EU ME ESQUIVEI DA IRMÃ MAS SUCUMBI À MÃE.



EU ME ESQUIVEI DA IRMÃ MAS SUCUMBI À MÃE. Era o último verão antes da faculdade. Meu amigo Felipe e eu tínhamos o verão inteiro pela frente. Eu sempre o buscava para fazer alguma coisa. A irmã dele tentava chamar minha atenção, mas eu sabia dizer não. Não vi Carmen, a mãe dele, chegando. Eu caí nessa.
Olá, meu nome é Miguel. Estou alguns anos mais velho agora do que quando aconteceu o que vou contar. Quero compartilhar porque nunca consegui contar a ninguém, e isso está queimando dentro de mim há anos.

Era uma tarde de verão, um dos últimos dias do ano letivo. Eu tinha apenas 19 anos na época. Estávamos prestes a terminar e fazer o vestibular. Como todos os dias, eu ia à casa do Felipe, meu colega de classe e melhor amigo, para estudarmos juntos. Não era exatamente sobre estudar; era apenas revisar e reavaliar o que já sabíamos e tentar superar o nervosismo.

A questão é que o Felipe tinha uma irmãzinha; ela era, na verdade, apenas alguns meses mais nova que eu, e isso não era perceptível porque ela era muito desenvolvida, mas enfim... a questão é que eu sempre percebia que tinha algum tipo de efeito positivo na Marisa, esse é o nome dela. Ela gostava muito de mim. Ria das minhas piadas, era muito atenciosa comigo, sempre disposta a me trazer água ou um lanche; esse tipo de coisa e detalhes que vão um pouco além da mera educação e que não se compartilham com qualquer um.

Em uma dessas tardes que mencionei, estávamos estudando quando o pai do Felipe entrou na sala e pediu que ele fosse até a sala por um instante para cumprimentar um tio, que tinha vindo os visitar e estava prestes a ir embora.

No espaço de tempo que passei revisando o tópico em questão, Marisa apareceu usando um conjunto de pijama de verão. Estou me referindo aos típicos shorts com uma regata combinando. Acho que me lembro que este era da Disney. Eu nunca tinha reparado no busto enorme que a irmã do meu querido Felipe tinha. Era escandaloso. Não sei para onde eu estava olhando ou onde o estava escondendo, mas, honestamente, era uma tremenda ode à carnalidade. Como se não bastasse, a tremenda bandida, sabendo o que estava fazendo, apareceu sem sutiã, mostrando na penumbra da roupa, o contorno daqueles seios pontudos.

"Oi, Miguel, como vai? O que você vai fazer hoje?", ela disse, encostada no batente da porta.

"Oi, Mari, nada tenho que fazer, estou como os reis medievais, agora, apenas no ócio, nesse momento, dando um tempo para retomar aos estudos, respondi, tentando não desviar o olhar nem um pouco e manter meu olhar fixo no dela.

"Isso parece muito chato", ela bufou. "Você não prefere fazer outra coisa? Quer jogar videogame?" "Meu irmão instalou lá em cima, na sala de jogos do sótão", ele deixou escapar alegremente, mas eu senti uma ponta de intenção que me afastaria um ou dois passos ao lazer.

"Quem me dera, Mari, mas temos provas daqui a dez dias e é a reta final. Olha quanta coisa ainda temos pela frente", respondi, tentando não soar rude, muito pelo contrário.

"Nossa, cara, você é tão chato. Não gosta do videogame? Se quiser, tem mais jogos para jogar. Você poderia aproveitar um pouco de descanso e relaxamento, não é?", acrescentou ela, desta vez em um tom doce que não deixava dúvidas sobre o tipo de jogo que ela estava tentando me convencer a fazer.

"Impossível hoje, mas prometo que, enquanto terminamos, um dia eu volto e jogamos o que você quiser", soltei, tentando fazer soar como algo que se diria a uma irmãzinha, completamente assexuado e sem intenção.

"Certo, vou anotar isso... Deixo isso com você, Miguel, estude bastante", e ela saiu, um tanto desanimada, entendendo a mensagem real que eu acabara de lhe dar.

