Trabalho em uma grande empresa de administração, composta por vários sócios, um deles, o Sr. Vitor, classe media tradicional de 50 anos, branco, gordinho, porém muito explosivo, tem como companheira há 10 mil anos a Dani, ou D. Daniele, detentora de um corpo que, com 48 anos, coloca 80% das marombeiras no bolso. Sim favorecida por uma genética grega, ajustada por algumas plásticas, ela tem um corpo de dançarina do Tchan no auge, se fosse pro concurso, ganhava a vaga da Feiticeira fácil.
Pra resumir, ele explosivo, era sempre ignorante com ela, q também é assim, por isso combinam, porém ela gosta da vida boa que ele dá, mas é magoada por ele aprontar muito, assim, sendo um pedaço de mal caminho desejado por todos, pois vive de roupa de academia ou muito curtas, ela acabou por começar a aprontar também. Isso todo muito desconfiava, mas ninguém tinha certeza.
Apesar da empresa dar muito lucro, tinha um caráter meio familiar, todo mundo se conhecia, então sempre falei com a Dani que foi sempre legal comigo, do jeito dela, vindo da “baixada”, ela nunca escondeu suas origens com seu jeito rasgado e desbocada. Mas era solicito e obediente, logo a ajudei em muita coisa, que ela me retribua com um bom sorrido e “obrigado meu amor”, também, se abaixando pra pegar umas coisas na minha frente e abrindo bem as pernas nas 2 únicas caronas que me deu, pois provocação era o segundo nome dela, tinha cara nos aniversários que sofria, pois ela simplesmente, com um shortinho jeans no quintal da casa dela, com 2km de bunda, passava se esfregando neles só pra deixar todo mundo doido.
Fomos pra Marudá uma vez, vários da empresa, parentes e amigos deles (casal), sendo que, numa das saídas à praia, como eu era um dos poucos solícitos que ficavam ajeitando a casa, fiz parte da ultima turma, quase só mulheres e a Dani, pra pegar um brinquedo da neta que estava na minha frente, simplesmente se inclinou, mostrando toda a abertura daquele cu imenso, enquanto seu traje era apenas um biquini pequeno e uma saída de praia estilo vestido, mas toda furada, parece uma rede de futebol. Caralho! Aquilo vc vive 10 vidas e nunca esquece, pensa numa mulher tesuda.
Então, pra melhorar a minha situação com ela que já era boa, Sr. Vitor, como sempre explosivo, no sábado se aborreceu e disse que ia embora domingo cedo. Então, pra cumprir a palavra ele foi só e ninguém mais quis ir, ele simplesmente deixou a mulher dele, que todo mundo ficava de pau duro vendo aquele biquini enfiado no cu dela, desfilar sua abundancia desacompanhada na praia. Pra que?
Não deu outra, percebi que um grupo de cariocas ficou doido nela, especialmente um jovem careca, atletico que devia tá nos seus 35 anos talvez. Ela, provocativa como sempre foi, se abaixava pra pegar as coisas e em algumas musicas dava aquela reboladinha despretensiosa com muita maldade, pois sabia que não tinha nenhum homem naquela praia que não fosse bater punheta ou fuder pensando nela.
O cara, ousado, fez os sinais e ela cedeu, eu comendo aquela situação pela beira, quis só confirmar e quem sabe flagrar algo que me trouxesse benefício. Então quando ela foi pegar bebida e demorar porque ia no “banheiro”, dei um tempo e fui atrás. Andado na barraca não a vi, então fui pro banheiro ver se pegava algo lá pelos fundos, o que foi dito e certo, pois uma cavalona daquela não ia fuder no carro e vc não perceber.
Então fiquei vendo de longe aquela Hilux vermelha balançar um pouco, mas a película não era minha amiga, então pude só imaginar, o que foi suficiente pra eu percebendo que ela não trepar rápido, bater uma punheta lá na cabine do banheiro. Deus tempo e ainda tive que esperar mais um pouco, quando percebi que o balanço parou. Comecei a ir pra lá, como quem vai sair do estabelecimento pela entrada do estacionamento, então, como planejei, simplesmente ela me viu quando tava saindo do carro e como vagabunda que era e destemida, nem esboçou reação, nem falou nada, seguiu andando com a posa de quem sai da missa, só pequenas vermelhidões no rosto e naquelas duas nádegas do tamanho do maracanã cada uma.
