelha a orelha que me deixou sem palavras.
- Bem, não sei. Como eu poderia te retribuir?
- Brincadeira, bobo. Podemos ir visitá-la amanhã, se você quiser, e ver o que podemos fazer.
Então, no dia seguinte, partimos para a vila de Neiva. Com a desculpa de ir às compras, fomos visitá-la e ficamos para o almoço. Pelo que descobri depois, as duas já tinham conversado sem que eu estivesse presente. Depois do almoço, minha avó deu uma desculpa para visitar outro parente que morava na vila, piscando o olho antes de nos deixar a sós.
Assim que minha avó foi embora, notei o nervosismo em seu rosto . Eu também estava nervoso, porque não sabia como iniciar a conversa e direcioná-la para o que, pelo que eu percebia, nós dois queríamos. Nos entreolhamos, mas nenhum de nós ousou dar o primeiro passo, e foi ela quem finalmente ousou e disse:
- Se você estiver cansado, pode deitar para tirar um cochilo. Pode fazer isso na cama do canto, onde há mais ar e é mais fresco.
As palavras dela foram o tiro de partida.
- Só se você se juntar a mim.
Notei que ela estava ficando mais vermelha e corando.
- Tirar um cochilo?
- Tirar um cochilo ou o que quer que surja.
- Você está sugerindo que a gente vá para a cama? Gostaria de dormir comigo?
- Mais do que qualquer coisa no mundo, um cochilo e mais, mas só se você quiser.
- Salve, meu rapaz, essa pobre senhora está longe dessas coisas há muito tempo.
Neiva esfregou as mãos, nervosa, e antes de se levantar, disse para mim:
- Essa porta não abre há muitos anos e deve estar emperrada, lacrada.
- Bem, nós tentamos abri-la. Diz o ditado: paciência e saliva colocaram o elefante na boca da formiga.
- Bem, eu não sei, talvez você pense que eu sou uma vagabunda, mas é verdade o que estou dizendo. Desde que meu Pepe morreu, ninguém entrou por essa porta.
- Bem, já estava na hora de alguém entrar, não acha?
- Estou te dizendo, não estou mentindo.
- Sim, eu acredito em você, mas veja como me sinto só de pensar nisso.
Mostrei a ela o volume na minha calça, apertando-o com uma das mãos.
- Jesus, Maria e José, o que é isso aí, garoto? Sua avó me disse que você tem um pau bonito, mas parece que está carregando um saco cheio de espigas de milho.
Olhei fixamente nos olhos dela, sem coragem de fazer o que eu tanto queria: abraçá-la e apertá-la contra o meu corpo para que ela pudesse sentir a ereção que eu já tinha dentro da minha calça.
- Tenho medo de você me estourar.
- Não se preocupe, eu não vou te estourar, só vou deixar sua boceta ardendo, mas entrar vai, vai ficar bem apertada, você vai ver.
Eu sabia porque a cama em que ela estava dormindo podia ser vista da sala, já que a porta estava entreaberta.
- Vamos, vamos antes que minha avó volte.
- Tudo bem, entre no quarto e eu já volto.
Quando eu estava entrando no quarto, ela saiu para o pátio, onde havia uma espécie de cômodo que usava como banheiro. Quando ela voltou, eu já tinha tirado a calça, estava de cueca e regata. Neiva ainda estava de vestido e deitou-se na cama ao meu lado sem dizer nada. Nos abraçamos. Ou melhor, eu a abracei e comecei a beijar seu pescoço enquanto tentava desabotoar seu vestido para libertar seus seios, percebendo que ela estava de sutiã. Naquela época, eu ainda não tinha experiência em desabotoar sutiã com uma mão só, e olhei para o rosto dela, que estava vermelho como um tomate...
- Por que você não tira o vestido?
- Você quer que eu fique nua?
- Por que não? Ficaremos mais confortáveis, você não acha?
- É que estou com muita vergonha. Meu marido nunca me viu nua.
- Bem, eu quero ver você como Deus a trouxe ao mundo. Enquanto eu conversava com ela, tirei a blusa e a cueca. Meu pênis saltou como uma mola, permanecendo em todo o seu esplendor. Neiva, ao vê-lo, notou que seus olhos se arregalaram.
- Santa Mãe de Deus, você está planejando colocar tudo isso em mim?
- Tudo isso e mais, se eu tivesse, você acha que não caberia em você?
