Secretária evangélica coroa não resistiu e deu pra mim na mesa de trabalho (2/2)

Diva, já não tinha nada que ver com aquela senhora recata de fala mansa e fina que atendia o telefone calmamente e chamava todos de “Sr” e “Sra”, nada disso, agora ela era uma puta, com todo o seu fogo chupando e babando o meu pau, com muito vontade e muita entrega.
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Ela mostrava não estar com pressa, parecia aproveitar meu membro bem duro, o passando por sua goela e aceitando as metidas que eu dava eu sua garganta, aceitou essas sufocadas bem gostosas que, as vezes, eu parava com meu pau uns 3/5 segundos atolado na garganta da Diva pra sentir eu puxar.
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Apesar da entrega dela, meu pau já tava latejando e eu ia ficando muito excitado com a dominação que estava fazendo com aquela coroa que se sentia uma jovem entregue aos seus desejos, delirando quando depois te tirar o pau todo dentro da sua boca, eu ainda dava umas batidas com minha rola na cara dela, mostrando que não apenas ia “transar”, mas estava fazendo aquela mulher de minha puta, fodendo ela desde a boca e garganta.
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Então, muito excitado, após dar 3 “lapadas” com meu pau na bochecha direita da Diva e depois 2 tapas pra selar que ela era minha propriedade, a puxei pelo quadril, estiquei o corpo sobre a mesa, empinando bastante aquele rabão de respeito que mesmo esticando ambas as mãos em não conseguia pegar em toda a extensão daquele cuzão generoso e bem arredondado que se apresentava com uma buceta bem avermelhada no centro daquele monumento.
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Dando tapas para tatuar minha mão naquele rabo, ia esticando cada bunda prum lado e ia caindo de língua naquela buceta, Diva se entregou por completo e gemia como uma puta e se molhava toda na minha boca, sendo que freneticamente eu ia linguarando aquele xiri, beijando, puxando com os lábios, acertando no grelo e, não satisfeito, comecei a lamber desde o alto da buceta e passando por todo o cu dela, lubrificando tudo e preparando o terreno caso fosse rolar aquela anal despretensioso.
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Ela não se conteve e senti aquele mel mais quente na minha boca, Diva tinha gozado, então concentrando no cu dela a minha língua, passei a meter 2 dedos na buceta dela e encher aquela bucetuda de dedada, tão forte que ela começou a gemar mais alto um “não para, não para, não para, vai...” sussurrando com uma puta pela minha mão enfiada naquela buceta a fudendo, até que senti novamente uma quantidade de liquido maior e mais quente, ela tinha gozado a segunda vez, só que nos meus dedos, que depois de mais uns 2 minutos de brincadeira, lambi bastantes, olhando pra ela e soltando um “caralho Diva, tu tá uma puta muito gostosa, não vai ter jeito, vou ter que te fuder gostoso agora”.
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E soltando essa intimação, a peguei de novo pela cintura, a puxei pra mim, deu um beijo chupado prolongado, pra ela sentir o gostoso do gozo dela na minha boca e coloquei de volta na mesa, deitada, de frente pra mim, pronto para começar a passar meu pau por cima daquele capô de fusca e bater a cabeça da minha pica naquela buceta toda gozada, até que com jeito e calma, encaixei a ponta do meu pau e fui deslizando ele xiri a dentro.
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Como ela tava toda molhada de gozo, facilmente meu pau que não é tão grande também entrou facinho, mas deu pra sentir certo aperto, mostrando que a idade e a experiência não tinham estragado aquele brinquedo, uma coroa loura apertada toda arreganhada sendo metida na mesa, de vez em quando me inclinava e ela também se levantava um pouco para eu dar uns beijos nela, metendo toda a língua naquela boca enquanto metia todo meu pau naquela buceta, indo num ritmo forte já, capaz de tirar umas gemidas mais altas e uns “aí” mais intensos, com um olhar que apontava certa dor e prazer misturados.
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Mas os beijos não eram de um apaixonado, mas sim de um tarado querendo minimizar a maldade de suas estocadas, eu metia na Diva com força e rápido, desacelerando um pouco pra não gozar logo, mas quando via que dava pra mim eu colocava a mão no pescoço dela e como quem quer marretar um pedaço de concreto eu socava forte na buceta da diva, aloprando com ela, fudendo a buceta dela sem pena, que só gemia me pedindo: “fode essa buceta Edu”, “mete forte nessa coroa”.
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Seus pedidos eram atendidos e tinha ora que parecia uma estaca descendo sobre os solos, ficava uns 1 minuto de metida forte e espalmada, que fazia muito barulho e ela pressionava as sobrancelhas pra baixo e abria a boca, mostrando que estava sentido dor e prazer ao mesmo tempo com aquelas botadas fortes.
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Mas aí percebi que aquele ritmo de ator pornô, que já tinha deixado a Diva toda vermelha e suada não chegaria mais tão longe, então, dando uma parada, meti mais lento e tirei meu pau, me abaixei e dei mais umas chupadas naquela bucetuda, sendo que com um tempo já comecei a procurar o cu dela com a língua, ela não falou nada, só me deixada passear com a língua por buceta, cu, coxas, bunda.
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Estava tudo muito delicioso, então percebi que colocava a língua lá dentro do cu da Diva ela não reclamava, então coloquei os dedos na buceta, depois também arrisquei o cu e tudo seguia bem, como se tivesse sido combinado o serviço completo: “barba, cabelo e bigode”.
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Então, já fui me levantando e virando a diva de quatro em cima da mesa mesmo. Inclinado continuei metendo os dedos na buceta dela e chupando muito o cu da Diva, que não aguentou aquela excitação toda e, como era meu pensamento desde o começo, soltou a autorização ao anal: “Vai Edu, fode meu cu gostoso, mete teu pau pra dentro do meu buraquinho que quero te sentir por trás também seu puto”.