Obviamente isso nunca seria esquecido. Então, uns meses depois, o que entendi que foi uma briga feia entre eles, pois S. Vitor tava na casa dos pais 3 dias já, ele me pediu pra pegar algo lá no condomínio deles. Bendita essa hora, pois quem me recebeu foi a Dani com um vestido pequeno solto florido de dona de casa. Mordida com ele, mas não podendo aprontar porque sabia que o monitoramento estava forte por causa da briga, ela percebeu que o corpo seco do funcionário do seu marido era sua única chance de extravasar um pouco aquela tensão.
Uma puta que era ela, me ofereceu agua, pediu várias ajudas pra sempre poder rebolar na minha frente e quase mostrar as coisas, como ela sempre foi. Só que, dessa vez, ela tava com tesão, não podia aprontar e eu tava lá, sua única chance de alivio em pelo menos 3 dias.
Iniciando sua investida, ela tocou no assunto e pergunto o que eu lembrava de Marudá e eu disse que foi mais uma viagem muito legal e que tinha me divertido muito. Então ela, como queria chegar no assunto, reclamou do marido que a tinha deixado lá só. Afirmou que “ele sempre foi assim: pede pra ser corno, come todo mundo por aí e me trata mal, depois me deixa só”. Se fazendo de coitada pra mim. Então, colocando as mãos no meu peito me olhou com cara de safada sofrida e perguntou “você me entende né Edu?” e eu respondi que claro: “que ela merecia ser sempre bem tratada e com carinho, pois era uma grande mulher, que se mostrava de valor”, acho que exagerei na bajulação e ela teve que redireciona pro que ela tava querendo: “nem sempre com carinho”, lembrando que “as vezes é bom pegar umas tapas na raba como aquele carioca fez no carro”.
Nisso ela me enquadrou: “tu vistes né safado? Ficou de pau duro? Como imaginou que a gente tava fazendo?” Dando uma gargalhada de puta rasgada. Eu fiquei todo errado e não sabia se ainda estávamos no limite da provocação ou se era pra ir em frente. Mas aí ela acabou com minha duvida tirando a calcinha de dentro do rabão dela de forma que estalou e fez barulho, como quem me dava o sinal verde.
Então eu disse: “como todo respeito à senhora, eu imaginei sim, com certeza”. Ela se achando o máximo me perguntou sorrindo “com eu tinha imaginado”? Então disse que pensava que ele ia colocar ela de quatro. Não satisfeita e meio indignada pela minha pobreza de detalhes exclamou “só isso?” Eu na dúvida e querendo outro sinal pra continuar respondi um tímido “sim, lá no momento, só isso, não queria me meter assim na sua vida pessoal, fiquei sem jeito da situação”.
Aí ela se soltou desbocada como era e começou: “Pois fica tu sabendo que o carioca era morto de safado, antes de chegar no carro ele vinha caminhando comigo e pediu pra eu olhar como tava os conhecidos e disse pra ele que não tinha ninguém perto, mas que se tivesse eu não ligava que era vacinada. E continuou: Então ele me jogou pra traz dos banheiros do barracão e colocou toda a língua dele na minha boca num beijo quente com aquele corpo suado dela e me encoxou de cara, colocando a mão no meu da minha bunda e apertando bem, égua da pegada gostosa daquele moleque.”
Gesticulando e com água na boca ela prosseguiu: “Nisso eu senti Edu uma rola, mas uma rola, cabeçudona e pulsando, carioca era criado, já me molhei toda, que foi o que ele percebeu quando apatolou meu xiri e me disse pra entrar no carro dele. Lá ele não contou conversa, botou o pau pra fora pegou pelo meu pescoço e me botou pra mamar. Sem frescura e sem dizer nada, ela sabia que era a puta dele e me tratou assim, do jeito que eu queria, eu amo ser dominada.”
