Estávamos na casa da Ana, comemorando sua aprovação no vestibular. Ela tinha conseguido a tão sonhada vaga na faculdade federal. No ano seguinte, iria morar no interior, longe de mim. Ainda não sabíamos como seria, mas o importante naquele momento era sua felicidade.
Larissa, a gordinha da nossa turma, tinha ido com um vestido colado ao corpo, destacando sua bunda enorme. Era difícil não olhar. Em algum momento, ela me flagrou encarando — e, depois disso, começou com aqueles olhares, aquele jeito diferente de me tratar, aquele flerte.
Larissa sempre fez parte da turma dos populares: a gordinha que agradava a todos, com um pai empresário e uma mãe socialite. Sempre achei que ela fosse uma das garotas mais fúteis do colégio. Usava roupas da moda, o celular mais atual e desejado, e só se dispunha a ajudar os amigos que tinham as mesmas condições que ela.
Quando entrei na turma, ela não me aceitou facilmente. Para vocês terem uma ideia, quando a galera se reunia na casa dela, eu nem era chamado. Ela sempre dava um jeito de me excluir — e eu não me importava. Os assuntos dela não me interessavam.
Mas aqueles olhares... aquele desejo que me invadia quando eu olhava para aquela bunda enorme... foi algo repentino. E quando a música estava rolando e todos dançavam, veio um abraço mais forte, um contato físico — algo que nunca tinha acontecido entre nós. O corpo dela era tão quente, tão cheiroso, tão gostoso... Tive a impressão de que ela percebeu a minha ereção. Em vez de recuar, ela segurou o abraço. Esse momento ficou marcado na minha mente. O rosto dela colado ao meu... eu podia sentir sua respiração.
O abraço foi interrompido por Rafael me chamando para o banheiro. Ele queria mais pó. Tínhamos acabado de conhecer a cocaína e estávamos desenfreados.
Saí do banheiro com o nariz ainda formigando, o coração acelerado, tudo em volta parecia vibrar. As luzes, os sons, as pessoas. Senti como se pudesse tocar o ar. Rafael ficou lá dentro mais um pouco, e eu fui direto pra cozinha pegar um copo d’água.
Foi quando a Larissa apareceu.
Ela encostou na bancada ao meu lado, uma taça de vinho na mão, sorriso de canto, olhar direto. Aquele vestido vermelho deixando ela ainda mais gostosa, o sobrepeso dela só chamava mais atenção, eu estava prestes a cometer uma loucura e a beijar ali mesmo.
— Sumiu, hein? — ela disse, com aquele tom malicioso. — Estava fazendo o quê lá dentro?
Eu dei um riso torto, tentando disfarçar.
— Só trocando uma ideia com o Rafa.
Ela me olhou de cima a baixo, como se visse através da minha pose.
— Aham... — Ela deu um gole lento no vinho. — Você tá com o olho meio arregalado. Conheço esse olhar.
Fiquei em silêncio, tomando minha água. Ela se aproximou um pouco mais, a voz agora quase num sussurro:
— Você vende LSD, né?
A pergunta veio direta, sem rodeios. Engasguei um pouco com a água.
— A escola inteira comenta. — Ela deu de ombros, como se não fosse nada demais. — E, sinceramente? Não ligo. Só queria saber se você também consegue ritalina. Preciso focar, estudar, me preparar pra mudança que vem pela frente para todos nós.
Fiquei olhando pra ela, tentando entender se aquilo era sério ou só mais uma provocação.
— Talvez eu consiga, mas não é barato.
— Eu pago. — Ela encostou a taça na pia e ficou de frente pra mim. — Mas não agora. Agora eu tô mais interessada em outra coisa...
Ela passou o dedo pelo meu peito, lentamente, os olhos cravados nos meus.
— Você tá diferente hoje...Eu vi você me olhando na sala. A cocaína te deixa assim? — perguntou, com aquele sorriso de quem já sabia a resposta.