Felipe chegou logo em seguida, e passamos o resto da tarde com Isabella e Ferdinando a reboque, no virtual. Encontros, conquistas, guerras, as Américas e tudo mais...

Essa era a rotina daqueles dias. Fizemos as provas e, graças a Deus, tudo correu tão bem quanto esperávamos. Entramos na universidade que queríamos e tínhamos o verão pela frente para nos divertir, relaxar e recarregar as energias para o próximo ano letivo.

Duas semanas depois das provas, já em pleno verão, fui buscar Felipe em casa. Minha surpresa veio quando bati à porta e sua irmã abriu, dizendo que não estava. Ele estava com o pai na casa do tio que eu conhecera naquela tarde, estudando, ajudando a montar um móvel que prometera montar quando tivesse tempo livre.

"Mas entre se quiser e espere por ele aqui", ofereceu ela com um sorriso.

Ela estava, mais uma vez, muito bonita e, aos meus olhos, cada vez mais sexy. Vestia uma camiseta branca bem comprida que cobria completamente o biquíni. Revelava suas pernas lisas e bronzeadas que, naquele momento, para ser sincero, me deram vontade de acariciá-las, não sem querer.

"Oi, Miguel, mas quanto tempo? Foram um sucesso as provas? "Isso também é muito bom, não é?"
Era sua mãe intervindo como um furacão por trás de Marisa, abrindo completamente a porta que sua filha segurava entreaberta.
"Não fique aí parado, entre, entre... Felipe já vai chegar."

"Eu já convidei a ele, mas parece que ele não quer entrar, mãe", acrescentou Marisa.

"Eu não disse..." Tentei falar.

"Bobagem, entre e coma alguma coisa enquanto espera. Miguel, por favor, está muito calor. Vamos, entre."

E empurrando a filha para o lado, ela gentilmente, mas eficientemente, pegou meu braço e me levou para dentro. Uma vez lá, senti o alívio do ar condicionado e notei que a mãe de Felipe também estava de maiô. Aparentemente, pelo que entendi ao ouvir a conversa entre mãe e filha, elas estavam prestes a ir para a piscina municipal e estavam se preparando para sair.

"Filha, vá, corre logo ao supermercado, compra meia melancia para a gente ir à piscina e, quando voltar, toca a campainha da casa do seu tio e avisa o Felipe para vir, que o Miguel está esperando por ele em casa. Deixa o seu tio e o seu pai se virarem sozinhos, eles já são adultos", ordenou a chefe da família.

"Mas mãe, eu não quero ir, está muito calor!", reclamou.

"Mari, por favor, não tenha preguiça. São só dez minutos", mentiu a mãe. Era uma viagem um pouco mais longa. "Só pega a bicicleta e pronto. A ciclovia é só sombra. Pegue o dinheiro na minha carteira e guarde o troco."

Não houve mais palavras; o dinheiro fala mais alto, e Marisa sentiu que o dinheiro mais do que compensaria o esforço. Então, pegou o dinheiro, a bicicleta e saiu de casa.

"Bem, parece que essa filha finalmente está ouvindo a mãe." "Que garota", disse ela, sorrindo, revelando um certo orgulho por saber que ela tinha caráter.

"É. Ela também não reclamou muito. Ela é uma boa menina", eu disse só por diversão.

"É, eu sei que é. Ela já é quase uma mulher. Embora eu tenha certeza de que você já tenha notado", ela deixou escapar sem avisar.

"Como é?", perguntei, atordoado.

"Algumas semanas atrás, a oferta para jogar videogame, ou sei lá o que... Eu ouvi tudo. Eu estava no corredor organizando armários."

"É, bem. É. Para ser sincero, não vi mal nenhum nisso", menti o melhor que pude.

"Meu Deus, Miguel, ou você está mentindo para mim ou estava realmente focado nos estudos", ela riu ironicamente, insinuando que não acreditava em mim. "Vamos, me faz um favor, aqui, me passa um pouco de creme nos ombros. Eu gosto de sair de casa com o creme já passado." "Senão, na piscina, é um incômodo", disse ela, me entregando um frasco de creme e se virando.

