Esposa do meu chefe, uma coroa, loira e cavala, pagou os favores com o cu (parte 2)



Meus caros, retomando a história com Dani, esposa do meu chefe, quando acabou sua história com o carioca (trepando no carro no estacionamento do bar em Salinas), pelo calor do tesão, ela se abanou com o próprio vestido e vi sua calcinha branca molhada e segurei meu pau pensando naquele bucetão. O que ela percebeu...
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Como contei, ela estava brigada com meu chefe, ele tava na casa dos pais e fui lá a pedido dele buscar algo, eu sabia que ela tava com tesão, pois sempre imaginei que ela era uma safada e tarada e eu estava certo, peguei ela descendo do carro depois de fuder com um carioca que ela nunca viu na vida, como uma vagabunda.
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Acredito que esse é o ponto: eu tinha um segredo dela e ela queria ter a certeza de garantir meu silêncio, acho que por isso ela me contou a história toda, pra ser a introdução de sua investida, além de que, ela é puta, então como não podia dar por ai, pois o marido a vigiava, eu era sua única chance de um alívio menos arriscado.
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Como ela sempre foi provocativa, ao me ver pegando no pau depois de ver a calcinha dela, Dani deu uma gargalhada bem rasgada olhando pra cima e me desafiou “hahaha o que é Edu que tu pega nesse teu pau me secando, tu vai chifrar o teu chefe é? Hahahaha”. “Olha, cuidado hein hahaha”. O desafio foi aceito, mas com a cautela de sempre, então devolvi: “Dona Dani, eu tenho muito respeito pela senhora e busco me conter, a senhora sabe, mas também não sou de ferro, peço desculpa, mas como já disse, eu já tinha imaginado, mas a senhora contando os detalhes, confesso que minha cabeça viajou na maionese”.
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“Pelo jeito, as duas cabeças né Edu? Hahahah”, retrucou ela olhando para o volume debaixo da minha calça. Pelo que percebendo, segurei o pau de novo, para testá-la mais uma vez e respondi: “me desculpe dona Dani, nem sei o que lhe dizer, mas a senhora é uma das mulheres mais lindas que já vi”. Nessa hora, com seu jeito rasgado ela me intimou “linda não né Edu, gostosa você quer dizer né?” me olhando com aquela cara de tarada dela. Então aproveitei a deixa dela e olhei ela da cabeça aos pés e respondi: “morta de gostosa dona Dani” mordendo os lábios em seguida e mirando o olhar na altura do quadril dela.
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“Eduzinho tu nunca me enganou, eu sei que vocês da igreja tem um fogo no rabo, só precisando da oportunidade e a tua chegou, que eu tô no cio mano, já me esfreguei em vidro de shampoo e quase queimei o vibrador de tanta siririca que bati esses dias. Tem meu personal, mas o Vitor não me deu dinheiro para pagar o atendimento em casa, mas deve ser porque ele sabe que se me der a grana, vai ser pro personal meter no meu cu aqui na cama dele”.
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Nisso a Dani veio andando, naquela rebolada de puta da baixada dela, se apoiou com as mãos nos meus ombros, empinando seu cuzão pra trás e colocando o dedo indicador na minha boca me disse com a cara mais tarada do mundo “mas quem não tem cão caça com gato” ... silêncio e um olhar que me torturou de tanto desejo ... “a questão é será se o gato dá conta da cavala que ele sempre quis fuder?”
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Não acreditando naquele ponto, pois ela realmente era uma puta de uma cavala gostosa, mas sabendo que era aquelas chances de um em um milhão e eu só tava tentando porque ela queria me calar o flagra na praia e se vingar do marido, me apresentei “só um jeito de saber...” Então ela sorriu, como uma criança que recebe a notícia que tem torta de morango e me disse “Espera aqui que vou desbaratinar as secretarias, vou lá em cima esconder esse pendrive do Vitor e depois subimos. Tu senta aqui, mas não vai amolecer esse teu pau, que eu gosto de cacete duro (dizendo isso meteu a mão no meu pau por cima da calça olhando nos meus olhos)... é, dá pro gasto, fazer o que... Depois que alguém dizer que não achou vou te chamar pra gente procurar lá e vamos pro quarto”.