— Talvez... — respondi, tentando manter o controle, mas meu corpo já reagia à proximidade.
— Então aproveita isso... — ela sussurrou, chegando mais perto, a boca quase encostando na minha. — Porque eu também tô diferente hoje.
O beijo veio de repente, quente, intenso, e tudo ao nosso redor pareceu sumir. A cozinha se tornou um universo à parte. E naquele momento, entre o gosto de vinho, saliva e o resto da droga pulsando nas veias, eu soube que aquele beijo não seria a única coisa a rolar entre nós.
O beijo estava intenso, e por um instante eu me deixei levar. O gosto dela, o cheiro do perfume misturado ao álcool, o calor do corpo encostando no meu... tudo me puxava pra mais perto. Mas, de repente, algo me travou. Talvez fosse o resquício de lucidez, talvez o efeito da droga misturado com o medo do que aquilo podia significar. Perder Ana.
Segurei o rosto dela com as duas mãos e me afastei, ofegante.
— Larissa... espera. A gente não devia estar fazendo isso.
Ela me olhou confusa por um segundo, mas logo voltou a sorrir, provocativa.
— Por quê? Porque você sempre foi o certinho da turma? Por causa da Ana? Você não sabe de nada. - Ela riu de leve, tocando de novo meu peito. — Não confie tanto assim nela.
— Não é isso... — falei, desviando o olhar. — Você não tá assim comigo porque gosta de mim. É só o efeito da noite.
Ela me encarou firme, sem recuar.
— Engano seu, Cláudio. — A voz dela agora tinha um tom mais sério, direto. — Sempre me perguntava o que a Ana e a Taís,viam em você. Aquela coisa do "cara quieto", meio misterioso... Mas hoje eu entendi. Tem algo em você que... me atrai. Não é só a droga, não é só o clima. É você. Você tem um certo charme que os outros garotos da escola não tem.
Fiquei calado, digerindo aquelas palavras que batiam contra tudo o que eu sempre pensei dela.
Foi quando a Ana entrou na cozinha.
Ela parou na porta, os olhos indo de mim pra Larissa, e depois de novo pra mim. O clima pesado era impossível de ignorar.
— Tá tudo certo aqui? — ela perguntou, mas o tom deixava claro que ela já sabia que algo estava fora do lugar. — Larissa... o que você queria com o Cláudio?
Larissa nem se abalou. Pegou sua taça de vinho, como se nada tivesse acontecido, e respondeu com a maior naturalidade:
— Só estava conhecendo melhor seu namorado. Aliás estamos sempre juntos e não sabemos nada um do outro.
Ana estreitou os olhos, desconfiada.
— Uhum... Claro.
O clima ficou denso. Eu, ainda encostado na pia, sentia meu coração martelando no peito — não mais pela cocaína, mas por quase ser pego por Ana, não queria estragar o que nós tínhamos.
Larissa saiu da cozinha com aquele ar provocador de quem sabe que deixou algo para trás. Só então Ana entrou por completo, fechando a porta com um movimento lento, quase silencioso.
Ela ficou parada por um instante, me observando. Eu ainda estava junto à pia, copo na mão, tentando parecer mais calmo do que realmente estava.
— O que a Larissa queria? — ela perguntou direto, sem rodeios.
Fingi não entender de primeira, mas o jeito que ela me olhava não deixava espaço pra enrolação.
— Só conversamos — respondi, tentando soar casual.
— Conversaram? — Ana arqueou a sobrancelha. — Sobre o quê?
Suspirei, passei a mão pelo rosto e encarei o copo como se houvesse alguma resposta lá dentro.
— Negócios, Ana.
Ela deu uma risada curta, sem humor, e se aproximou mais um passo.
— Sério isso, Cláudio? Você vai mandar essa?
— E o que você quer que eu diga? Eu não falo sobre o que os meus clientes me pedem, são as minhas regras, me respeite por favor - O que Larissa quis dizer com "Você não sabe de nada" as amigas de Ana sabiam de algo que eu não sabia.
