O cara da obra do prédio do lado



E aí galerinha.
Bora arrumar a pica aí que vem mais um conto, turma.
Era um dia quente em SP, eu estava no meu escritório aqui em casa, trabalhando normalmente, mas com tesão, tinha tido um sonho erótico na noite anterior que me fez acordar totalmente endurecido e melado.
Ao lado do meu prédio tem um prédio que foi entregue recentemente, com alguns apartamentos ainda em fase de finalização pelos novos proprietários, bem na direção do meu andar, na verdade o que seria um andar acima, vi uma movimentação de pintores e instaladores de móveis planejados.
Em um determinado momento vejo um cara na varanda fumando um cigarro, mas continuei na minha trabalhando, mas sabe quando você sente que tem alguém te dando umas olhadas? Então foi o que senti naquela manhã, resolvi conferir para ver se era mesmo verdade e quando olhei reparei que o cara desviou o olhar.
Voltei a me concentrar no trabalho, e achei que era coisa só da minha cabeça, afinal como disse no comecinho da história tinha tido um sonho quente, podia estar misturando as estações.
Passaram-se alguns minutos e novamente o cara aparece na varanda para fumar. Novamente sinto um olhar me vigiando, resolvi olhar de novo e o cara desviou o olhar mais uma vez. Continuei na minha mas senti que enquanto me concentrava aqui no computador o cara olhava, tentava desviar, mas olhava de novo e eu olhando bem de rabo de olho.
Bom, me levantei para ir ao banheiro e quando volto o cara não está mais lá.
Resolvi arriscar, tirei a camiseta e fiquei só de shorts, um curtinho que uso para correr e abri a janela para entrar mais ar, uma vez que era um dia bem quente.
Um tempo depois o cara aparece de novo pegando algumas coisas na varanda e levando para dentro, no meio de sua atividade eu vejo ele parando e olhando a nova cena, eu sem camiseta.
Eu, para quem ainda não me conhece daqui, tenho 1,70m, 69kg, sou branquinho e lisinho, pelos só nas pernas, cabelos e olhos castanhos bem claros, bundinha lisa e branquinha e um dote de 19cm, eu treino diariamente o que definiu meu braço e peitoral que está até bem desenhadinho.
Voltando, ele leva as coisas para dentro e volta para fumar, e agora mais atento sem desviar muito o olhar. Eu vendo a situação de rabo de olho, resolvo arriscar, num gesto de retribuição, eu pego um cigarro, abro mais a janela e ascendo, olhando para ele. Ele faz um sinal com a cabeça de tipo cumprimento e eu retribuo com um joinha - quebramos a primeira barreira.
Terminado meu cigarro levanto para ir ao banheiro e mostrar para ele como eu estava, só de shortinho e sem cueca, o que marca ainda mais ne turma. Notei que ele não tirou o olho (eu olhando de rabo de olho como se não soubesse que ele me olhava).
Quando voltei, ele estava ainda lá, com outro cigarro aceso, me sentei vi que ele deu olhadinha para os lados, esperou eu olhar, e passou a mão sobre seu pau, tipo segurando, nesta hora eu estava com olhar fixo e quando levanto a cabeça dou de cara com ele me olhando nos olhos com um sorriso de canto de boca.
Agora eu que estava sendo pego na situação.
Ele era um cara com traços fortes, encorpado,parrudo, mais ou menos 1,80m, uma barriga de papai de chopp que dava para ver pela sua camiseta justa, braços morenos peludos, vestia uma calça tipo Adidas o que naquela altura do campeonato mostrava bem seu volume.
Ele sorriu e fez um sinal com a mão, tipo vem aqui. Eu sorri, a gente não podia falar (gritar) pois chamaria atenção de outros vizinhos, então ele entrou pegou o celular e desenhou na tela o número do apartamento.
Eu fiz um sinal positivo e um sinal de 10min. Ele retribuiu com um positivo.
Tomei uma ducha rápida, coloquei uma camiseta e fui ver minha vítima rs.
Cheguei no apto ele abriu a porta me cumprimentou com um sorisso safado no rosto, cavanhaque que o deixava ainda mais com cara de cafajeste, me pegou pela mão e falou vamos ali no banheiro e trancou a porta. Quando me puxou vi em sua mão uma aliança dourada grande. Chegando no banheiro antes de eu perguntar ele me beija intensamente me abraçando agarrando com força, uma força de homem trabalhador pesado, e me diz - tô de olho em você desde cedo seu branquinho gostosinho. Ai tu foi me provocar né? tirando a camisetinha né safado!? Eu respondi rindo e disse que sabia que ele ia gostar que tinha feito de propósito mesmo. Então ele empurrou com sua mão minha cabeça para baixo e falou - ajoelha que agora eu que vou te provocar.