Peguei e, sem coragem de dizer não, abri o frasco e comecei a pensar em como fazer a manobra. Foi só naquele momento que notei o corpo de Carmen, mãe de Felipe e Marisa. Para dizer a verdade, eu não sabia de nada que tivesse a ver com ela. Mas naquele dia, naquele exato momento, o véu caiu e um novo mundo se abriu diante dos meus olhos. Percebi, pela primeira vez, que o que aos meus olhos era simplesmente uma mãe também era uma mulher de apenas 40 anos, um pouco mais baixa do que eu, com um corpo que muitas pessoas de vinte e poucos anos desejariam. Cabelo preto preso em um rabo de cavalo, ombros altos e aparência tonificada, escápulas levemente musculosas, uma cintura fina com pouca gordura e um bumbum quase perfeito, com apenas um toque de celulite que ameaçava aparecer em alguns anos. Para completar, o maiô era um biquíni preto, daqueles que não são fio dental, mas também não são os tradicionais maiôs de mulheres maduras. Estava lá, na metade, e a marca de bronzeado da calcinha que ela usara antes era visível.

"Por favor, me dê um pouco. Não consigo alcançá-los. E não quero me queimar", ela me orientou.

Eu estava atordoado. Não conseguia pensar direito. Então, simplesmente comecei e pronto. É melhor não exagerar. Além disso, eu não sabia quanto tempo levaria para Marisa e Felipe aparecerem.

"Bem, eu agradeço por você ter terminado com a minha filhinha com tanta educação e tato. Acho que ela está apaixonada por você, e a coitada está tentando", Carmen retomou, indo direto ao ponto.

"Tudo bem. É o mínimo que posso fazer. Eu a conheço desde pequena. Eu não conseguiria..." Respondi com sinceridade, pois percebi que não conseguiria evitar de outra forma.

"Foi atencioso, na verdade. Você permitiu que ela fosse embora com o orgulho intacto." Espera, me bateu nas costas inteiras — e com isso, ela abaixou as alças e desabotoou a parte de cima do biquíni.

Eu não disse nada. Continuei espalhando o creme, tentando não pensar em nada e não olhar muito para longe, porque, cada vez que olhava para o que estava à minha frente, me sentia mais excitado.

Foi como acordar. O que até então era apenas uma pessoa havia se tornado, em poucos minutos, uma mulher desejável. Mais do que desejável, uma mulher pela qual eu poderia ficar obcecado. Inclinei-me um pouco para o lado e estiquei o pescoço um pouco para ver se conseguia ver um dos seus seios; infelizmente, embora soltos, ela mantinha a linha do biquíni apertada contra o corpo dela, então eu não conseguia ver nada. Apesar disso, não vou mentir, fiquei duro, muito, muito duro. Foi tão estranho, tão incomum, tão inesperado. Foi tudo tão intenso.

"O quê?! Você não consegue ver nada?" Carmen disse, me tirando do meu mundo paralelo.

"Como?"

"E se você não enxergar o que estava tentando ver?" ela repetiu.

"Hã?"

Tentando me orientar e entender o que estava acontecendo, olhei por trás dela, por cima do ombro, enquanto ela continuava aplicando o creme, e vi que à nossa frente havia um espelho no qual, naquele momento, nossos olhares se encontraram.

"Oi!" ela sorriu. "Eu estava te dizendo, você conseguiu ver alguma coisa?"

"Não, eu não estava tentando ver nada", gaguejei sem jeito. "Eu não..."

"É. Eu sei." E você também não entendeu o que a Marisa quis dizer outro dia." Ao dizer isso, ela abaixou os braços, deixando o biquíni cair no chão e revelando dois seios magníficos que eu não tinha visto no espelho. "Assim está melhor?", perguntou a mãe de Felipe.

"Eu, eu, não..." e eu virei o rosto.

Ela se virou, me encarando. Eu ainda não ousava olhar para frente. Senti a presença dos seus seios diante de mim. Na verdade, dei um passo para trás para evitar o roçar ocasional. Mas estava claro que Carmen tinha outros planos.

"Olhe para mim", ordenou ela. E eu levantei o olhar. "Você gosta dos meus seios? Olha só."

"Uh, hum, eu... sim."

"Sim, o quê?"