Ajudei-a a puxar o vestido pela cabeça sem que ela fizesse nada para rejeitá-lo, e depois os sutiãs, abaixando as alças, puxando-os pela cabeça sem desabotoá-los. Olhei para ela. Seu corpo não era o de uma jovem de vinte e poucos anos, mas ainda não havia vincos perceptíveis na barriga ou nas coxas. Seios grandes, um pouco caídos, nada parecidos com os da minha avó. Mamilos grossos e escuros cercados por grandes círculos rosa-escuros. Entre as pernas, ela ostentava uma espessa cabeleira preta que subia até o umbigo em forma de espiga. Uma das minhas mãos voou entre as pernas dela, procurando a entrada da sua caverna (buceta), encontrando lábios vaginais grossos, quentes e úmidos que recebiam minhas carícias com leves gemidos de prazer.
- Não quero que pense que sou uma vagabunda. Depois do meu marido, você é o único homem que já colocou a mão entre as minhas pernas. Quero que acredite em mim. Nunca dormi (transei) com outro homem, sua avó sabe disso.
Enquanto eu a acariciava entre as pernas, sua boceta, como ela se referia à sua área genital, observava, acariciando-a com o olhar.
- Neiva, você é muito linda. Não pense em nada agora. Apenas se deixe levar e vamos aproveitar. Estou explodindo de vontade de penetrar (enfiar) meu pau inteiro em você.
- Estou com tanta vergonha que você esteja olhando para mim.
- Envergonhada, porque estamos nus e sozinhos, ninguém pode nos ver.
- É, eu sei, mas estou tão envergonhada com o que você pode pensar.
- Neiva, só consigo pensar em te fazer feliz, enfiar em você e esvaziar minhas bolas na sua boceta.
Me posicionei em cima dela, abrindo suas pernas e, com uma das mãos, guiei meu pênis entre seus lábios vaginais grossos e quentes, esfregando-os para cima e para baixo enquanto beijava seus seios e chupava seus mamilos antes de encontrar a direção certa para começar a empurrar. A verdade é que a boceta dela era bem apertada e, no começo, também por causa do nervosismo dela, foi um pouco difícil para mim posicionar a ponta na direção certa enquanto ela continuava bufando.
- Neiva, acalme-se, relaxe e não tenha medo, vai entrar e não vai doer.
Quando notei que ela estava um pouco mais relaxada, pressionei com mais força.
- Ahhhhhh, droga, parece que você está enfiando um prego em chamas em mim, porra como dói, espera um pouco, não estou aguentando.
- Relaxa e abre bem as pernas para não doer.
Com mais uma estocada, senti a penetração e a glande passar onde a virgindade dela deveria ter estado.
- "Nossa, me arregaçou, dói tanto."
Não dei ouvidos a ela e, com outro empurrão, inseri outro bom pedaço, uns nove ou dez centímetros, que ela recebeu com vários gemidos enquanto sentia meu pênis forçando seu canal. Permaneci imóvel, segurando suas nádegas com firmeza para que ela não tentasse me forçar a sair.
- "Calma, calma, já entrou. Relaxa, e você verá como, aos poucos, lentamente, ele vai entrar até o fim."
Neiva bufou, movendo a cabeça de um lado para o outro, as mãos agarrando os lençóis. Um pouco mais relaxada, penetrei lentamente até sentir minhas bolas (testículos) repousarem no tapete macio dos pelos que cercava sua região íntima, uma boceta que naquela época eu não sabia que se chamava vagina, mas sempre preferi chamá-la de xoxota ou xana.
Depois que entrou completamente para dentro, comecei a me mover lentamente para frente e para trás. Senti sua boceta apertando meu pênis, estrangulando-o com sua tensão, que gradualmente afrouxou conforme ela começava a se excitar.
- Neiva, meu amor, que boceta apertada você tem. Parece que é a primeira vez que algo entra na sua fenda.
- Algo tão grosso e longo é a primeira vez. Meu marido tinha um pau pequeno e fino com metade do comprimento do seu. Parece que você enfiou uma salsicha longa e grossa dentro de mim.
- E você não gosta?
- Um pouco agora, mas no começo parecia que você ia me estourar com uma cunha em chamas.
- Estou morrendo de vontade de encher sua boceta de leite.
- Qual é, garoto, por que você me diz essas coisas?
- Você não gosta quando eu digo?
- É que meu marido não me dizia nada. Ele só ficava por cima, enfiava o pau nela, se esvaziava e ia dormir.
- Bem, então vou continuar te surpreendendo, até deixar sua boceta doida e inchada da surra de pau que vou te dar.
Comecei a me mover cada vez mais rápido para frente e para trás. Ela começou a sentir prazer, e suas mãos agarraram minhas costas, gemendo e ofegando.
- Oh, querido, o que você está fazendo comigo? O que está acontecendo comigo? Estou tremendo toda. Sinto como se estivesse perdendo as forças.
