O farmaceutico e sua injeção



Ola turma, bora arrumar a tua pica ai, que vamos a mais um conto real.
Este conto aconteceu um tempo atrás, na época que se tomava medicamentos injetáveis na farmácia, lembrei disso hoje porque um atendente de farmácia hoje foi me dar o medicamento no balcão e segurou de leve na minha mão rs (será que vem outro conto ai?).
Como sempre me apresento, sou do tipo mignon, me considero baixo, tenho 1,70m, 69kg, branco, mais para lisinho, cabelos e olhos castanhos bem claros e tenho um bom dote de 19cm, treino diariamente e tenho uma bundinha lisa e branquinha.
Teve uma época que precisava tomar um remédio injetável por alguns dias seguidos devido a uma forte amigdalite,eu ia na farmácia que estava mais próxima a mim, no caminho do trabalho ou da academia.
Um belo dia, parei em uma farmácia próxima do metrô Santa Cruz, entrei e fui ao balcão com a receita.
No balcão me chamou um moço alto, mais ou menos 1,85, barba cerradinha, moreno tipo árabe e olhos castanhos bem marcantes.
Me perguntou o que precisava e eu entreguei a receita. Ele leu e me disse rapaz, eu aplico para você é sua penultima dose ao que parece, certo? me espere aqui que vou preparar a salinha e já te chamo. Eu disse OK e fiquei por ali.
Minutos depois o farmacêutico me chama, passo pelo balcão e ele me conduz por um corredor estreito entre as prateleiras numa salinha que ficava no canto, era uma sala bem pequena, tinha uma pia e uma cadeira apenas, mal cabiam 3 pessoas ali de tão apertado que era, precisamos até nos afastar da entrada para que ele pudesse fechar a porta.
Ele se apresentou como Afonso fez as marcações na receita e começou a preparar o medicamento. Me perguntou o que tinha e relatei que havia tido amigdalite e que estava já praticamente curado, mas que o médico pediu que tomasse todas as doses, e eu estava obedecendo e ri.
Ele então me disse, bom mesmo o senhor ser obediente, e sorriu.
Apesar de já estar acostumado, sempre ficava um pouco nervoso na hora da injeção.
Então ele pediu para eu abaixar a calça e apoiar com as duas mãos na parede, como o senhor sabe ela doi um pouquinho, mas preciso que relaxe.
Pela sombra da parede via aquele cara grande atrás de mim, confesso que pensamentos maléficos passaram pela minha cabeça, rs, o que foi bom porque me fez relaxar.
Nisso sinto ele passando a mão pela minha bunda de leve e comentou, senhor estou olhando o melhor ponto para aplicar tudo bem? eu respondi com um OK baixinho.
Senti que aquela pesquisa estava demorando um pouco mais que o normal, mas como não estava ruim, rs apenas relaxei.
Pronto achei, diz ele - sinto o cheiro do álcool e pimba, foi. Doeu como sempre, e ele viu que eu tinha sentido e me disse - tadinho, doi mas é preciso certo? mas já acabou, vou te ajudar fazendo uma massagem rapidinha no local e o senhor já pode ir.
Ele apertava um pouco o local, para ele devia estar bom, massageando minha bunda, para mim, devido a dorzinha confesso que não tinha pensamento para outras coisas. rs.
Finalizado o atendimento, vesti a calça e me virei para pegar a receita e seguir meu rumo, vejo nesta hora, e não dava para não notar, que Afonso tinha um volume meio acordado naquela calça branca. Peguei a receita e ele estendeu a mão para me dar tchau e diz - amanhã te vejo aqui de novo? Estou neste mesmo turno. Respondi que sim, vamos para o último sacrifício e sorri.
Fui embora no metrô com a cabeça a mil. Não via a hora de chegar o dia seguinte rs, tinha ficado excitado lembrando do que acabava de acontecer.
Mas o tesão fala alto em nós que somos homens não é mesmo, e eu estava lá no dia seguinte. No mesmo ritual, chego na farmácia e vou ao balcão.
Só que desta vez uma moça me chamou (fodeu). De repente vejo Afonso sair do meio das prateleiras e ao me ver disse a outra atendente, pode deixar ele já tem aplicado comigo eu faço essa.