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Então, atendendo ao anseio daquela jovem senhora, a peguei pela mão, fiz ficar de pé na mesa, depois a desci de frente pra mim, lascando mais um beijão e apertando muito aquelas duas metades de melancia que ela tinha abaixo da costa, pra me concentrar no rabo de respeito que eu deflorar logo mais.
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Então, pra dar aquela emoção no nosso ato, virei ela forte e rápido de costas pra mim e a encoxei, deslizando as mãos pelos seios, barriga saliente, baixo ventre, ponta da buceta, ia beijando a nuca e orelha dela, até conseguir virar o rosto dela e dar uma linguaradas naquela boca e finalmente soltar no ouvido dela “Diva, eu sempre quis fuder o teu rabo, vou te enrabar pelo cu agora, e tu vai dar pra mim tua bunda, sua gostosa” e dei um tapa e inclinei o corpo dela pra frente, colocando as mão na nuca e a deitando metade dela sobre a mesa, as pernas bem esticadas e a bunda bem arreganhada.
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Quando vi o cu dela todo arreganhado, lancei uma generosa quantia de baba de cuspe na cabeça do meu pau e pensando rapidamente que eu estava sem camisinha todo esse tempo fudendo ela e que agora não dava pra parar aquela cena pra procurar uma, no pelo mesmo, encostei a cabeça do meu pau toda cuspida na entrada do cu da Diva, que piscou pra mim me convidando.
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Convite feito, foi convite aceito e comecei a deslizar meu pau pra dentro do cu da Diva, até que passou toda a cabeça e ela soltou um: “uuuuussssshhhhhhh, vai Edu, mete mais no meu rabo arreganhado pra ti, eu sou tua, me fode pelo cu”. Nesse momento eu segurei meu pau e coloquei ele até a metade dentro do cu da Diva.
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Parei um pouco e coloquei as duas mãos no bundão da Diva o abrindo pra contemplando melhor aquela obra de arte que era ver meu pau dentro daquele rabão, coloquei as mãos na cintura da minha presa e comecei os movimentos bem lentos de vai e vem. Com dificuldade o pau se mexia pouco, era um cu já desfrutado muitas vezes antes, não se podia negar, porém as piscadas que ela dava, apertando meu cu, foram suficientes pra me excitar mais e deixar meu pau latejando de novo, então eu cuspi na metade que tava pra fora e fui fazendo os movimentos e espalhando o cuspe com meus dedos pra fazer a pica deslizar pra dentro.
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Assim, foram nossos primeiros 2 minutos de anal, mais lento e mais calmo, mas que eu não podia mais segurar aquela pressão toda e comecei a fazer movimentos mais fortes e socar meu pau no cu da Diva, que parece que sentiu o baque e dava umas gemidas mais fortes e altas, mais parecido com incomodo mesmo.
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Percebendo, alisei o corpo dela todo e tentei ir mais devagar, pra enganar ela, pra ver se ela pensava que eu ia me comportar, o que acho que deu certo, porque ela relaxou mais o que ajudou a entrar mais do meu pau naquele cuzão bonito, então, cuspindo de novo entre o cu e minha rola, comecei a fuder o cu da Diva.
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Dei várias estocadas naquela safadas, eu podia sentir meu pau entrando e saindo quase todo daquela cuzuda safada que esticava a mão pra outra ponta da mesa e me deixa fuder muito o cu dela, forte e rápido gemendo agora com mais prazer e se mostrando entregue.
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Estava uma meteção boa e molhada, eu passava a mão na buceta dela a siriricando as vezes, buscando o melzinho pra melar mais minha rola no cu dela, assim fui metendo e metendo mais, forte, abrindo um buraco bom no cu da Diva tanto que não resiste e dei algumas tiradas pra segurar mais o gozo e pra ver ela toda aberta pela minha pica.
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Nisso seguimos, até que numa empolgada que dei, foram umas 10 metidas muito rápido e muito forte, de forma que eu ia gozar, não tinha jeito, então parei um pouco e me concentrei, como o batedor do pênalti na final do campeonato, então comecei uma meteção frenética, fudendo o cu da Diva, no pelo, com toda, força, sentido as pregas sendo percorridas pelo mastro da minha pica e cheio de prazer gozei toda a gala que eu tinha dentro do rabão da Diva.
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Senti as pulsadas da veia do meu pau que estava bem circulado pelo cu da Diva e urrava de prazer por ter gozado, ela também gemia alto, “aí, aí, aí”, até que depois de deixar tudo dentro dela, comecei a tirar meu pau e me levantei de cima dela, mas ela não se levantou e ficou de estendida na mesa, com as pernas esticadas no chão e cu pra cima, do mesmo jeito que ela tinha acabado de sentir todo meu corpo em cima dela, então passei a cabeça do meu pau num dos lados daquele rabão pra limpar a gota que tinha na cabecinha da minha pica e deu uns tapas naquele cuzão empinado encerrando minha participação soltando aquele tradicional : “égua da coroa gostosa, uma foda é uma foda”.
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Então, como um dos banheiros tinha chuveiro, entendemos que seria melhor tomar um banho, disse pra ela ir primeiro, fiquei desfrutando daquelas boas memórias, foi uma foda bonita e meti muito na Diva, coroa evangélica que fudi na mesa da administração, mas que, por óbvio, não acabou por aí, inclusive, no próprio banheiro que ela tinha acabado de entrar, entrei também e chupei muito a buceta dela debaixo do chuveiro e ainda consegui colocar ela pra mamar meu pau que respondeu um pouco, depois de longos 10 minutos pra levantar, mas essa é uma outra história...