A festa ainda rolava quando eu saí da cozinha. Luzes piscando, fumaça de narguilé no ar, a galera dançando como se o amanhã não existisse. Encontrei o Rafael no quintal, sentado no murinho com um copo na mão e os olhos vermelhos demais pra disfarçar.
— Essa tá da boa, hein — ele disse, batendo no espaço ao lado dele.
Sentei, ainda sentindo o gosto do beijo, o cheiro do cabelo dela grudado na memória.
— Preciso te contar uma parada.
— Ih, lá vem.
— Beijei a Larissa.
Ele me olhou com a sobrancelha arqueada, como se eu tivesse contado que ganhei na loteria.
— A Larissa? A gordinha da bunda gigante e dos saltos caros, A Larissa da nossa turma?
— Essa mesma.
— Que porra foi essa? — Ele começou a rir, surpreso. — Mas como assim? Ela chegou em você?
— Ela me olhou diferente, Rafa. Começou a flertar... Me encurralou na cozinha. Veio quente. E mano... eu gostei. Ela tem uma presença, uma... parada que mexe com a cabeça. E com o corpo também. Aquele rabão enorme dela, os olhos eu acho ela uma gata.
— Caralho, Cláudio... você se apaixonou? Mas e a Ana??
— Não. — Respondi rápido demais. — Mas teve algo ali. Algo forte. E ela sabe jogar. Fiquei na dela, mas se eu quisesse, ela não teria parado. A Ana está aprontando alguma. Ela não é santa
Rafael soltou um assobio, impressionado.
— O mundo gira mesmo. Até ontem ela te ignorava, fazia questão de deixar você fora de tudo.
— E hoje tá perguntando se eu consigo ritalina. — Dei uma risada seca.
— Interesse, meu amigo. Mas cuidado. Esse tipo de mina... quando se aproxima, sempre tem dois motivos: o que ela fala e o verdadeiro.
Antes que Rafael pudesse continuar, recebi uma mensagem. Era dela.
Larissa: "Meus pais viajaram. Tô com o apartamento só pra mim. Se quiser continuar aquela conversa da cozinha… é só vir."
Olhei pra tela por alguns segundos, como se as palavras piscassem de um jeito diferente.
— Quem é? — perguntou Rafael, curioso.
Virei o celular pra ele.
Ele soltou um riso de surpresa e sacudiu a cabeça.
Ele sabia que isso não ia prestar, ambos eram amigos inseparáveis desde a infância, Rafael sempre teve tudo o que queria e eu estava apenas começando a experimentar a sensação de ser desejado por meninas como Ana, meninas como Larissa, não soube respeitar a minha intuição. Precisava descobrir o que Larissa sabia sobre Ana.
_____
Subi os andares do prédio com o coração disparado. O elevador parecia lento demais, como se estivesse me dando tempo pra pensar melhor. Mas eu não queria pensar — queria sentir, queria descobrir. Quando a porta se abriu no oitavo andar, o corredor silencioso contrastava com a festa barulhenta de onde eu tinha vindo. Ali, tudo parecia mais real. Mais direto.
Toquei a campainha.
Larissa abriu com um sorriso lento, vestido curto e um copo de vinho já na mão. O cabelo solto, descalça, o olhar direto.
— Sabia que você viria.
— Também, com um convite desses... — forcei um sorriso, tentando manter a compostura.
— Entra logo — ela disse, se virando sem esperar resposta.
O apartamento era espaçoso, silencioso e cheio de cheiro de vela perfumada. A luz estava baixa, como se o ambiente já tivesse sido preparado pra o que quer que fosse acontecer. Ela caminhou até a cozinha americana, pegou outra taça e encheu pra mim.
— Quer alguma coisa mais forte? — perguntou, olhando por cima do ombro. — Tem gin, vodka... e claro, se quiser esticar o efeito da festa, tenho uns pinos também.