"Sim, eu gosto deles", eu disse, agora sem gaguejar e olhando diretamente para eles com uma timidez cada vez menor. "Eles são muito bonitos."

- Você já tocou em um seio, Miguel?

- Sim, claro. Eu tive uma namorada.

- Ah, entendi", ele deu um meio sorriso. "Por favor, me dê um pouco de creme. Não quero sujar as mãos."

Eu sabia que só havia duas opções: ou eu fazia ou ia embora. Mas começar com mimos ou desculpas não era a solução. Fiquei tão excitado que decidi fazer. Que boa escolha. Eles estavam duros, ainda bem colocados. Aparentemente, ela não tinha amamentado os filhos. Ela me explicou isso um tempo depois. Sem dúvida, a decisão funcionou bem para Carmen. Eles eram macios, simétricos, eles eram... eles eram incríveis.

- É isso, Miguel. Acho que é isso. Ei... você é virgem? - Ela me perfurou novamente com aquela pergunta inesperada.

- N... não, não. Eu não sou virgem. Embora eu não ache que seja grande coisa ou tenha muita experiencia, admiti meio a contra gosto...

- Shhh, não fique bravo. Ok, você não é virgem. Mas eu sinto que você não tem muita experiência. Felipe me disse que você terminou com sua namorada há alguns meses. "Coitadinho", e enquanto dizia essa última parte, agarrou meu pau por cima da calça. "Ah, ou melhor, coitadinho por deixar essa ferramenta escapar. Deixe-me ver." Abaixe as calças."

"Mas... Carmen!"

"Abaixe as calças, Miguel, eu quero ver esse pedaço de carne dura que você está escondendo aí", e apontando, ela baixou o olhar e esperou.

Diante dessa situação, não vi solução melhor do que fazer o que ela me disse. Eu estava tão excitado que a verdade é que não havia nada que eu quisesse mais, mesmo sem saber como aquilo terminaria.

"Ah, porra, seu pau é muito maior que o de seu amigo", disse ela, aproximando-se. "Na verdade, é até maior que o do pai dele", e o agarrou novamente, também começando a massageá-lo. "E muito mais grosso do que eu imaginava, que maravilha."

E ela deu alguns empurrões estranhos, combinados com um giro de pulso experiente, resultando em uma ejaculação imediata, inesperada e violenta que nos deixou atordoados.

"Não me sacaneie, Miguel. Já...?" ela disse, meio satisfeita, surpresa e meio decepcionada.

"Talvez, desculpe", pedi desculpas, olhando para o chão, envergonhado.

Para minha sorte, ou azar, eu estava tão excitado e tão satisfeito com o corpo maduro à minha frente que meu parceiro acelerado permaneceu ereto, o que pareceu agradar a Carmen.

"Uau. Que coisa maravilhosa é a juventude." Simplesmente não amolece, né?"

"Parece..." consegui dizer.

Ela pegou minha mão, me levou até a sala e me sentou no sofá, ficando de pé na minha frente.

"Então vamos aproveitar, certo?"

Eu não disse nada porque sabia que ela não esperava uma resposta. Ela abaixou a parte de baixo do biquíni, e eu pude ver que não havia nada além de uma pequena mecha de pelo, o que me deixou imensamente estupefato. Ela deu um passo à frente, agarrou meu pênis novamente e o moveu para cima e para baixo enquanto se masturbava com a outra mão. Logo depois, ela se ajoelhou e o colocou na boca. Ela só empurrou para dentro e para fora algumas vezes, depois cuspiu na ponta e, sem mais delongas, montou em mim com uma agilidade incrível, o que me levou a empurrá-la toda de uma vez.

"Aaaaaammmmmmmmmhhhhh... tão forte, por favor, tão gostoso, estou tão cheia", disse ela com os olhos fechados e a cabeça jogada para trás enquanto apertou os seios dela. "Miguel, chupe meus peitos, chupa todos eles. São seus."

E foi isso que eu fiz. Coloquei-os na boca e segui todas as suas instruções enquanto ela começava a cavalgar em mim. Como se eu fosse apenas um boneco. Ela se movia, buscando seu prazer, aumentando e diminuindo o ritmo conforme queria. Gemia e gemia, fazia barulhos e dizia obscenidades, me deixando cada vez mais duro. Graças a Deus, sempre foi difícil gozar uma segunda vez, caso contrário, eu não teria durado nada.