- Quer que eu pare?
- Não, não, não pare, mesmo que você me mate de prazer, não pare nunca, não agora.
Enquanto eu a sentia gozar, um líquido quente inundava sua vagina, era como se eu estivesse entrando e saindo de um pote de manteiga. Ela continuava gemendo, movendo o corpo para cima enquanto eu me abaixava, nossos corpos se encontrando e meus testículos batendo em suas nádegas.
- "Nossa, o que você está fazendo comigo? Nunca senti isso antes. O que está acontecendo comigo? Você vai me matar."
Os orgasmos vinham um após o outro, sentindo sua vagina cada vez mais molhada. Quando não consegui mais segurar, me deixei levar e inundei sua vagina com jatos de leite (sêmen), aquecendo-a, o que ela recebia com suspiros, gemidos e arquejos que podiam ser ouvidos por toda a casa. Eu estava completamente satisfeito, sentindo minhas bolas subirem e descarregarem dentro de sua vagina, inundando suas entranhas com líquido quente e fértil.
Ela desabou, ofegante e com sinais de sufocamento, recebendo um após o outro os jatos de sêmen expelidos da ponta do meu pau, até que ela também desabou, com o coração batendo a mil por hora. Sem sair do seu corpo, permaneci por vários minutos, meu pênis ainda rígido e duro dentro da sua vagina, que já não era tão apertada. Deslizei uma de suas pernas sobre a minha e, deitado meio de lado, comecei a me mover bem devagar, observando daquela posição enquanto meu pênis entrava e saía da sua vagina. Então ela abriu os olhos, e eu pude ver o cansaço e a exaustão em seu olhar, seu rosto vermelho como um tomate. Ela me olhou com os olhos semicerrados, minhas mãos em sua cintura, controlando os movimentos de entrada e saída. Neiva, com os olhos fechados, mordeu o lábio inferior de prazer.
- Nossa, você vai me matar de tanto prazer. Estou gozando de novo, estou gozando, oh, que prazer, que prazer, garoto, yaa, yaa, ahhhhh, ahhhhh, ei, eiiii.
Ela se contorceu de prazer, desfrutando de vários outros orgasmos antes que eu pudesse descarregar novos jatos de sêmen que sua caverna não conseguia conter, e enquanto eu metia para dentro e para fora de sua boceta, cuspi o esperma que escorreu caindo nos lençóis, deixando uma enorme mancha molhada, misturado com seus próprios fluidos vaginais.
Mais uma vez, depois da segunda gozada, ficamos imóveis por alguns bons minutos antes de ouvir o som da porta da frente e minha avó nos pegar em flagrante, abraçados na cama.
- Ah, meu neto, Neiva, minha filha, muitos anos sem nada, mas você não imagina a inveja que estou sentindo. Estou com tanta inveja de você.
Minha avó disse, olhando para nós com um olhar lascivo, de desejo.
- Meu Deus, Neiva, seu rosto está mais vermelho que um tomate. Menina, você está sem nada há tantos anos, mas vejo que calçou bem suas botas.
Naquele dia, tudo terminou ali. Nos vestimos. Neiva andava com as pernas bem abertas. Ela disse que sua boceta estava inchada e minha avó riu como uma louca olhando para ela.
Daquele dia em diante, toda vez que eu tinha um dia de folga do quartel, eu viajava para o povoado de Neiva e transávamos loucamente até a exaustão, às vezes sem passar na casa da minha avó.
Alguns meses depois, Neiva descobriu que estava grávida, não nos protegíamos nunca, pois achávamos que já não era fértil, após tantos anos sem homem, não me responsabilizou e assumiu a gravidez, dizendo que eu era jovem demais para ficar preso a ela, mas que eu poderia se quisesse reconhecer a criança como minha e visita-la quando quisesse.
Quando vovó descobriu, me repreendeu, dizendo que eu amava Neiva mais do que ela.
Eu respondi que amava as duas, mas de maneiras diferentes. Minha avó me olhou de forma diferente da de antes de eu dormir com sua amiga Neiva, mas vou guardar isso para uma história futura...
Que conto mais tesudo e que mulher maravilhosa, o conto prende e nos faz viajar profundamente vivendo o relato, parabéns SilverSurfer
Mais um conto delicioso, parabéns surfista, estória simplesmente deliciosa
Oh, querido, o que você está fazendo comigo? O que está acontecendo comigo? Estou tremendo toda. Sinto como se estivesse perdendo as forças.... Parabéns pelo conto. Faz anos que não como ninguém com a buceta cabeluda......kkkkk Bons tempos. Me senti o Protagonista. Votadíssimo Abraços Marcelo Thadeu