Peguei um dos pinos na mão, e me sentei no sofá, analisei o conteúdo dentro do pino e estiquei duas carreiras na mesa de vidro, enrolei a nota e entreguei para Larissa, ela sorriu e cheirou a carreira que estava maior, ela limpou o seu nariz e me entregou a nota a expressão de safadeza no seu rosto era inconfundível, eu cheirei logo após Larissa e a sensação de adrenalina voltou imediatamente.
Sempre que eu cheirava eu demorava muito para ejacular, eu sempre tinha um desempenho excelente na cama e essa foi uma das razões que eu acabei me viciando, Larissa ligou uma música na JBL, Justin Timberlake, reconheci de imediato.
-Timberlake, você tem bom gosto - Olhei para ela enquanto ela dançava lentamente no tapete a minha frente, podia ver seus pés pisando no tecido mácio, suas unhas pintadas de vermelhas, eu sorria e sentia minhas carótidas pulsando.
Meus dentes rangiam e eu tentava os controlar, meus dedos da mão um pouco tremulantes, mas o que me deixava realmente alucinado era Larissa, aquela menina que estudou comigo desde criança e nunca me deram atenção agora estava ali, dançando e se mostrando completamente pra mim.
Ela sentou no meu colo e com toda certeza do mundo sentiu meu pau ereto por baixo da minha calça, ela me abraçou pelo pescoço e aproximou a sua boca do meu ouvido.
-Fiquei feliz de você ter vindo - Larissa mordeu a ponta da minha orelha e massageou levemente as minhas coxas, virei a minha cabeça em direção a ela e a beijei na boca, um beijo intenso, com muita malícia, ali estava eu com uma das melhores amigas da minha namorada. Indo contra a minha intuição, apenas seguindo meus desejos, apenas seguindo os meus prazeres. Precisava conquistar Larissa para descobrir o que Ana estava aprontando.
-Você quer mesmo continuar com isso? - Perguntei para Larissa, eu a olhava o rosto redondo, os cabelos molhados com o suor da testa, suas mãos macias fazendo carinho no meu corpo.
-Claro que quero, não se preocupe ninguém vai saber - Ela voltou a me beijar, o beijo cada vez mais molhado me deixava cada vez mais excitado, nosso beijo havia se encaixado melhor do que qualquer outro beijo que já dei na vida. O fogo crescia e Larissa tirou a minha rola para fora da calça.
-Caralho Cláudio, não sei se aguento isso - Ela disse isso enquanto tocava no meu pau, ele pulsava, se movimentava para cima e para baixo.a cabeça estava inchada, louca para ser penetrada em Larissa.
-Eu aposto que você aguenta - Acariciei seu rosto e logo voltei a beijar aquela gordinha safada. Minha língua passeava pela sua boca e eu podia sentir o amargo do álcool e da cocaína misturados, de vez em quando um puxava o nariz, mas os beijos não cessavam. Enfiei minha mão entre suas pernas e deslizei meus dedos pela sua bucetona enorme, ela gemeu.
-Ai caralho - ela gemia enquanto eu fazia movimentos circulares na ponta de sua buceta, deslizava meus dedos pelos seus lábios vaginais e os abria com extremo cuidado, com a ponta do meu dedo eu espalhava seu melzinho por toda sua vagina. A altura dos gemidos aumentou, então voltei a beijar sua boca, e enfiei um dedo de vez na sua buceta, ela me abraçou fortemente. Seu corpo quente me deixava louco. Não pensei que estar com Larissa fosse tão bom.
Encostei suas costas no sofá e me posicionei a sua frente, ela me olhava nos olhos e parecia me pedir para que eu a devorasse, eu correspondia, eu queria a devorar, eu queria aproveitar cada instante com aquela garota, metida, uma menina que nunca ousaria a dar sua bucetinha para um cara como eu no início do ano, agora estava ali, arreganhada pedindo para que eu a chupasse. É claro que chupei.
