A Nerd da Turma - Insaciáveis (Os Pecados de Nayara)



Estava com a cabeça cheia. Quem faz qualquer curso na universidade sabe bem como é: trabalhos, apresentações, provas…
– Turma, mês que vem terá uma semana inteira de palestras na universidade – quando a professora disse isso, já fiquei feliz. Uma semana em que eu poderia faltar e não pensar em Direito. Mas então ela continuou: – A presença é obrigatória e vai valer pontos, nem pensem em não participar.
Acabou com a minha felicidade na hora. Pude notar o sorriso da Nayara. Tinha certeza de que aquela nerd estava ajudando a professora com isso – e eu não estava errado.
Nós realmente éramos muito diferentes, mas não posso negar: eu não perdia o desejo que sentia por ela. Não conseguia perder o tesão ao vê-la chegar na sala, com sua bolsa no ombro, os óculos de grau, aquele olhar sereno, o sorriso malicioso, e o modo como ela me olhava – como se soubesse exatamente tudo que eu estava pensando. Ela sabia me deixar sob sua influência, e eu gostava. Me deixava dominar. Ainda não tinha esquecido a nossa rapidinha no banheiro. O jeito como ela ficou… Ela ainda sentia alguma coisa. Não é possível que aquilo tenha sido apenas um jogo, perverso e quente.
Compareci à palestra, e todos, sem exceção, haviam entendido o recado – a turma inteira apareceu. Nayara estava na mesa que recebia os alunos, junto com a coordenadora do curso.
– Resolveu aparecer? – a coordenadora brincou. Eu realmente faltava bastante e tinha a fama de turista na sala de aula. Nayara sorriu e olhou pra mim do jeito que ela sempre olhava, com brilho nos olhos.
– Ele não vem, mas sempre tira as melhores notas – Nayara falou ainda olhando pra mim. Senti que a coordenadora percebeu que eu tinha um lance com a Nayara.
Mas ali eu também percebi uma coisa: a coordenadora estava traçando Nayara. Olha a garota com quem eu tinha me envolvido. Olha a garota por quem eu estava apaixonado.
Fixei meu olhar em Nayara, e ela percebeu que eu havia sacado.
A palestra começou. Um professor convidado subiu ao palco improvisado no auditório lotado, mas eu não estava nem aí para o que ele dizia. Me sentei nas últimas fileiras, de propósito. Queria ficar de longe, observando.
E ali estavam elas: Nayara e a coordenadora, lado a lado, sentadas à mesa principal, bem à frente. Nayara de blazer leve e calça justa, suas nádegas bem destacadas, suas coxas enormes, ela cruzava as pernas com elegância; toda vez que eu a via, ficava ereto. A coordenadora usava um vestido discreto, mas que deixava as curvas gritarem por atenção. Ela tinha uma tatuagem no ombro que a deixava ainda mais gostosa. E eu ali, com o pensamento longe da palestra e fixo nas duas.
De tempos em tempos, Nayara virava o rosto, me procurando no fundo do auditório. Quando me encontrava, mantinha o olhar. Não era um olhar comum. Era um convite. Um lembrete. Um desafio. O mesmo olhar que ela me lançava antes da nossa ultima transa no banheiro da universidade. Olhava como se dissesse: “Você me quer, eu sei.”
A coordenadora também olhava. Mais discreta. Fingindo prestar atenção ao palestrante, mas de vez em quando seus olhos varriam a plateia e paravam em mim por dois, três segundos a mais do que deveriam. Ela me estudava. Avaliava. Como quem já sabia demais, mas queria confirmar alguma coisa.
Fiquei inquieto. Sentia o corpo esquentar, a tensão crescendo. Não conseguia decidir se o que me deixava mais excitado era a presença da Nayara ou o jeito que a coordenadora a olhava. Porque sim, ela olhava pra Nayara. Com um certo desejo que não se disfarça. E Nayara percebia. Sabia. E gostava.
Imaginá-las juntas foi como uma explosão. Minha mente começou a viajar, sem controle. As duas se encarando, se provocando, me puxando pro meio, como se tudo aquilo já tivesse sido combinado, como se estivessem me preparando pra algo desde o início.