Meu coração palpitou, ele olhou para mim com um sorriso grande e me falou: vamos lá senhor?
Segui ele pelo mesmo corredor. Desta vez entramos na salinha e ele colocou a mão em meu ombro e me disse, vai doer mas você sabe que é a ultima vez né? Basta ser bonzinho e seguir minhas ordens.
Eu disse: pelo amor né? Afonso, este dia tinha que chegar né? rs. E ele então completou, pode deixar que faço aquela massagem para te compensar, nesta hora sorrimos, aquele lance de sorrir e ter olho no olho, já tinha um clima diferente e eu baixei a cabeça, me virei e baixei a calça.
Aquela mão grande já tocava minha bundinha, ele então falou, posso?
Respirei fundo e disse: pode! Pimba foi a última dose.
Afonso então me disse: fica aí mais um instante que já faço a massagem.
Sinto sua mão aberta pegar um dos lados da minha bunda, sua mão pegava ela inteirinha, então ele começa a alisar ela com o polegar, massageava, mas eu sentia sua mão tipo segurando minha bunda inteira. Então ele me perguntou se estava melhorando, e eu quando fui responder soltei um sim, meio ofegante, imagino que foi o consentimento que ele precisava. Sem tirar a mão que massageava o lado esquerdo, sinto sua outra mão pegar o lado direito da minha bunda, ele apertou de leve e meio que abria de leve minha bunda, eu soltei um gemidinho, e ele encostou seu corpo no meu senti sua rola dura tocar o meio da minha bunda na fendinha, ele chegou perto do meu ouvido e disse: está bom? eu apenas suspirei e respondi: uma delícia.
Ele então continua no meu ouvido: Me dá o seu telefone? posso te mandar mensagem para saber como você está? Quero te ver ao vivo de novo, mas em outro lugar, pode ser?
Eu respondi um sim entre minhas respirações ofegantes ele me virou me beijou, pegou minha mão e levou para o seu pau e disse: olha o que você fez comigo, estou assim desde ontem. Senti que tinha um volume bem grande ali, ele se afastou, pegou a receita, me entregou, me deu um papel e disse anota seu nome e número e espera minha mensagem.
Fui embora com um sorriso de orelha a orelha, afinal aquele macho me atraia desde a primeira vez que o vi - um homão como se diz, tipo rústico e que havia dado em cima de mim.
Naquele mesmo dia chegou uma mensagem no meu celular: É o Afonso aqui, tá na área? respondi com um oi e ele emendou: ainda está dolorido? Eu disse que sim e ele disse até amanhã passa, põe uma bolsa de água quente que ajuda. Eu agradeci a dica e ele disse, amanhã saio um pouco mais cedo daqui da farmácia, posso te ver? Eu respondi que sim e falei - você vem na minha casa? é a próxima estação. Ele disse combinado amanhã te mando mensagem, você me passa o endereço e te encontro ai ok gatinho? Ao ler este gatinho fiquei feliz e não pude deixar de responder: não vejo a hora!
No dia seguinte, às 14h ele me manda mensagem: Eu saio em 30 minutos, posso ir mesmo? Respondi que sim e passei o endereço.
Tomei aquele banho, perfumado fiquei na sala esperando o interfone tocar.
Ao abrir a porta está lá aquele homão de 1,85m aquela barbinha por fazer, aquele sorriso lindo que chamava atenção pelos dentes brancos, vestido de jeans, uma camisa branca e uma mochila nas costas.
Ele entrou nos cumprimentamos, fechei a porta, ele jogou a mochila no sofá e veio até mim.
Me beijou sem falar nada, me segurou pela bunda e disse: está doendo ainda? eu respondi com um não, e ele emendou, então hoje você vai tomar injeção de novo.
Ele arrancou minha camiseta começou a lamber meu pescoço descendo pelos meus peitinhos que são pequenos, clarinhos e peito lisinho, começou a chupa-los de leve, voltou a me beijar. Me puxou pela mão em direção ao sofá, sentou e pediu para eu sentar no colo dele de frente para ele.
Nos beijamos loucamente, enquanto ele alisava meus peitos e alternava segurando minha bunda e alisando ela.