Ela tinha um sabor diferente, um sabor inesquecível, eu não sabia o que estava fazendo ali naquele apartamento, só sei que era parte do meu destino, Larissa aquela menina que sempre passou despercebida, a gordinha metida e patricinha estava me dando uma das melhores noites da minha vida, ela cuidava de mim somente pela maneira de me olhar. Ela parecia experiente, ela estava entregue, e enquanto eu a chupava ela me entregou outro pino de cocaína nas mãos.
-Pode fazer o que quiser com ele - um sorriso safado saiu de seus lábios, abri o pino e joguei um pouco de pó na beirada de sua buceta, cheirei diretamente com nariz enquanto ela segurou na minha cabeça e a pressionou contra a sua buceta, enfiei a língua lá dentro, o melzinho dela entrou diretamente na minha boca então com a ponta da minha língua comecei a fazer movimentos circulares enquanto a segurava nas coxas. Eu estava completamente sobre o efeito da cocaína e minhas bolas doíam, elas estavam inchadas e Ana mal sabia que seu namorado estava na casa de uma de suas melhores amigas a lambendo todinha dos pés a cabeça.
-Não para - A gordinha Larissa acariciava a minha nuca e eu sentia toda a extensão de suas mãos, o seu modo carinhoso de passar a mão na minha cabeça fazia eu me sentia mais a vontade para meter a minha língua nela, para explorar cada ponto da sua buceta. Comecei a beijar sua buceta como se fosse a sua boca e ela se contorcia no sofá, os gemidos de Larissa eram sutis, eram sexy, eu ainda não sabia no que estava me metendo.
Parei de chupar Larissa e ela fez questão de dizer.
-Minha vez - ela pegou o pino que eu tinha deixado em cima da mesa e me empurrou para o sofá, ela me deitou, e jogou pô em cima do meu peito, tinha muita cocaína e a safada cheirou tudinho, os olhos dela se arregalaram e eu conseguia notar a sua pupila completamente dilatada.
Ela estava por cima do meu corpo, conseguia sentir todo o seu peso, sua buceta próxima ao meu pau, ela ainda estava com o seu vestido curto que a esse ponto já estava deixando suas nádegas e bucetona a mostra, minha rola batendo nas suas coxas, ela não teve muito trabalho para encaixá-la na minha rola, e então ela começou um movimento para cima e para baixo. Cavalgando em mim. Com as minhas mãos eu segurei nos seus seios por cima do vestido e então Larissa fez questão de abaixar suas alsas deixando seus dois seios a mostra, os bicos estavam completamente duros e eram rosas.
Eu segurava nos seus bicos com os meus dedos e deslizava com as pontas sobre eles, Larissa parou de cavalgar e começou a pressionar o corpo dela contra o meu, com o meu pau bem encaixado na sua buceta, eu podia sentir os lábios vaginais dela por toda extensão do meu pênis, ela se deitou sobre o meu corpo e começou a beijar minha boca novamente, não sei se ela sentia o mesmo, mas na minha opinião Larissa tinha o melhor beijo do mundo, aquela gordinha era diferenfiada, desde a noite na boate dos Cohens eu já estava de olho nela, mas nunca esperava que ela fosse dar aquela bucetona gostosa para o namorado de sua amiga, é incrível como nos enganamos com as pessoas, às vezes de forma negativa, outras de forma positiva.
A gordinha voltou a cavalgar dessa vez com mais empolgação, eu segurei nas suas nádegas enquanto ela sentava, plof, plof, plof o barulho de suas nádegas batendo nas minhas coxas, da sua bucetinha batendo nas minhas bolas. Eu tinha muito para entregar para ela, eu demorava muito para gozar quando estava nesse modo e ela parecia gostar, ela parecia SURPRESA.
-Caramba você aguenta bem hein - Ela falava enquanto sentava na minha rola sem parar, seus joelhos gordinhos já não aguentavam mais.