Cruzei os braços, tentando disfarçar a excitação que crescia. Nayara sorriu ao perceber. Sim, ela percebeu. Sabia o efeito que causava em mim – e agora tinha cúmplice.
Não ouvi uma palavra do palestrante. Só conseguia imaginar o que aquelas duas poderiam fazer se quisessem.
Assim que a palestra terminou, a turma começou a sair do auditório em grupos apressados, comentando o tema da noite. Eu permaneci sentado, observando Nayara recolher alguns papéis da mesa. A coordenadora ainda trocava algumas palavras com o palestrante, mas não demorou a se afastar, indo em direção ao corredor dos bastidores.
Nayara olhou na minha direção. Bastou um gesto meu com o queixo, um sinal sutil, e ela entendeu o recado. Desceu da mesa com elegância e veio até mim, passos firmes, como quem sabia exatamente o que estava por vir.
– E aí, turista? – ela brincou, parando de frente. – Assistiu pelo menos uns cinco minutos?
– Não, mas te vi o tempo todo. Isso vale mais que qualquer certificado.
Ela sorriu, cruzou os braços e esperou. Sabia que eu ia dizer mais.
– Nayara… – comecei, mais sério agora. – Preciso te perguntar uma coisa. E quero que você leve a sério.
Ela arqueou uma sobrancelha, curiosa. Eu respirei fundo.
– Eu tô a fim de sair com você. E com a coordenadora. As duas. Hoje.
Ela não respondeu de imediato. Só me encarou, como se estivesse medindo minha ousadia. Depois, riu com aquele sorriso lento e malicioso que sempre me desarmava.
– Você não tem limites mesmo, né?
– Você gosta disso em mim – devolvi, encarando-a de volta.
– E se eu disser que talvez ela aceite?
– Digo que a chave do meu apartamento tá no meu bolso, e que eu compro o vinho no caminho.
Nayara mordeu o lábio inferior, pensativa. Olhou para o corredor por onde a coordenadora havia saído e depois para mim.
– Ela é mais complicada do que parece… mas tem curiosidade. E eu sei conduzir – disse em tom baixo, como quem compartilha um segredo íntimo.
– Então conduz – falei. – Leva ela até mim.
Ela deu um passo pra trás, ainda me encarando.
– Me espera no carro. Se eu conseguir, te mando mensagem e a gente vai direto pro seu apartamento.
– Se conseguir? – provoquei.
– Confia em mim – ela piscou, virando de costas e seguindo em direção ao corredor onde a coordenadora havia desaparecido.
Ali, sentado no fundo do auditório agora vazio, deixei um sorriso escapar. A noite prometia mais do que eu jamais teria imaginado naquela maldita semana de palestras.
Demorou cerca de vinte minutos até eu ver o farol do carro se aproximando da calçada. Nayara estava no banco do carona, e quem dirigia era a coordenadora.
Sorri, já prevendo que ela tinha assumido o controle da situação como só ela sabia fazer. Desci do meu carro e esperei na entrada do prédio. Nayara saiu primeiro, com aquele olhar que entregava tudo sem dizer nada. A coordenadora veio logo atrás, elegante, discreta — mas com um brilho diferente nos olhos. Um brilho de quem estava cruzando um limite pela primeira vez, e gostando disso.
Subimos os três juntos, e o silêncio no elevador foi cheio de tensão e tesão. Nayara se encostou de leve em mim, roçando o braço no meu. A coordenadora fingia olhar o painel, mas sabia que nos observava pelo canto dos olhos.
Ao chegarmos no apartamento, abri a porta com um gesto calmo e convidei as duas a entrarem com naturalidade.
– Fiquem à vontade. Vinho tinto ou branco?
– Tinto – Nayara respondeu de pronto, se jogando no sofá com um sorriso travesso.
A coordenadora hesitou por um instante, mas acabou dizendo:
– Tinto também. Mas só um pouco.
Fui até a cozinha, servi duas taças e uma terceira pra mim. Voltei com calma, entreguei a da Nayara primeiro, depois a da coordenadora. Fiz questão de olhar nos olhos dela ao oferecer:
– Espero que seja do seu gosto. Escolhi pela intensidade.