Ajoelhei ele ficou esfregando aquela moletom na minha cara, seu volume já estava bem endurecido, sentia aquele mastro esfregando no meu rostinho, então ele abaixou a calça até o joelho revelando um pau duro morenão, pentelhudo, um sacão grande e a cabecinha querendo sair para fora toda melada. Eu olhei para cima e sem falar nada abri a boca tipo pedindo, põe. Ele riu entendendo o recado e com aquela mão pesada de trabalhador deu um tapinha na minha bochecha colocando o seu dedão na minha boca para abri-la mais e foi guiando aquele mastro para dentro de mim. Agarrei aquele pauzão com a boca e iniciei uma mamada safada, acariciava suas bolas e com a outra batia uma e mamava ele deixando o pau dele totalmente babado ensopado. Aquela rola estava deliciosa, devia ter uns 20, 21 centímetros.
eu engolia ela inteira sentia seus pentelhos tocar meu nariz e voltava só para lamber a cabecinha e fiquei neste joguinho ele gemia e se encostou na porta do banheiro e falava putarias tipo - mama viadinho, mama seu macho gostoso, mama que tu vai ser minha putinha hoje, mama que seu macho vai te mostrar o que o papai Jefferson faz com as piranhas. Enquanto ouvia estas palavras safadas mais eu mamava ele, sugava com força tirava o pau batia na lingua, engolia tudo e punhetava.
Então ele começou a me segurar pelos cabelos e guiar minha boca para engolir tudo. Ele babava em mim, sentia seu pau soltando aquele melzinho e o meu pau estava dentro do shortinho já todo melado duríssimo.
Então ele me ergueu me beijando novamente, tirou o minha roupa e a dele ficamos só de tênis, afinal estávamos em uma obra, então ele me virou de costas me pedindo para apoiar na pia do banheiro, ele mordia meu pescoço e foi descendo pelas costas lambendo e mordendo ela, ajoelhou-se atrás de mim e me mandou abrir bem as pernas, deu um tapa na minha bunda e disse - mostra pra mim essa cucetinha rosa, mostra! Eu abri as nadegas ele caiu de lingua. Lambia meu cuzinho como se fosse uma buceta, enfiando a cara entre minhas nádegas, pelo espelho do banheiro e reflexo do boxe eu assistia tudo de camarote. Eu gemia e arrebitava ainda mais minha bunda, como que pedindo sua lingua dentro de mim, ele sugava meu cuzinho, passava o dedão na portinha e voltava a sugar. Quanto mais eu gemia mais ele lambia, mordia minhas nádegas e voltava a lamber meu cuzinho e ele voltou a falar - arrebita putinha, geme aqui para o papai geme! mostra que está gostando do seu macho mostra.
Então ele se levantou senti seu mastro duro pincelando minha bunda cuspiu na sua rola e falou - agora papai vai te fuder gostoso.
Senti a cabecinha do seu pau entrando ele deu um tapinha na minha bunda e falou - abre seu cuzinho abre putinha.
Abri e ele enfiou o resto de uma vez. Dei uma gemida meio alta, ele puxou meu cabelo me beijou e falou - rebola pro negão aqui rebola.
Começei a rebolar gostoso pelo espelho da pia nos viamos, eu ali rendido rebolando com as mãos apoiadas na pia e ele me segurando pelas ancas e metendo gostoso com uma cara de macho safado e me olhando no olho pelo espelho. Ficamos fodendo um tempo assim, ai ele me pega e me leva para a outra parede manda eu erguer os braços e me aperta contra o azuleijo me fudendo intensamente, mordendo meu pescoço minhas costas e me chamando de piranha, vagabunda estas palavras todas que no sexo surgem, falava e gemia no meu ouvido. Ele tinha um gemido grave, tinha uma voz rouca e grave.
Conforme ele falava e metia me prensando contra a parede meu pau esfregava naquele azulejo gelado e senti ele tudo já despejando leite e melando a parede todinha. Ele sentiu que estava gozando e falava mais putarias no meu ouvido - vai safada rebola, empina vai viadinho ta gozando com o pau do seu macho te fudendo né? aguenta a tora aqui.
Eu gozava e continuava dando gostoso.
Então ele tira o pau de mim, me vira e fala - ajoelha que vai tomar meu leite todinho.
Ajoelhei imediatamente - ele meteu a rola na minha boca e começou a fuder minha boca, dava uns tapinhas de leve na bochecha querendo sentir sua rola dentro de minha boquinha, metia com força, seu pau estava totalmente endurecido e babado então ele mandou eu por a língua para fora segurou seu pau e gozou, senti seu leite na minha boca, ele batia com o pau na minha boca em cima da minha língua e gozava. Gozava muito, fazia tempos que não via tanto leite assim, então quando acabou de gozar ele enfiou aquela tora todinha na minha boca e ficou ali parado por uns segundos, foi quando eu senti um segundo jato de leite e quase engasguei.
Levantei e vi que estavamos totalmente suados, meu morenão tinha suor pelo corpo todo que fazia sua pele brilhar. Nos vestimos, ele me deu um beijo e falou - pode ir agora, vou estar uns dias por aqui, quando a obra estiver sozinha vou chamar a putinha de novo para me satisfazer. Eu respondi chamando ele de safado e ai ele me disse - você ainda não viu nada.

Já sabem, podem comentar ou me enviar mensagens, respondo sempre. obrigado.

Foto 1 do Conto erotico: O cara da obra do prédio do lado

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O cara da obra do prédio do lado

Codigo do conto:
249672

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/12/2025

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