-Você não viu nada ainda - Puxei ela e ela deitou ao meu lado no sofá, com esgotamento, nos abraçamos e a beijei na boca dessa vez com carinho, passando a minha língua na dela devagar. Não demorou e ela já estava com a mão na minha rola eu ainda não tinha gozado e ela estava disposta a fazer isso acontecer.
A mão dela segurou a minha rola e começou o movimento para frente e para trás.
-Eu quero que você goze pra mim, o que é eu não sou atraente o suficiente? Ela falava enquanto me punhetava, eu sentia atração por ela, eu sentia muita, eu não trairia Ana com qualquer uma, ela era realmente especial.
Depois de tentar com a mão, Larissa resolveu apelar com a boca, ela se ajoelhou na minha frente e começou uma mamada deliciosa, melada, sem pudor, sem vergonha, parecia muito experiente naquilo, não pudia prever o que viria a seguir.
Após finalmente me fazer gozar com uma chupada deliciosa, Larissa aumentou as luzes de sua sala pude ver algumas gotas de sangue no sofá, fiquei preocupado e perguntei.
-Porquê você não disse que estava naqueles dias? - olhei para ela desconfiado mas confesso que com um olhar apaixonado.
-Porquê eu não estava - ela sorriu enquanto se aconchegava no sofá.
Eu havia tirado a virgindade de Larissa.
Toda hora ela fazia questão de aparecer com algum salgadinho e me oferecer alguma bebida. Os olhares que ela me lançava... ela estava diferente naquele dia. Nunca tinha me olhado daquela forma — e o pior: eu estava caindo no jogo dela.
Estávamos na casa da Ana, comemorando sua aprovação no vestibular. Ela tinha conseguido a tão sonhada vaga na faculdade federal. No ano seguinte, iria morar no interior, longe de mim. Ainda não sabíamos como seria, mas o importante naquele momento era sua felicidade.
Larissa, a gordinha da nossa turma, tinha ido com um vestido colado ao corpo, destacando sua bunda enorme. Era difícil não olhar. Em algum momento, ela me flagrou encarando — e, depois disso, começou com aqueles olhares, aquele jeito diferente de me tratar, aquele flerte.
Larissa sempre fez parte da turma dos populares: a gordinha que agradava a todos, com um pai empresário e uma mãe socialite. Sempre achei que ela fosse uma das garotas mais fúteis do colégio. Usava roupas da moda, o celular mais atual e desejado, e só se dispunha a ajudar os amigos que tinham as mesmas condições que ela.
Quando entrei na turma, ela não me aceitou facilmente. Para vocês terem uma ideia, quando a galera se reunia na casa dela, eu nem era chamado. Ela sempre dava um jeito de me excluir — e eu não me importava. Os assuntos dela não me interessavam.
Mas aqueles olhares... aquele desejo que me invadia quando eu olhava para aquela bunda enorme... foi algo repentino. E quando a música estava rolando e todos dançavam, veio um abraço mais forte, um contato físico — algo que nunca tinha acontecido entre nós. O corpo dela era tão quente, tão cheiroso, tão gostoso... Tive a impressão de que ela percebeu a minha ereção. Em vez de recuar, ela segurou o abraço. Esse momento ficou marcado na minha mente. O rosto dela colado ao meu... eu podia sentir sua respiração.
O abraço foi interrompido por Rafael me chamando para o banheiro. Ele queria mais pó. Tínhamos acabado de conhecer a cocaína e estávamos desenfreados.
Saí do banheiro com o nariz ainda formigando, o coração acelerado, tudo em volta parecia vibrar. As luzes, os sons, as pessoas. Senti como se pudesse tocar o ar. Rafael ficou lá dentro mais um pouco, e eu fui direto pra cozinha pegar um copo d’água.
Foi quando a Larissa apareceu.
