Breno ativo - Enrabei meu primo no sitio

Durante as férias de julho fui passar uns dias no sítio da minha avó no interior. Pra minha alegria, meu primo Fred foi também. Ele é hétero e um ano mais velho que eu. No sigilo a gente curte putaria juntos (contos anteriores).

No segundo dia no sítio, Fred e eu separamos bermudas leves e decidimos ir na cachoeira. Ficava uns 30 minutos da casa seguindo uma trilha. Fomos só nós dois. Depois de uns 20 minutos de caminhada, já escutando o som mais alto da água caindo, segurei meu primo pelo ombro e disse:

- Fred, to afinzão de chupar tua rola mano.
- Ta louco vei? Aqui na trilha?
- Qual foi. Tamos só nos dois mano. Lá na casa da vó tem mais gente, caralho. To afinzão de putaria?mano.

Abracei ele por trás e já fui logo metendo a mão no meio das pernas dele e senti seu pau endurecendo.
Botei uma mão dentro da bermuda dele e toquei a cabecinha da pica. Fui esfregando meu dedo lá e babinha já foi saindo. Agachei puxando a bermuda dele e a cueca até os pés. Dei uma mordida na bunda gostosa dele. Aproveitamos um tronco de árvore caido, colocamos nossas camisas nele. Ele deitou com a barriga pra cima e eu fui pra cima dele fazendo 69. Comecei a afatar a pele da cabecinha do pau dele e a passar a língua bem molhada na boquinha do pau, bem onde sai porra. Forcei a ponta da minha língua bem no furinho da sua pica, como se quisesse invadir e arrombar a uretra dele. A cada lambida, o pau dele pulsava e soltava gotinhas melecadas de pré gozo.

Senti ele pegando meu pau e colocando na boca. Ele foi me chupando muito gostoso e molhado, lambendo e mordendo de leve minha rola, brincando com a pele da minha pica. Senti um arrepio gostoso subindo pelo meu corpo, junto com um zumbido. O êxtase tomou conta do meu corpo inteiro. Meu pau pulsou forte e incontrolável enquanto senti que ia gozar na boca do meu primo. Sem avisar, eu aproveitei que estava por cima e deixei meu corpo pesar forçando meus 18cm de rola no fundo da boca dele. Ele tentou me segurar, mas o tesão e a gravidade estavam a meu favor e despejei jatos fortes de porra tão fundo que já foram descendo pela garganta dele obrigando ele a engolir meu leite na marra.

Acelerei uma punheta nele e logo seu pênis também soltava jatos e mais jatos de porra grossa e branquinha. Enquanto ele gozava fui chupando a cabecinha sensível da rola dele intensificando o prazer do meu primo de um jeito que ele gemeu forte e abafado sem parar.

Nos sentamos, recuperamos o fôlego e vestimos nossas roupas. Voltamos a caminhar mais uns 10 minutos. Chegamos na cachoeira. Lugar bonito pcaralho. Tiramos a roupa e ficamos só de cueca. A água estava gelada e fomos entrando aos poucos. Um animando o outro até que o fred me empurrou dentro dágua gelada. Com as duas mãos joguei agua nele tambem que acabou tendo coragem de entrar. Aos poucos fomos nos acostumando e nem tão frio estava mais. Sentamos numa pedra submersa onde o sol batia.

- Poxa Breno, com essa água gelada meu pau até encolheu.
- Seu pau ta sempre encolhido, mano.
- Ta bom viu pauzudo. Kkk
- Sou pauzudo mesmo, porra. Toda vez que meto meus 18cm no seu rabo você reclama feito mocinha, então...
- Cala a boca mano. Sou macho, caralho. Mocinha o caralho.
- Você me dá muito tesão mano. Sério mesmo cara.

Ficamos em silêncio e aos poucos fui levando minha mão por debaixo dágua até as costas dele. Fui descendo e logo forcei o elástico da sua cueca, enfiando a mão e tocando o meio da bunda dele. Ele ficou em silêncio e avancei mais tocando o ãnus dele. Fiquei alisando... Até forçar a ponta do meu dedo que entrou. Meu pau já foi ficando duro a cada toque.

- Fred, quero te comer mano.
- Ta louco mano?
- Só nos dois pooo. Não aguento mais de vontade.
- Não mano

Fred levantou, jogou as camisas numa grama que tinha no chão e sentou para se secar mais. Fui atras e peguei o protetor solar que estava no bolso da minha bermuda. Passei nas mãos e espalhei nas costas dele. Empurrei ele pra se deitar e ele não reclamou. Ele deitou de bunda pra cima. Fui passando protetor nele. Nos ombros, pescoço... Nas costas, massageando bem. Fui para suas pernas espalhando bem.