Ela aceitou com um leve sorriso, tocando na taça com dedos delicados. E então, pela primeira vez, olhou pra mim de um jeito mais demorado, mais pessoal.
– Seu apartamento é... surpreendente. Elegante, mas com personalidade.
– Como você. – respondi, com um leve sorriso no canto da boca.
Ela desviou o olhar, levemente corada. Nayara observava tudo de longe, no sofá, tomando seu vinho com calma. Notei que ela estava com as pernas cruzadas e o olhar fixo em mim, como se estivesse admirando cada gesto meu.
Aproximei-me da coordenadora, não demais, mas o suficiente pra criar aquele campo magnético de atenção. Sentei ao lado dela, mantendo uma distância respeitosa, e puxei conversa sobre a palestra, sobre como ela parecia confortável ali na frente da turma. Elogiei com sinceridade, sem exageros.
– Você tem uma postura impressionante. Transmite firmeza, mas sem arrogância. Não é todo mundo que consegue isso.
Ela riu, baixando um pouco o olhar. Era como se aquilo a desarmasse.
– Você é bom com palavras. – disse. – Muito bom.
– Às vezes prefiro os silêncios – falei, mais baixo, quase num sussurro. – Eles dizem mais do que os discursos.
Foi então que Nayara se levantou, veio até nós, e se sentou entre eu e a coordenadora, com um sorriso no rosto.
– Ela não está acostumada com homens que sabem conversar e ouvir. Acho que ela está gostando disso.
A coordenadora olhou pra Nayara com uma expressão surpresa, mas não negou. E Nayara continuou:
– E eu estou adorando assistir isso. Ver ele te encantando. Me dá tesão, sabia?
A coordenadora arregalou os olhos, levemente chocada com a franqueza da Nayara, mas logo depois soltou uma risada leve. Relaxou.
– Vocês dois são mais perigosos do que eu pensei.
Me aproximei mais um pouco, olhando diretamente nos olhos dela.
– A gente pode ser perigoso, sim. Mas também sabe cuidar bem… de quem se entrega.
Ela não respondeu. Só ergueu a taça, brindou a minha, e depois à de Nayara.
– Então vamos brindar... à entrega.
Nayara se encostou em mim, a coordenadora também relaxou no sofá, e o clima estava perfeito. O vinho, o olhar das duas, os corpos próximos...
A coordenadora era daquelas mulheres que carregam uma presença que não precisa de esforço. Tinha algo no modo como ela caminhava, como erguia o queixo e mantinha a postura ereta, que dizia: "Eu comando." Mas ali, no meu apartamento, entre goles de vinho e silêncios cheios de tensão, algo nela começava a mudar.
O vestido que ela usava era simples, mas absolutamente elegante. Um tecido preto, leve, com mangas até os cotovelos e um decote discreto – o tipo de roupa que valoriza sem expor, que convida o olhar com sutileza. Marcava a cintura com perfeição e caía até os joelhos com um movimento suave, acompanhando cada passo dela como se o próprio vestido a admirasse.
O cabelo estava preso em um coque firme, profissional. Mas alguns fios já começavam a escapar, rebeldes, denunciando que ela estava relaxando, mesmo sem perceber. Aqueles fios soltos moldavam ainda mais o contorno do rosto – um rosto de traços refinados, com expressão naturalmente séria, mas que agora se suavizava.
Os olhos dela eram castanhos escuros, profundos, o tipo de olhar que não se desvia facilmente. No começo da noite, olhavam com avaliação, com reserva. Mas agora... agora havia calor neles. Curiosidade. Um brilho contido que só os muito atentos perceberiam – e eu percebi.
Ela ainda mantinha os gestos contidos, mas cada vez menos rígidos. Primeiro, sentou com as pernas cruzadas, o corpo afastado. Depois, descruzou as pernas e ali uma grande surpresa, a safada estava sem calcinha, consegui enxergar sua buceta, depilada. Ela virou-se levemente em nossa direção. Tocava a taça com mais leveza, os ombros mais baixos, o olhar menos defensivo.
Quando Nayara falou sobre o tesão de vê-la sendo encantada, a coordenadora não se escandalizou como talvez faria em outro contexto. Ao contrário, riu. Um riso curto, mas verdadeiro, que saiu sem filtros. E naquele riso havia um “sim” velado, uma aceitação. Algo como “eu não esperava por isso, mas estou gostando.”
