Secretária evangélica coroa não resistiu e deu pra mim na mesa de trabalho (1/2)
Meus caros, Eduardo de Belém/PA, quero trazer o dia que uma senhora que secretaria um empresário que nos contratou para uma auditoria não resistiu e deu pra mim na sala da administração. . Devido uma suspeita de desvio de material, fui colocado dentro de uma filial de uma renomada empresa nacional em Castanhal/PA, basicamente um galpão com 90% da área para operacional e 10% administrativo, mas que mesmo assim tem mais de 10 pessoas na papelada, dentre elas uma senhora, Diva, que pinta o cabelo meio de ruivo, um louro bem escuro. . Não dava pra negar que era uma senhora, sinais de idade denunciavam seus quase 50 anos, mas tinha um ar jovial no comportamento e um belo sorriso, além de umas coxas boas e um bundão bem recheado, quase disfarçado por suas roupas comportadas, mas que no auge dos meus 35 anos, eu não ia dispensar por saber do valor de uma bunda cheiona e bem arredondada daquelas. . Ela não era aquela evangélica tradicional, ela já era mais moderna, se vestindo de forma atual e jovem, mas sem qualquer vulgaridade, sempre elegante, mas não sofisticada ou sexy, nada disso, bem comportada, suas roupas disfarçavam suas curvas. . Seu jeito simpático abriu um caminho, um coleguismo bacana, de pouco em pouco passos rumo à uma intimidade um pouco maior, até que, cheguei no ponto chave, um relacionamento instável, de algum que se furtava às obrigações de companheiro, permitindo uma carência em certos momentos, o que deixava aquela jovem senhora, com um fogo não apagado. . Aí que eu entro, nessas conversas, investidas como “ela não deveria te deixar na mão”, “você ainda está muito bem”, “ele precisa te dar o valor que você tem” e “se eu fosse ele não te dava trégua não, rsrs”. Até que peguei uma descontração, olhares e toques nas conversas, que denunciavam a abertura necessária. . Vi que ela realmente estava empolgando, pois veio com um vestido mais curto, não tão colado, mas curto e quando o pessoal foi embora - ela mais velha na empresa e de maior confiança sempre saia por último – então ela se desfez da jaqueta e ao se levantar para pegar água vi aquelas curvas de pernas bem brancas apresentadas de uma forma diferente, era gostosa a coroa, o bumbum, ainda tinha com volume e desenho. . Só nós dois, depois de desvendar que ela estava querendo ser reconhecida, lancei logo: “porque estás mexendo comigo Diva?”, ela quase colocando a água pra fora no riso, respondeu: “eu, o que eu tô fazendo Edu?”, se dando por desentendida. Então, não perdoei aquela fala sonsa e arrisquei mais ainda “pra que tudo isso de coxa desfilando nesse estabelecimento?”. Ela somente riu, ajeitou o cabelo por trás da orelha com a mão esquerda, sorrindo para baixo e disse levantando a cabeça e me olhando “já não tenho mais 15 anos, já passou minha fase”. . Aí me toquei que ela não me repreendeu, nem disse pra trocar de assunto, estava indo na minha. Fui mais ousado ainda, pois realmente tinha ficado de pau duro vendo aquele vestido mais curto bege, meio de veludo, caindo bem nas curvas daquela bunda avantajada e disse: “antes eu não sabia se você ainda dava conta no meu ritmo, agora tô na dúvida que não sou eu que vou por a língua pra fora e pedir arrego rsrs”. . Ela entendeu sim e mais uma vez não encerrou o assunto, só se defendeu quicando a bola pra eu chutar: “mas quando, perto dessas meninas do funk de hoje, sou só uma velha”. Entendi a deixa e mandei logo: “pois eu estou dispensando essas exibições vulgares e artificialidade do corpo, estou querendo mesmo é apreciar umas curvas mais delicadas e naturais, algo capaz de tirar meu fôlego, mesmo vestida, provocando na medida certa, como um vestido bege que sem muito esforço deixa uma mulher bem gostosa.” . Ela que não estava querendo desviar, caiu na minha e soltou sua entrega, já mais próxima da minha mesa de trabalho, mas ainda em pé e percebendo que eu estava a comendo com os olhos: “eu tenho essa dúvida para tirar, se eu ainda desperto o desejo de um homem viril, na sua juventude”. Aceitando o convite, me levantei e me lançando em direção ao rosto dela, já dando a volta com o braço na sua cintura arrematei: “mas não tenha dúvida, porque eu te quero é agora!” e lasquei um beijão, apertando aquela “capô de fusca” no meu pau pra ela sentir ele duro como um pedra e pra deixar ela bem excitada meti toda a língua na boca dela e dei logo umas apertadas naquele bundão, mas por cima do vestido ainda. . Ela se entrou ao seu desejo, sem pensar em nada e beijei o pescoço dela e a orelha e já fui apatolando as duas nádegas com as mãos bem cheias, indo por baixo do vestido e apertando forte o corpo dela contra o meu, já sentindo meu pau roçar aquele bucetão e deixando ela louca me esfregando de um lado pro outro nela. . Sabendo o risco que corria, ela ainda tentou disfarçar e me pediu “para que não tem onde fazer isso aqui”, então continuei beijando aquela boca fina e passando meu nariz igual um drogado atrás da orelha dela e disse sussurrando, pra ela não escapar: “eu queria te botar dentro dum motel pra te fazer mulher, mas isso vai esperar que eu não vou desperdiçar essa chance e vou te comer aqui mesmo que tu tá muito gostosa”. . Se lembrando de sua juventude e do fogo que estava acumulado pela falta de assistência, ela não se fez de rogada e não deu um “piu” enquanto eu ia tirando sua calcinha fio dental branca, com renda nas bordas. Ela só foi reagir quando eu coloquei os dois dedos naquele bucetão que já estava molhando, dando uma gemidinha e soltando: “aí Edu, eu não vou conseguir aguentar se você não parar com isso”. . Embarcando no disfarce dela, respondi “eu já vou parar, não vamos fazer nada aqui não”, dizendo isso já fui abriu minha calça e botando o pau para fora e pegando a mão dela, coloquei no meu pau já babando na cabecinha pra ela soltar o segundo gemidinho “uuuuuussssssshhhhhhh”. . Então, sem saber qual era a dela exatamente arrisquei a primeira pressionada nos ombros, dando a entender que queria que ela se baixasse pra um boquete, não precisou muita insistência, nem uma segunda empurrada pra baixo, ela entendeu e se acocando e mostrando toda aquela buceta suculenta com o vestido abaixo, começou a beijar e lamber meu pau pela cabeça. . Ela segurava minha rola como quem tem experiência, socando um pouco de punheta as vezes, cadenciado e chupando da cabeça pro meio, parando pra olhar as vezes e dando a intenção de quem conferia pra ver se tava bem molhado. . Percebendo o prazer dela em chupar e que ela começou a tentar colocar toda a rola dentro da boca, já chegando na entrada da garganta, entendi o recado e forcei também, segurando pela nuca dela, comecei a fazer os movimentos de meter e fudi a boca daquela boqueteria, que começou a babar muito e usar as mãos pra por a baba que caia no meu pau de volta e ficar punhetando ele pra ganhar tempo, enquanto estava se recompondo, toda descabelada, das engasgadas que eu tava dando nela com a cabeça do meu pau passando a goela dela. . Toda descabelada ela perdeu a compostura e começou a chupar, punhetar e bater com meu pau em seu rosto, dando a entender que estava matando uma fome de muito tempo e que domina a arte de se entregar pra um pica bem dura...
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