Então ele se concentrou nos meus peitinhos sugando eles e com uma das não ia enfiando sua mão grande pelo meu short procurando meu reguinho.
Quando aqueles dedos longos chegaram lá dei um gritinho, ele então olhou para mim e disse: você gosta né safado? Eu disse que sim, então ele pegou a ponta do dedo e forçou a entradinha colocando ele mais para dentro do meu cuzinho, fazia isso e olhava nos meus olhos.
Ele então falou: relaxa, abre ele um pouquinho mais para mim. Fiz isso mas ainda estava dificil, fechadinho, ele então tirou o dedo colocou na sua boca molhando um, dois dedos, e enfiou de novo por dentro do meu short, me segurou pelo pescoço e falou: abre o cuzinho para mim. Eu fiz o movimento de abertura e senti o dedo deslizando para dentro.
Gemi, gritei baixinho, ele me beijou e enfiou um pouco mais. Eu suava de leve, era uma tarde de calor e ele não parava, voltou a lamber meus peitinhos, agora com um pouco mais de força, e senti o segundo dedo entrando em mim. Ele me disse: está gostando? eu apenas gemia e murmurava que sim. Então ele me tirou do colo e falou: você vai me obedecer como fez na farmácia? eu respondi afirmativamente, eu fiquei ali no sofá, ele se levantou e começou a tirar a camisa, eu ficava ali olhando botão a botão se abrir revelando um peito peludo. Ele tinha um corpo normal, não tinha barriguinha e nem era malhado, nada disso, sua pele morena era linda, esqueci de falar que ele tinha uns 28 anos. Ainda de pé tirou seu sapato preto do trabalho, que me fez querer saber o número - 44, era grande, na sequência tirou seu jeans revelando uma cueca branca que exibia seu matro duro marcando a cueca slip.
Então ele me puxa pela mão, me pega no colo fazendo com que eu cruzasse minhas pernas pela sua cintura, me beija e diz: onde é o quarto que vou te comer? Apontei com o dedo e ele me levou para lá. Me jogou na cama, e me falou: vai mesmo me obedecer? Eu só dizia sim, e então ele me mandou ajoelhar e tirar a cueca dele. Como gosto e já fiz isso algumas vezes tirei a cueca com a boca, ele me segurou pelo queixo e falou: agora mama gostoso seu putinho que quero te foder a tarde toda. Quando a cueca inteira saiu pude confirmar o que havia imaginado. Afonso tinha um pauzão, grande mesmo, uns 23 centimetros, grossura normal, e uns pentelhos escuros como os pelos do peito, bem aparados mas que mostravam um certo volume.
Coloquei a cabecinha na minha boca, ele me puxou pelo cabelo me fazendo olhar no olho dele e mandou: abre mais um pouco a boca vai safado. Eu abri, e então ele começou a empurrar aqueles 23 centímetros inteiros dentro de mim. Ele sorria e empurrava, não consegui num primeiro momento e então iniciei minha mamada frenética que mistura boca e punheta molhada e que geralmente deixa os caras doidos. Batia e olhava para ele e via ele morder os lábios de tesão, mas ele não havia desistido - mandou eu olhar no espelho e me via ali ajoelhado no chão, bunda molhada de tesão, meu pau duraço, e aquele mastro na minha boca, ele tirou da minha boca, passou ele pelo meu rosto todo e falou: abre de novo que agora você vai engolir tudo, e pode olhar no espelho com orgulho de ter engolido o pau do seu macho aqui.
E foi o que fiz, abri a boca e quando vi sentia já os pentelhos dele próximo ao meus lábios, eu suava frio, engasguei claro, mas consegui.
Então ele me ergueu e mandou eu apoiar na parede e abrir as pernas mordeu meu pescoço, lambeu ele e começou a descer a lingua e as mãos pelas minhas costas, sentia isso mais o seu pau me tocando, babando sobre a minha pele.