Carmen gozou na primeira vez; depois disso, ela desacelerou um pouco, mas não parou por um instante.

"Acho que se eu continuar um pouco mais, posso gozar de novo, Miguel. Seu pau virgem aguenta?", ela sorriu para mim, me desafiando.

"Acho que sim, embora eu não saiba se a sua boceta de avó aguenta", respondi com mais liberdade.

"Veremos", e ela começou a se mover como se estivesse possuída.

Ela me cavalgava com força, ela se movia como se estivesse possuída e com raiva. Acho que toquei em sua autoestima e, honestamente, fiquei feliz porque nunca mais seria fodido por ela como naquele dia. O prazer aumentava tanto que eu sentia como se estivesse prestes a gozar.

Percebi naquele momento que Carmen tinha subido em cima de mim sem tomar nenhuma precaução... e então me assustei...

"Carmen, eu vou gozar, pare", eu disse, apavorado.

"Goze como se estivesse usando, goze."

"Carmen, eu não estou usando camisinha. O que estamos fazendo?"

"Miguel, eu não transo há dois anos. Nos últimos vinte anos, eu só transei com meu marido chato e, além disso, estou me cuidando. Encha minha boceta com tudo o que você tem, agora!" Quero sentir novamente a porra de um homem me enchendo a buceta, escorrendo de centro dela, para minhas pernas e o rego de minha bunda, quero sentir o calor de você jorrando dentro de mim. Quero sentir o gosto de ter um macho de verdade me inseminando.

Ouvir tudo isso me levou a outro lugar; sentei-me, levantando-a sem tirar a calcinha. Rolei, carregando-a, a joguei de costas e me joguei em cima dela, entre suas pernas abertas , no típico papai e mamãe. Comecei a fodê-la com força, furiosamente, agora buscando apenas o meu prazer e recuperando um pouco do controle que havia perdido a tarde toda.

"Porra, isso é bom, sim, Miguel, eu estou gozando, tá vindo, tá vindo forte, porra, porra assim. Goza, goza em mim, dentro de mim", gritou, sem medo de ser ouvida.

E foi isso que eu fiz. Gozei como nunca tinha ejaculado antes. Senti o sêmen subindo pelo corpo de meu pau e jorrando, senti meus testículos estremecerem, causando arrepios na espinha. A mãe de Felipe, por sua vez, ficou tensa como um pedaço de ferro e convulsionou. Então, pareceu que estava sendo eletrocutada enquanto gemia, depois relaxou e respirou lenta e profundamente. Seus espasmos de prazer eram intensos, suas pernas enlaçadas em minha cintura, me impedindo de sair de dentro dela, tremiam como se estivesse tendo convulsões, era o gozo profundo e eu jorrando esperma jovem, fecundante, viril, baboso e perolado nas profundidades da mãe de meu amigo.

Infelizmente, não tivemos muito tempo para nos abraçar e nos recuperar. Sabíamos que Felipe ou Marisa, ou ambos, viriam em breve. Elas teriam que ir à piscina, e Felipe e eu faríamos alguma coisa, qualquer coisa.

Este reencontro foi o primeiro de um verão que, como Carmen disse quando nos despedimos, seria o melhor de todas as nossas vidas antes da faculdade. E foi, aposto que foi. O que eu contei aconteceu há dez verões. Um dia, talvez eu conte como foi o reencontro uma década depois e as consequências que se seguiram.

Foto 1 do Conto erotico: EU ME ESQUIVEI DA IRMÃ MAS SUCUMBI À MÃE.

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Comentários


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pedror Comentou em 28/10/2025

Muito bom o conto!!!

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casualsomente Comentou em 28/10/2025

Delícia uma mãe assim de uma amizade meu sonho q imagem Bela se ela for asim q tesão




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Ficha do conto

Foto Perfil silverprateadosurfer
silverprateadosurfer

Nome do conto:
EU ME ESQUIVEI DA IRMÃ MAS SUCUMBI À MÃE.

Codigo do conto:
245757

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/10/2025

Quant.de Votos:
12

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5