O rego dele aparecia de leve, com a bunda pra cima. Não me aguentando mais, puxei levemente a cueca dele expondo aos poucos sua bunda. Toquei as bandas da bunda dele devagar alisando e massageando. Espirrei protetor solar na bunda dele deixando escorrer por entre suas pernas. Tirei minha cueca e rapidamente me deitei pelado em cima do corpo nú dele. Ele se assustou, mas o acalmei.

- Relaxa mano... Quero só sarrar na tua bunda. Na brotheragem.
- Sai daí seu tarado.
- Calma poo... Só ajuda teu primo aqui. Tinha uns 3 dias que eu não gozava.
- Você gozou na minha boca, filho da puta.
- Poo... Nem vem com isso porque você curtiu e gozou gostoso em seguida na minha também.
- Gostei da tua boca me chupando molhado como fez, ainda?mais na hora que eu estava ejaculando. Foi daora, cara.

Nesse momento meu pau ficou posicionado bem na entrada do cú melecado dele. Ele deve ter sentido mas não falou nada. Senti que aos poucos estava dominando meu primo macho. Meu pau ficou procurando a melhor entrada dele. Quando senti ele mais distraído e relaxado, e o cúzinho bem na direção, segurei forte o corpo dele e sem avisar dei uma estocada que fez meu pau invadir o rabo apertado dele. A cabecinha entrou com ele reclamando como sempre e pedindo pra tirar.... No que ele mexeu o corpo pra aliviar, eu segurei ele firme e entrou mais fundo. Antes dele tentar sair, eu forcei de novo e meti ainda mais fundo, fazendo meu pau abrir passagem na marra dentro dele.

- Ai meu cú, filho da puta.
- Relaxa Fred, se eu tirar agora vai doer mais. Só relaxa mano.
- Caralho Breno. Eu falei que não te dar a bunda.
- Relaxa mano. Você ta muito quente por dentro. Parece que teu cú ta com febre.
- Filho da puta. Você ta esfolando meu cú.
- Relaxa que fica gostoso.

Fui mexendo o corpo de leve... Beijando a nuca dele. Meu pau estava pulsando forte dentro do rabo dele, louco pra bombar e arrombar seu cuzinho apertado. Aos poucos ele foi se acalmando e a velocidade foi aumentando. O protetor solar foi o lubrificante perfeito, e nossos corpos deslizavam melhor um no outro.
A cada momento ficava mais dificil dele segurar a pose de macho marrento. O barulho da cachoeira abafava os nossos gemidos de machos no cio, mas dava pra perceber a sua respiração ofegante a cada estocada mais bruta que eu dava nele. Abracei ele mais forte ainda e a meteção ficou intensa. O anelzinho arrombado dele ainda parecia tentar, sem sucesso, frear um pouco o avanço do meu pau invasor. A masculinidade dele estava se desfazendo aos poucos embaixo do meu corpo a cada ida e vinda sentindo meu pau penetrando mais fundo e molhado no seu cuzinho. Mesmo sem admitir, ele ficou entregue ao meu desejo e sentindo tesão em ser novamente dominado como uma fêmea, com as permas abertas, entregue a?minha vontade de trepar. Nosso sexo bruto pela primeira vez não tinha paredes e cortinas pesadas garantindo o sigilo. Dessa vez podíamos ser pegos ao ar livre. O perigo da situação e o tesão de comer o rabo apertado do meu primo que paga de hétero me deixou com mais tesão. Senti aquele arrepio gostoso percorrer novamente meu corpo, num êxtase absoluto de macho dominador. Minha uretra se dilatou fazendo meu pinto pulsar forte, abrindo espaço pra passagem dos meus vários jatos de esperma que invadiram o corpo do meu primo, jorrando meu leite lá dentro dele. A cada gozada dentro dele eu urrei de tesão de um jeito que puxei seu rosto de lado e iniciei um beijo bem tímido que logo se transformou num beijo de língua molhado e cheio de tesão. Massageando os peitos magrinhos do Fred... Senti meu pau molhado dentro dele. A vontade era continuar alí, conectados, forçando a buceta arrombada do meu primo macho a continuar aberta pra mim o quanto eu quisesse.

Em silêncio recuperanos o fôlego e nos levantamos devagar. Pra minha surpresa, as camisas que o fred tinha deitado em cima estavam molhadas de porra branca dele. Não falei nada pra ele não ficar mais envergonhado, mas ele ejaculou muito enquanto eu fudia a bunda dele com força.

Tomamos banho de cachoeira e voltamos pra casa do sítio. Na caminhada da volta o Fred andou devagar reclamando que o cú estava ardendo e dolorido. Chegamos no sítio dizendo que ele tropeçou e caiu na trilha. Todos acreditaram e fomos jantar, tomar banho e dormir no mesmo quarto.

(Conto mais ou ja está bom?)