“Eu não consegui boquetar tudo, ficava uma parte de fora, porque quando eu já tava com a cabeça na garganta ele ainda tentava forçar, eu quase vomitei e dei uma tapa no braço dela, ai ele me soltou e deu uma tapa na minha cara e colocou o pau todo de novo, mas como eu não engolia tudo porque não dava ele entendeu e me soltou. Aí ele se sentou no meio do banco de trás e me foi me puxando e tirando meu biquini. Nisso me colocou pra sentar nele. Eu já tava toda molhada e entrou fácil, mas não vou te mentir, era muito grosso o pau do carioca, um dos mais grossos que já fui, entrava muito gostoso porque eu sentia ele me rasgando, o pau dele era bom que esticava a minha buceta pros lados, eu gozei rebolando naquele cacete.”
“Eu dizia, me fode seu filho da puta e pulava no pau dele, já toda gozada e ele metia bem, mas eu tava no comando. Aí nessa hora, eu vi estrelas, ele pegou e me fez suspender o quadril, de forma que ele tinha amplitude pra ele meter do jeito dela. Porra Edu, ele deu umas socadas muito rápidas e muito fortes na minha buceta, um negocio frenético, eu louca lá, gozei de novo no pau dele, que não parou de meter, até me dá uma tapa na cara e dizer que era uma puta vagabunda boa de fuder. Fiquei mais louca ainda e disse segurando a cara dele “eu quero o teu pau no meu cu, me fode pelo cu seu filho da puta”.
“Pra que eu disse isso Edu? Porra, mas eu tava lá toda gozada e cheia de tesão, disse foda-se, esse puta tá merecendo meu rabo, ele é bom de foda”. “Então ele me pegou pela cintura e me botou de quatro, pressionou minha costa pra eu arquejar e botou a cabeçona vermelha da rola morena dele na porta do meu furico, deu umas batidas e cuspiu. Aí Edu, ele provou que entendia de mulher puta mesmo, colocou a cabeça e deixou. Eu não me segurei de tanto tesão nessa hora e comecei uma siririca e ele, puto que era, só perguntou “já?”, dando na minha cara e sorrindo. Então ele meteu pra dentro metade do mastro. Porra, pensa numa dor, mas muito gostoso, ele só deixo, queria lacear primeiro, tava certo porra.”
“Caralho, então ele começou a me foder pelo cu, devagar primeiro, me arrombando toda, mas com cuidado, fazendo os movimentos e eu sentido aquela rola da grossura dum poste me rasgado e destruindo as poucas pregas que ainda tinha, já sabia que não ia conseguir segurar peido mais na vida. Porra, ele tava me fudendo pelo cu e eu já alucinada de tesão já tinha gozado na siririca. Foi ai que ele me arregaçou. Ele se inclinou sobre mim e começou a me torar pelo rabo, égua, doía pra caralho e era bom pra caralho ao mesmo tempo, ele metia muito rápido e forte, eu tava dominada por aquele macho e entregue toda pra ele.”
“Ele tava me dando uma surra de pica, eu tava me acabando já, com as pernas fracas, mas me lembrei ‘ei caralho, tu é a Dani, já teve um pedreiros do Guamá que fizeram igual contigo, mostra quem tu é nessa porra’, aí menino, não me dei por vencida e me empinei mais, que esse carioca ficou doido e, como eu não sou moleca, comecei a piscar o cu e me jogar pra trás, pra engolir todo o pau dele, que foi o que aconteceu, todo melado o pau dele entrava todo no meu cu que já tava arrombado, quando ele parava e arreganhava meu rabo, ficava um buraco enorme que ele dizia, o útero bonito, tu é gostosa por fora e por dentro sua puta trepadeira”
“Mas ela não aguentava mais, deu uma acelerada cavalada e socou muito no meu cú, parecia bate-estaca construindo prédio, então ele gozou 3 litros de gala tudo dentro de mim, porra, ainda me virei rápido e peguei um pouco na boca e engoli, chupando os dedos, ele me deu uma tapa e disse “porra, puta boa dessa de fuder, só aqui no Pará mesmo”.
Nisso, Dani começou a balançar o vestido, revelando sua calcinha de cetim brando, que estava molhada e não pude deixar de notar e reagir, dando uma secada nela e colocando a mão no meu pau e apertando, pelo que me devolveu a secada, olhando pro meu pau e olhando pra mim, com cara de safada...