Henrique, um casado sedutor II

Ola turma, bora arrumar a tua pica ai, que vamos a mais um conto.
O baixinho aqui vai contar a segunda parte da história do casado sedutor.
Lembrando, eu do tipo mignon, me considero baixo, 1,70, 69kg, branco, mais para lisinho, cabelos e olhos castanhos bem claros e tenho um bom dote de 19cm, treino diariamente e tenho uma bundinha lisa e branquinha.

Bom depois daquela brincadeira no trânsito, falamos mais alguns dias, agora com um pouco mais de intimidade e marcamos na quarta feira seguinte uma visita realmente a minha casa.
As 19h ele já me chamou por video no zap para falar que estava no transito mas que estava tudo confirmado.
Esposa indo para o trabalho, ele iria para casa tomar banho e me avisaria quando estivesse saindo para me ver.
Eu ja ia me arrumar, pois moramos perto no mesmo bairro praticamente, então sabia que quando ele me ligasse em 10min estaria na minha porta.
Casa arrumada, banho tomado, eu todo perfumado, rs.
As 21 chega a mensagem dizendo - saindo.

Em minutinhos estava ele ja na minha porta, abro e vejo ele todo de moleton Adidas, camiseta de academia e um boné. Convidei ele para entrar, ele estendeu a mão, como da primeira vez, rs e entrou. Tranquei a porta e ele me abraçou por trás. Beijou meu cangote e disse - saudades do meu baixinho cheiroso.
Me virou me encostando contra a porta colou seu corpo no meu e falando de novo perto da minha boca me pergunta - e você estava com saudades de mim? eu respondi que sim e então ele me beijou. Um beijo intenso, de tipo primeiro encontro, tipo aquele que você dá num bar numa balada quando está flertando a muito tempo, nossas bocas se comiam, sua barba roçava nos meus lábios, queixo, bochechas… sua mão percorria meu corpo, meus braços, meu peito, ele me segurava pela nuca e me beijava ainda mais.
Eu estava ali entregue, mole em teus braços, ele descia aquela mão pelas minhas costas procurando minha bunda, por cima do meu short alisava ela.
Depois deste cumprimento intenso, fomos ao sofá onde o clima esquentou ainda mais, ele me jogou deitado e se jogou em cima de mim.
Ele se esfregava, roçava seu corpo pesando sobre o meu, lambia meu pescoço, falava putarias no meu ouvido e eu apenas gemia de prazer.
Que macho safado, xavequeiro do caralho, que pegada de homem hétero que ele tinha, rs.
Minutos assim, nos levantamos e ofereço algo para beber, uma cervejinha?
Ele prontamente aceitou.
Fui a cozinha buscar e quando volto ele está sentado só de cuecas no sofá, como se estivesse na sala dele, pude ver aquele peito peludo pela primeira vez, uma correntinha destas tipo relicário, e um caminho de pelos descendo pela barriga em direção ao que ainda estava coberto pela cueca.
Alias a cueca que era branca, estava tipo cabana, armada.
Dei a cerveja para ele, tomamos um golão e ele me diz - posso te pedir uma coisinha? eu respondo - diga Hique.
Ajoelha entre minhas pernas tirando a cueca com a boca?
Eu apenas respondi fazendo.
Ele abriu um sorriso de safadeza com realização.
Ajoelhado, entre as pernas peludas dele, passei minha lingua sobre aquela cueca branca que estava armada, mordi a beiradinha dela e começei a puxar para baixo, olhei para cima e via ele com um olhar de admiração e tesão.
Ele então ajudou a puxar com a mão e baixamos ela até a altura de sua coxa.
Lambi sua coxa subindo até seu saco assistindo as tuas reações, via ele inclinar a cabeça para trás morder os lábios, soltar uns gemidos, lambi as bolas, pelo por pelo, hora engolia uma bola, hora a outra.
Então parei e perguntei se estava bom assim para ele e ele me respondeu - mano você está me deixando doido aqui.
Então eu respondi, agora vai melhorar - segurei sua rola com a minha mão, beijei a cabecinha dela, apertei de leve para sair um melzinho, lambi olhei para ele e engoli sua rola todinha.
Ele gemeu, e eu iniciei um sobe e desce deixando aquele mastro completamente molhado. Chupava e manipulava ele com a mão… batendo uma de leve alternando mão e boca.
Via ele suar, gemer, e jogar a cabeça para trás.
Então o telefone toca. Ele se assusta, eu tiro o pau da boca, e ele me diz - minha esposa.
Eu disse atende, se não ela desconfia. Ele abriu a varanda para fazer um barulho de rua e atendeu.
De pe nu na minha frente ele falava ao telefone, o pau dando sinal de amolecer e eu permanecia ajoelhado.
Eu então me aproximei e coloquei o mastro na minha boca, ele fez menção de tirar, mas eu não sai ele falava com ela e olhava para baixo me vendo mamar.
Ele suava, de tesão? culpa? medo? mas seus lábios diziam que estava uma delícia.
Ao desligar ele olha pra mim e diz - seu puto safado quer me fuder? me puxa pra cima mete um puta beijo na minha boca, e me diz - nunca senti tanto tesão em uma mamada, mas quem fode aqui sou eu e eu vou fazer isso agora mesmo.

