Breno ativo - Tirando o cabaço do meu primo Fred

Sou filho único e meus pais trabalham o dia todo.
Nas minhas tardes sozinho em casa descobri os prazeres da punheta, dos vídeos de putaria e do Marcus, meu colega de escola.

Descobrimos o sexo juntos, experimentando curiosidades e sensações do corpo um do outro.
Aos 15A nossos corpos estavam mais formados e o tesão aumentava.

Nas férias de Julho o Marcus viajou com a família.
Sem ele pra fazer putaria comigo, meu tédio e meu tesão só aumentavam.

Um dia chamei meu primo Fred, que é um ano mais velho que eu, pra jogar Fifa no playstation comigo. Como sempre eu estava sozinho em casa.
Eu estava sem camisa e sem cueca, só com bermuda larguinha de futebol.

Durante o jogo começamos a falar das menina gostosas que a gente conhecia. Ele foi se soltando e contou que tava de conversa com uma vizinha minha muito top. Eu duvidei. Pausei o jogo e pedi detalhes. Ele pegou o celular e foi me mostrar as conversas dele com ela trocando nudes. Numa das fotos ele estava se punhetando pra ela.

- Caralhoo Fred, mó pauzao mano.
- Poo vei, essa foto ae não porra
- Calma véi. Ta de boa. Somos primos caralho. Pauzão daora véi.
- Pooo ta de viadagem caralho?
- Deixa disso mano, nada a ver. Somos macho e ta de boa ver a rola um do outro pooo. A minha ficou dura pra caralho aqui oo

Nesse momento a cabeça da minha pica saiu pela abertura da perna da bermuda. Tenho fimose mas a cabecinha ja soltava melzinho de tesão.
Fred ficou em silêncio olhando meu pau.

Eu comecei a me punhetar de leve e ele olhando.
- To imaginando ela agachada aqui me chupando. Ja chuparam tua rola alguma vez?
- Não
- Poo é muito daora Fred. Se quiser eu te mostro agora
- Hã????
- Relaxa primo e curte.

Meti a mão no meio das pernas dele.
Ele se assustou mas não tinha como negar o tesão. O pau dele estaca duro demais. Ele estava em estado de choque. Puxei a bermuda dele ate sair toda. Peguei o pau dele e tirei pela lateral da cueca. Pau daora cabeçudo e diferente do meu, a cabeça toda exposta. Passei a língua bem devagar no furinho da pica dele, onde sai esperma. Fiquei lambendo enquanto ele fechou os olhos tremendo de tesão.

Ele estava sentado sem reação.
Fui chupando ele bem molhado. A pica dele babou bem rápido e em minutos ele ejaculou muito forte dentro da minha boca. Com esperma saindo, chupei ainda mais forte fazendo ele gemer muito gostoso. Ainda muito ofegante e zonzo ele foi logo dizendo:

- Caralhoo véi. Você é louco caralho!
- Relaxa Fred. Confessa logo que você ta curtindo, caralho.
- Vamo outra vez, deita ai.

Ele ainda no choque deitou na minha cama com a barriga magrinha pra cima. Eu já pelado tambem fui pra cima dele fazer um 69. Voltei a chupar seu pau que continuava duro. Minha surpresa veio quando ele começou a lamber minhas bolas sem eu pedir. Posicionei meu pau pra tras e passei nos lábios dele que resistiam... Mas logo ele abriu a boca e meu pênis entrou. Muito sem jeito e tímido ele começou a lamber meu pau dentro de sua boca tentando imitar o que eu fazia na rola dele. O tesão tomou conta de nós dois.
Nossos corpos héteros tremiam de tesão com nossas bocas trabalhando gostoso no pênis um do outro. Senti o limite chegar e aumentei a velocidade da chupada fazendo o pauzão dele explodir com.uma nova remessa de porra na minhs boca. Esporrei logo em seguida na boca do meu confuso priminho hétero.

Deitamos pelados lado a lado, ofegantes e exaustos. Ele quebrou o silêncio.

- Breno, que porra foi essa mano?
- Tesão de machos mano. Vai dizer que não curtiu?
- Porra mano. Curti sim mano, mas somos homens mano.
- Relaxa Fred. Segredo nosso, combinado?
- Claro pooo. Logico. Segredo. Tenho que ir pra casa. A gente se fala depois. Que doideira mano.

Ele vestiu a roupa rapido e foi pra casa.
Ficamos ums dois dias sem nos falar. Até que chega mensagem no meu celular.

- Breno, ta em casa?
- E ae? To.
- Sozinho?
- Sim. Por que?
- To indo ai.
- Ok.

Em 5 minutos ele chegou e entrou.
Fomos pro meu quarto. Ele foi logo dizendo pra mim:

- Breno, aquele dia foi loucura cara. Vai ficar no sigilo ne?
- Claro que vai pooo. Ta louco?
- Depois daquele dia eu bati muita punheta relembrando. Não aguento mais Breno. To com vergonha mas afinzão de repetir. Topa, cara?
- Poo eu também primo. Vamo?
- Vamo
- Você ta suado. Veio correndo?
- Sim. Vim rápido e entrei pra ninguêm me ver
- Vem comigo. Vamo tomar banho juntos
- Juntos?
- Claro pooo. Vem logo caralho.