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Ela fez isso, quando a Cláudia desceu falando que não achou, ela fez o show dela, gritando lá do jardim onde ela tava fumando: “Porra, mas eu vou ter que ir lá mesmo, puta que pariu... Mas eu não vou ter esse trabalho só, bora lá Eduardo, pegar esse caralho pro corno do teu chefe, aquele filha da puta que só me faz raiva”. E foi subindo as escadas na minha frente balançando o cuzão prum lado e pro outro, me deixando doido de tanto tesão.
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Lá em cima, quando a gente já tava no quarto ela ligou o som, botou uma música gringa e chegou em mim: “caralho, já fechei a porta e tu ainda não fez nada, eu que vou ter que te fuder é, porra, te adianta, eu gosto de homem com atitude e pegada, te lembra do carioca caralho!” Então eu percebi que a minha moleza tinha que parar ali e fui pra cima dela, a agarrando com força, direto na bunda e indo pra cima dela com um beijão de tirar o folego, passando a mão no corpo todo dela, pegando por trás da cabeça da nuca e enchendo a mão na buceta dela.”
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Pelo que percebi ela gostou do meu beijo, acho que ela gosta de beijão, pois ela se entregou bastante no beijo e eu aproveitei colocando toda a língua na boca dela, ela não regulou nada e se envolveu mesmo. Ela se afastou de mim, meio que dançando aquela música e tirando o vestido, o pegando por baixo e retirando por cima da cabeça, se revelando uma cavala só de calcinha branca e me chamando com os dedos enquanto se deitava na cama.
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Eu não sabia por onde começar, então fui logo colocando a cabeça entre as coxas e beijando a buceta por cima da calcinha, ela só relaxou e me deixou agir, então arredei a calcinha pro lado e chupei muito aquele bucetão, indo do meio das coxas até o grelo dela e o puxando com os lábios, vendo ela se molhar cada vez mais e, de vez em quando, passando a mão na minha cabeça e dizendo “vai caralho, chupa essa buceta com toda tua língua”.
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Depois duns 4 minutos, me levantei, tirei o cinto, a calça a cueca e ofereci pra ela, que ficou de quatro, amarrou o cabelo e disse “te prepara e não goza ainda hein, vou te mostrar o que é um boquete duma puta experiente” e começou peça cabeça do meu pau, até engolir tudo. Dani chupava meu pau pelos lados, pegava nas bolas, colocou as bolas na boca, cuspiu no meu pau olhando pra mim e me punhetando, tarada mesmo.”
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Como tava muito excitado, vi que ia dar ruim pra mim, pois ela chegava na ponta da garganta dela, engolindo tudo, me deixava louco. Peguei ela pelo pescoço, fiz ela se deitar e virei ela de lado, de frente pra mim, mas com as pernas juntas, de lado, pra meter na buceta dela sentindo a bunda, um cu de respeito que queria sentir muito. Então botei nela, segurando meu pau e empurrando pra dentro, deixando ele deslizar, todo, até o fundo daquela bucetuda e ela jogou a cabeça pra trás e delirou, “isso caralho, um cacete duro nessa buceta, mete na coroa cavala que tu sonhava comer seu puto”.
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Então, após os movimentos mais lentos, pra entender um ritmo que me fizesse aguentar aquela gostosura, aumentei a intensidade e comecei a fuder mais forte aquela putona, pegava na bunda dela, dava umas tapas naquele rabão, apertava as coxas e ela gemia muito, pedindo mais e mais “ai ai ai, isso caralho, não para, põe mais, põe mais, eu quero levar picada nessa porra, vai mete, mete...”.
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De fato ela tava no cio, se entregava como uma putona que era, só que era gostosa de mais e a verdade é que eu já tinha entendido que não dava conta, porque desacelerei 2 vezes e ela pedia pra meter mais rápido, mas forte como ela queria, eu aguentava 30 segundos e tinha que desacelerar, um vadia desconcertante, minha pouca experiencia não podia fazer com ela o que o carioca fez, então tirei e virei ela, pra ela ficar de quatro.