Ainda de pé, ele me vira me deixando de costas para ele e pede para eu apoiar minhas mão na porta de vidro que separa a sala da varanda.
Fala putarias no meu ouvido, mordisca ele, lambe meu cangote e vai descendo a língua pelas minhas costas centimetro a centimetro, o que vai me deixando literalmente arrepiado.
Solto gemidos e me contorso levemente sua boca já está no meio das minhas costas, e sinto os pelos do seu peito roçando minha bunda. Ele segue, pega minhas duas coxas com a tuas mãos e abre minhas pernas, eu empino naturalmente minha bunda, ele passa a barba rala nela, lambe uma das beiradinhas da bunda (a polpinha como dizem alguns), vai para a outra mordica e lambe igualmente, na mordidinha solto um gritinho e ele então mete a lingua no meu cuzinho.
Lambe deixando ele molhadinho, sinto sua lingua e sua barba no meu reguinho, pelo reflexo do vidro vejo ele sumido na minha bunda e com uma de suas mãos acariciando seu mastro já completamente duro novamente.
Então ele senta no sofa e faz um sinal com a mão tipo: vem!?
Eu monto nele no sofá, ele começa a lamber meus peitinhos, e com uma de suas mãos vai dedando meu cuzinho, ele cospe nos dedos e enfia um pouco mais para dentro.
Sinto ele tirando o dedo e já sinto algo me cutucando.
Então ele segura minha bunda com as duas mãos e vai me guiando levemente em direção ao seu caralho, me puxando para baixo, me obrigando a engolir centimetro por centimentro aquela rola deliciosa.
Vou descendo, gemendo e ele olhando atentamente aos meus olhos, vendo minha cara de prazer, com seu sorriso de canto de boca safado.
Seguro me apoiando no seu peito peludo (alias não lembro se falei ele é tipo magro peludo, peito, pernas, estilo português/arabe).
Enquanto apoio com minhas duas mãos em seu peito ele segurando ainda na minha bunda, tipo abrindo ela, inicia um vai e vem gostoso me fazendo senti-lo inteiramente dentro de mim.
Ficamos assim nesta posição cavalgando por um bom tempo, até ele pedir para eu ficar de 4 no sofá apoiando no encosto.
Ele veio por trás beijando minha nuca e me comeu assim. Metia com gosto, metida de macho casado que as vezes pula a cerca, macho que come mulher mas sente saudades de outro macho, aqueles que precisam aproveitar o momento.
Ele metia, me abraçava falava putarias no meu ouvido, lambia meu pescoço e eu sentia a sua correntinha batendo nas minhas costas o que ia me deixando arrepiado e completamente louco. Sentia que minha bunda estava aberta e abrindo mais para engolir aquele cacete todo, rebolava para sentir seus pentelhos no meu rabinho liso.
Fudemos muito assim, então ele pediu para irmos para a cama.

Lá ele deitou e me pediu, agora vc que manda, cavalga no seu macho.
Eu prontamente segurei a rola dele, me virei ficando de costas para ele, ajeitei o meu rabo e sentei nele. Pelo espelho eu assistia ele vendo minha bunda engolir o pau dele, ele fazia caras e bocas, dava uns tapinhas na minha bunda e eu cavalgava e rebolava ainda mais.
Então sem tirar o pau, me virei e comecei a cavalga-lo de frente, meu pau roçava sua barriga peludinha ele me beijava e eu avisei - não estou conseguindo, vou gozar.
Ele me disse - goza seu lindo goza gostoso pro seu macho ver que vc está tendo prazer comigo.
Ao ouvir isso gozei eu ja estava completamente suado em cima dele, me joguei recuperando por alguns rapidos minutos sem tirar aquele mastro de dentro de mim.
Ele então diz agora minha vez. Me joga do lado dele na cama, fico ali deitado, ele levanta, ajoelha e coloca seu pau na minha boca. Mete um pouquinho nela, bate uma punheta esfregando sua rola na minha cara e tentando colocar ela de novo na minha boca, abro a boca e ele solta um jato gostoso de leite e enfia a rola toda de uma única vez.
Senti o leite na minha garganta, iniciei uma mamada no capricho ele gemia da gozada e eu limpava a rola inteirinha.
Nos jogamos na cama, lado a lado, nos beijamos novamente e ele elogiava a foda - cara você é muito safado, vou ter que te comer várias vezes, tu tá fodido.
E assim ficamos várias vezes, sempre as quartas, dias do plantão das esposa. Bons tempos aquele.
Galera, obrigado pelas mensagens, por aqui ou por DM, me escrevam sempre que respondo a todos.
Até a próxima.