Abriu de novo como na farmácia minha bunda com as duas mãos e enfiou a cara ali, pelo espelho eu via ele sumir no meu reguinho. Eu gemia e ele enfiava a lingua dentro de mim. Me deixando completamente molhado ele mordia agora minha bunda, e me falava: posso colocar algo mais ai? eu disse que sim. Então ele se sentou na beirada da cama e pediu para eu sentar no colo dele, enfiou seus dedos na minha boca, me beijou e deixou aqueles dedos bem ensopados, então começou de novo a fazer o mesmo que já tinha feito na sala, enfiou um dedo e começou a forçar o segundo eu gemia em seu colo, meus braços entrelaçados em seu pescoço ele me beijava intensamente até me afastar um pouco e dizer vou colocar mais um e você vai gostar. Tirou sua mão cuspiu e começou um movimento colocando um dedo de cada vez, soltei um gritinho e ele então me disse: agora você está pronto para agradar seu macho e fazer o que eu quiser.
Ainda sentado me virou fazendo minhas pernas cruzar sua cintura e comecei a sentir ele a pincelar meu cuzinho que estava encharcado, todo molhadinho.
De repente sinto a cabecinha ultrapassar a entrada, soltei um gritinho, ele olhou para mim e disse: posso entrar? Eu disse: Deve. Então ele me mandou abrir o cuzinho segurou minha bunda com as duas mãos abrindo ela um pouco mais e meteu - gemi alto, ele me beijou mandando relaxar acariciou meus cabelos, em seguida me puxou pelos cabelos jogando minha cabeça para trás e disse: você não falou que eu podia entrar? então agora aguenda seu macho que vai te foder como você nunca viu. Seus pentelhos roçavam minha bunda e ele começou a me estocar, quando dei por mim eu estava cavalgando ele freneticamente ele me dizia putaria e falava: tá gostando né seu puto, rebola e engole tudo.
De repente ele parou e me falou: fica de quatro pra mim na frente do espelho que você vai ver meu pau inteiro sumindo dentro de você agora, quero você assistindo isso e gostando de ser minha.
Fiquei de quatro e ele meteu de uma vez só, tirou tudo, deu uma lambida no meu cuzinho e falou: já está abertinho no meu formato, cuspiu e meteu de novo de uma vez.
Me segurava pela cintura e eu assistia pelo espelho o nosso contrate, eu branquinho lisinho sendo daquele macho “arabe rustico” que me fodia.
Então ele tirou o pau e me disse: agora você vem de ré procurando minha rola vai rebolando fazendo ela entrar sozinha, e foi o que fiz, de repente aqueles 23cm já estavam de novo todinho dentro de mim.
Então ele me puxou pelos cabelos e me mantinha assim, me segurando pelos cabelos e metendo rola no meu cuzinho. Sentia meu cu totalmente aberto, ele socava, tirava e socava aquilo me deixava completamente louco. Então ele aumentou os movimentos me comendo mais forte, urrando e sempre me segurando pelos cabelos, então ele me disse: olha para o espelho seu putinho olha você dando aqui para o seu machão fodedor, eu olhava e ele repetia: está olhando safado, tá olhando você dando pra mim? o que eu sou seu fala? Fala? Eu disse: você é meu macho, o macho que está me fodendo muito. Ele me disse repete. E eu dizia meu macho fodedor e então ele deu grito e meteu até o talo e gozou, sentia seu leite dentro de mim, ele metia ainda mais um pouco e se jogou sem cima de mim. Seu corpo bem mais pesado que o meu me empurrou para a cama e me prensava contra o colchão.
Sentia seu peito peludo molhado nas minhas costas ele beijava meu pescoço e comecei a sentir sua porra vazar com seu pau ainda dentro de mim.
Ficamos assim alguns minutos.
Então ele se sentou na beira da cama e me pediu de novo para ficar no colo dele.
Em seu colo ele me disse: agora é você que vai gozar para seu macho. Molhou seus dedos novamente na minha boca e na dele, e foi colocando um, dois… dedos no meu cuzinho e falava: olha como está abertinho, que delicia, abertinho e cheio de leitinho, colocou mais um dedo e começou a me comer com os dedos o que me fez gozar rapidamente.
Galera, obrigado mais uma vez pelas mensagens, por aqui ou por email, me escrevam sempre que respondo a todos.
Até a próxima.
Foto 1 do Conto erotico: O farmaceutico e sua injeção

Foto 2 do Conto erotico: O farmaceutico e sua injeção

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O farmaceutico e sua injeção

Codigo do conto:
238406

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/07/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
4