Entramos no banheiro do meu quarto.
Tirei minha roupa bem rápido e ele claramente sem graça foi tirando aos poucos. Quando tirou a cueca, o pau dele saltou feito uma gangorra. Duro feito pedra. Empurrei ele pro box, abri o chuveiro e peguei sabonete liquido. Peguei no pau dele e fui punhetando de leve.

- Fred, pega no meu pau também.
- Teu pau tem a cabeça tampada pela pele ne
- Sim. Fimose. Faz carinho nele pra mim igual to fazendo pra você.
- Beleza. Quantos cm tem? O.meu parece maior.
- 18cm. E o seu?
- 20cm. Mas o seu é mais grosso Breno.
- Pauzão daora Fred. Vem pra mais perto.

Aproximamos pelados e girei o corpo dele aos poucos. Ele largou meu pau e pós as duas mãos na parede. Como ele é mais alto que eu, coloquei meu pau na sua virilha. Senti os ovos dele tocarem a cabeça do meu pau.
Passei as mãos em volta do corpo dele e fui punhetando ele bem devagar. Com uma mão toquei a cabecinha do pau fazendo movimento circular bem na boquinha da pica dele. Pré gozo minou melecando meu dedo todo.
Meu pau sarrando na virilha dele pelo meio das suas pernas estava muito gostoso. Meu pau tocava seus ovos pendurados no meio das pernas.
Ele logo tremeu e muito ofegante ejaculou forte nas minhas mãos. Agarrei ele mais forte por trás. Peguei seu esperma e fui passar na entrada do cu dele.

- Que isso Breno, ta tocando meu cu cara?
- Relaxa Fred, só curte. Te fiz gozar bem gostoso, ta me devendo uma.
- Meu cú é de macho cara.
- Sei disso Fred. So brincadeira, relaxa.

Aos poucos fui passando o dedo no cuzinho dele e meu dedo penetrou levando junto o esperma dele. Siléncio total novamente. Com uma mão meu dedo entrava nele e com a outra mão voltei a masturbar ele.

- Se for gozar de novo me avisa que paro de te punhetar, Fred. Quero curtir ao máximo junto com você.
- Ta
- Ta gostoso?
- Pra caralho cara. Tua mão na minha pica ta me deixando louco de tesão.
- Delicia véi.
- Pára!!!! Vou gozar.

Parei a punheta e peguei shampoo. Despejei na bunda dele bastante e comecei a pincelar meu pau no meio da bunda dele que ficou muito escorregadia. Voltei a punhetar ele enquanto brincava com seu furinho apertado de macho.
Comecei a forçar meu pau no ânus dele.

- Pára Breno. Ta querendo meter no meu cu, caralho?
- Relaxa Fred. Só brincando com a cabecinha. Sua bunda é muito gostosa. Relaxa mais so pra eu sentir direito teu cuzinho
- Não Breno, sou macho.
- Eu também poo. So estamos curtindo juntos. Por favor cara, deixa eu só posicionar a cabecinha da minha rola.
- Não Breno
- Por favor Fred, faz força
pra trás como se fosse cagar. To te ajudando ai poo. Tu me deve.
- Não cara.
- So a cabecinha, prometo.

Aos poucos ele relaxava o cuzinho e meu pau ficou cada vez mais perto da penetração. Posicionei ele com a cabecinha no centro do ânus melecado dele e pra minha surpresa ele relaxou dum jeito que a minha cabecinha iniciou a penetração. Antes dele fechar ou gritar, eu empurrei fazendo o cú dele se alargar e a cabeça do meu pau entrou arrombando, me fazendo sentir o calor do furinho apertado dele. Seu músculo tentou imediatamente se fechar para impedir a invasão. Mas isso só me fez sentir mais tesão com meu pau invasor sendo mordido pelo anelzinho semi virgem dele. Parei a punheta e segurei ele pela cintura pra não correr.

- Tira, tiraaa... Caralhooo....

Ao som dos pedidos dele eu ejaculei dentro do meu primo. Parecia que o tempo tinha parado enquanto a virgindade do cu dele era perdida. Com a dor ele ficou imóvel enquanto meu pau pulsava e despejava sêmem dentro dele. Fiquei com o corpo parado, ainda conectados e voltei a masturbar ele bem forte. Em instantes jatos de porra saíram do seu pau voando no azuleijo do banheiro.

Fui tirando meu pau de dentro bem devagar. Na verdade naquele momento vi que tinha entrado a cabecinha e mais metade dentro dele. Abracei ele e termimamos de nos lavar. Ele estava todo tímido e vermelho, sem graça e reclamando de dor na bunda.

Saímos, ele se vestiu, pediu sigilo denovo e foi pra casa andando devagar dessa vez. Pela janela fui acompanhando até ele virar a esquina. Fiquei pensando se ia chegar mensagem no meu telefone de novo depois de tudo isso.

(Continua)