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Mas meu plano, não foi dos melhores, pensa num rabo, um cu imenso do caralho, puta que pariu, Dani era uma cavala, ver aquele rabo pra cima, um cu todo arreganhado e pensar em fudê-la, te deixa doido, doido, descontrolado. Então me ajoelhei na cama e fui chegando na Dani, porra, alisei e deu uns tapões até o rabão dela ficar vermelho e não podia deixar de dar umas linguaradas nela de quatro, então eu colocava uma mão em cada lado da bunda e arreganhava ela, metendo toda a cara no cu dela. Ajoelhado encaixei o pau na buceta melada dela e comecei devagar metendo naquela rabuda do caralho, colocando e tirando tudo em movimentos que começaram lentos.
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Puta é puta, ela quer macho que dê conta de acabar com ela, então Dani começou a se jogar pra trás e me pedir mais rápido e mais forte “taí caralho, tu não batia punheta pra mim? Fode essa rabuda com vontade que eu quero gozar no teu pau caralho, eu tô asilada nesse caralho, vai, me come, me come...” Então a meteção ficava mais forte, fazendo muito barulho, eu me jogava pra frente e ela se inclinava pra trás, querendo mais pressão e mais fundo na buceta dela, os barulhos eram grandes, parecia não ter mais pudor ou medo sobre saberem o que estava sendo feito ou então o isolamento do quarto tinha que ser bom, o que não é difícil, já que aquela safada gostava de berrar na rola.
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Tava muito gostoso ela se jogando pra trás, com aquele rabão de um metro e meio e eu metendo tudo que podia nela, com força, chega estalava “pá, pá, pá, pá, pá”, eu não ia aguentar mais muito tempo, então dobrei uma das pernas, o que ajuda na força e ajuda a controlar mais tempo antes de gozar e continuei metendo o ferro naquela vagabunda loira e ela então pegou uma pressão grande e então me intimou “não pra Edu, não para caralho, fica assim, fica assim, eu vou gozar no teu pau filho da puta, não para, não para, vai, mete, mete, mete” e levando a mão direita pro ventre, começou a se masturbar com movimentos fortes e eu fiquei louco, quase gozando, então dei uma tapa forte dos dois lados daquela bunda e apertei tudo que podia e parei de pensar na meteção, me concentrei no aperto que tava dando no quadril dela e quase não conseguindo, segurei um pouco e mais e consegui sentir ela se molhando toda, se requebrando no meu pau, ela se jogava pra trás feito louca, parecia onda na beira da praia na tempestade, um sobe e desce do quadril digno de um clipe da Anita e mão dela nervosa na siririca, isso uns 50 segundo, não mais que um minuto, até ela ir se acalmando e eu conseguindo a proeza de aguentar, até que ela se inclinou com a cara no colchão, mordendo os lençóis e apertando a cama toda, gemendo bem gostoso um “hhhhhhhhhhhhhhhuuuuuuuuuuuummmmmmmmm” prolongado, várias vezes..
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Até que ela virou e me olhou sorrindo: “porra Edu, valeu essa foda, eu tava com um tesão do caralho e tu me fez gozar, eu pensava que não ia dar tempo, tava num asilo do caralho, mas até que tu te segurou, falta só dar mais tapa e meter mais forte, mas, porra, valeu essa trepada, consegue ainda meter mais nessa cavala, tô relaxada, tão relaxada que rola até um cú se tu te garantir me arreganhar, que cú eu gosto muito de dá, mas se for pra te me deixar na mão, outros dia eu sento no teu paú como se meu cú fosse uma buceta”.
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Ouvir isso me enlouqueceu, aquela puta tinha um cú imenso e gostoso, não podia perder aquela chance, então, só fiz virar ela de frente, peguei pelas pernas e abri, igual um frango assado e, sabendo a puta q ela era, peguei meu pau, encaxei na entradinha do cu e, fugindo um pouco do padrão, de frente pra ela, cuspi na cabeça do meu pau, só soltando e esperando cair e a vagabunda, trepadeira que só ela, sorriu e me deu uma tapa na cara dizendo: “mete no meu cú seu puto, te chamo de macho nesse caralho”. Eu retribui o tapa e a provocação (mesmo sabendo que eu não dava conta): “vou arregaçar esse teu cu arrombado sua puta, vou olhar o céu da tua boca por dentro, sua loira rabuda gostosa e puta”.