Nayara, atenta, notou primeiro a transformação. Encostou-se mais em mim, os olhos brilhando de excitação. Ver a coordenadora, tão acostumada ao controle, começando a se permitir, era como ver um segredo se revelando lentamente, camada por camada.
Eu também percebia. O jeito como ela agora me olhava sem desviar. Como os dedos dela tocavam a borda da taça, traçando círculos lentos, quase inconscientes. Como ela aceitava estar entre nós dois sem pressa de fugir.
Ela ainda não tinha se entregue por completo, mas a muralha já estava rachando. E ela sabia disso. Sabia que estávamos ali, prontos para recebê-la, sem julgamentos, sem pressa.
E foi nesse exato momento, quando nossos olhares se encontraram mais uma vez, que eu vi: ela queria. Não era mais só uma curiosidade ou atração passageira. Era desejo. O tipo que só se sente quando corpo e mente entram em acordo. E ali, naquela sala, tudo estava perfeitamente alinhado para que isso acontecesse.
Nayara tirou o terno e ficou só com a camisa que agora estava aberta e deixando seu sutiã a mostra. Ela se aproximou da Coordenadora do nosso curso de direito e a beijou na boca bem ali na minha frente, só Nayara poderia me proporcionar esse tipo de coisa e era por isso que era difícil deixar ela para trás, nenhuma outra garota poderia me proporcionar esse tipo de vivência.
A coordenadora correspondeu o beijo e eu fiquei ali sentado no sofá só assistindo, eu tive paciência, soube respeitar o espaço das duas, o beijo durou bastante tempo e então as mãos bobas começaram.
Tudo me excitava, o som de suas bocas uma na outra, o rabão de Nayara marcado na calça, a atitude de Nayara tirando o vestido da coordenadora que agora revelava seu corpo inteiro nu. Ela conseguia ser mais gostosa do que imaginei, os bicos de seus seios duros deixavam evidente que ela estava gostando. Nayara a segurou pelas mãos e a trouxe até a mim no sofá.
Então beijei a boca da Coordenadora lentamente, ela tinha um beijo molhado, um beijo gostoso, eu pousei a minha língua na dela e a contornei com calma. Ela correspondeu, e então a surpresa. Ela pegou na minha rola por cima da calça e olhou para Nayara com uma expressão safada.
Ali estávamos, Eu e Nayara dois insaciáveis, um casal que começou errado e sempre seguia pelo caminho duvidoso, um casal que fazia de tudo para satisfazer seus desejos. decidimos chupar a coordenadora juntos, a cada beijo a cada chupada, um gemido. Nayara me olhava sorrindo, ela sabia que esse lado dela é o que me seduzia. E então ela me ofereceu seu rabo para chupar e eu não pensei duas vezes.
Ficamos ali naquele trenzinho, Nayara chupando a coordenadora e eu chupando Nayara. E então Nayara falou para a coordenadora.
- Você precisa experimentar essa rola – Ela mesma abriu as pernas da docente e me aproximou da mesma.
- Você tem certeza que quer isso? – Perguntei, não queria forçar nenhum tipo de situação, Nayara sempre me fazia sair da zona de conforto, eu não era de fazer essas coisas. Ela fez uma expressão safada e falou.
- Enfia logo esse pauzão em mim – E então eu a atendi sem dó, enquanto Nayara assistia tudo segurando a mão de sua amante.
Eu tinha que dar conta das duas e eu sabia disso, fodi com a coordenadora pensando que tinha que guardar pra Nayara e tinha mesmo, aquela garota não podia ver uma rola e vocês sabem disso.
Me revezei entre as duas, e acabei gozando nos seios de ambas enquanto as duas estavam ajoelhadas na cama, pra ser sincero nem sei como fomos parar no quarto. Aquela noite era apenas mais uma para Nayara, mas pra mim e para Coordenadora com certeza foi inesquecível.



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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Nerd da Turma - Insaciáveis (Os Pecados de Nayara)

Codigo do conto:
238064

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
11/07/2025

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