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Ela então ficou olhando concentrada, como uma vadia que era e apreciava uma rola sendo metida nela, enquanto isso, eu deslizava o pau pra dentro daquele orifício convidativo, já quase sem pregas, que pelo jeito dela de tarada, já tinha sido habitado por muitas rolas mais grossas que a minha, mas que eu não podia desperdiçar aquela chance.
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Então, ao contrário do que eu pensava, foi uma certa dificuldade pra entrada, tava metendo travando, então eu coloquei a cabeça e esperei um pouco, um tempo, a coroa gostosa ainda ajudou dando umas piscadas no cú, que aumentou muito minha pressão e tesão, endurecendo mais um pouco meu pau que já tava naquela lida uns minutos, por isso, aproveitei o embalo e meti mais um pouco nela, segurei uns 30 segundos e comecei os movimentos, bem lentos ainda, mas o suficiente pra ela jogar a cabeça (que tava inclinada pra frente vendo meu pau entrar nela) pra trás na cama e soltar um: “isso seu fudido, realiza o sonho de todo peão e come o cú da mulher do teu patrão, fode o cú da tua patroa se lembrando de toda humilhação que te fizeram (embora no meu caso não tinha humilhação, marido dela maior gente boa comigo, mas quem manda casar com aquela gostosa safada)...
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Comecei a meter mesmo e ela batia uma siririca e se deliciava naquela meteção toda, então ganhei mais folego com aquela visão linda, daquele corpão sarado na minha frente, meu pau entrando no cú daquela gostosa pra quem todo mundo babava, fui botando força e pressão, força e pressão e a cavala loira ainda piscava o cú de vez em quando e pedia gritando “isso caralho, fode meu cú, fode meu cú, fode meu cú” e eu dando a vida ali, botando forte toda a minha pica no cu da dona Dani, muito gostoso e melado.
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Mas aí, minha vida de ator pornô se deu por encerrada, depois de comer aquela gostosa um tempão, mais do que eu acreditava que conseguiria, ela piscado o cú e a bateção gostosa da minha coxa naquele bundão me fez perder as estribeiras e eu comecei a socar feito um louco nela, metendo muito forte e ela berrando e apertando meus braços com aqueles unhões: “me arreganha seu fudido, deixa o meu cú parece um túneo que passa caminhão” e eu me jogando com o corpo pra frente acelerei a metida e começando a gemer bem alto e enterrando tudo naquela vagabunda jorrei muito leite dentro do cú dela que só retribuiu “isso Edu, goza nessa puta da mulher do teu chefe, quero sentir teu fluido quente dentro de mim”.
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Cansado e sem conseguir mais nada, esgotado daquela quase hora de muito sexo com uma cavala loira, percebi que não tem preço que pague aquilo, uma mulher dum corpão, toda ajeitada, linda e muito puta e safada dando feito uma louca pra ti, muito suados, caímos na cama e aquela vagabunda não esqueceu de me intimar: “taí filho da puta comeu até meu cú, que já teve oferta de 20 mil que não levou e olhos azuis que nem chegaram perto disso, agora mete a tua língua dentro do teu cú e esquece que tu me pegou chifrando o Vitor, não que ele não sabia, mas eu não quero ficar te devendo favor, então, espero que esse os outros favores que tu já me fez, esteja tudo pago né caralho, imagino que sim”.
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E pensar que se ela me desse um sorriso e me pedisse segredo com jeitinho ia dar na mesma, porque nunca que eu ia me meter num relacionamento de um cara rico barrigudo com uma loira cavala, todo mundo sabe o que acontece, eu agora sei, na prática inclusive...
Foto 1 do Conto erotico: Esposa do meu chefe, uma coroa, loira e cavala, pagou os favores com o cu (parte 2)

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casalbisexpa Comentou em 20/05/2025

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Nome do conto:
Esposa do meu chefe, uma coroa, loira e cavala, pagou os favores com o cu (parte 2)

Codigo do conto:
235998

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/05/2025

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