Ela encostou na bancada ao meu lado, uma taça de vinho na mão, sorriso de canto, olhar direto. Aquele vestido vermelho deixando ela ainda mais gostosa, o sobrepeso dela só chamava mais atenção, eu estava prestes a cometer uma loucura e a beijar ali mesmo.
— Sumiu, hein? — ela disse, com aquele tom malicioso. — Estava fazendo o quê lá dentro?
Eu dei um riso torto, tentando disfarçar.
— Só trocando uma ideia com o Rafa.
Ela me olhou de cima a baixo, como se visse através da minha pose.
— Aham... — Ela deu um gole lento no vinho. — Você tá com o olho meio arregalado. Conheço esse olhar.
Fiquei em silêncio, tomando minha água. Ela se aproximou um pouco mais, a voz agora quase num sussurro:
— Você vende LSD, né?
A pergunta veio direta, sem rodeios. Engasguei um pouco com a água.
— A escola inteira comenta. — Ela deu de ombros, como se não fosse nada demais. — E, sinceramente? Não ligo. Só queria saber se você também consegue ritalina. Preciso focar, estudar, me preparar pra mudança que vem pela frente para todos nós.
Fiquei olhando pra ela, tentando entender se aquilo era sério ou só mais uma provocação.
— Talvez eu consiga, mas não é barato.
— Eu pago. — Ela encostou a taça na pia e ficou de frente pra mim. — Mas não agora. Agora eu tô mais interessada em outra coisa...
Ela passou o dedo pelo meu peito, lentamente, os olhos cravados nos meus.
— Você tá diferente hoje...Eu vi você me olhando na sala. A cocaína te deixa assim? — perguntou, com aquele sorriso de quem já sabia a resposta.
— Talvez... — respondi, tentando manter o controle, mas meu corpo já reagia à proximidade.
— Então aproveita isso... — ela sussurrou, chegando mais perto, a boca quase encostando na minha. — Porque eu também tô diferente hoje.
O beijo veio de repente, quente, intenso, e tudo ao nosso redor pareceu sumir. A cozinha se tornou um universo à parte. E naquele momento, entre o gosto de vinho, saliva e o resto da droga pulsando nas veias, eu soube que aquele beijo não seria a única coisa a rolar entre nós.
O beijo estava intenso, e por um instante eu me deixei levar. O gosto dela, o cheiro do perfume misturado ao álcool, o calor do corpo encostando no meu... tudo me puxava pra mais perto. Mas, de repente, algo me travou. Talvez fosse o resquício de lucidez, talvez o efeito da droga misturado com o medo do que aquilo podia significar. Perder Ana.
Segurei o rosto dela com as duas mãos e me afastei, ofegante.
— Larissa... espera. A gente não devia estar fazendo isso.
Ela me olhou confusa por um segundo, mas logo voltou a sorrir, provocativa.
— Por quê? Porque você sempre foi o certinho da turma? Por causa da Ana? Você não sabe de nada. - Ela riu de leve, tocando de novo meu peito. — Não confie tanto assim nela.
— Não é isso... — falei, desviando o olhar. — Você não tá assim comigo porque gosta de mim. É só o efeito da noite.
Ela me encarou firme, sem recuar.
— Engano seu, Cláudio. — A voz dela agora tinha um tom mais sério, direto. — Sempre me perguntava o que a Ana e a Taís,viam em você. Aquela coisa do "cara quieto", meio misterioso... Mas hoje eu entendi. Tem algo em você que... me atrai. Não é só a droga, não é só o clima. É você. Você tem um certo charme que os outros garotos da escola não tem.
Fiquei calado, digerindo aquelas palavras que batiam contra tudo o que eu sempre pensei dela.
Foi quando a Ana entrou na cozinha.
Ela parou na porta, os olhos indo de mim pra Larissa, e depois de novo pra mim. O clima pesado era impossível de ignorar.
— Tá tudo certo aqui? — ela perguntou, mas o tom deixava claro que ela já sabia que algo estava fora do lugar. — Larissa... o que você queria com o Cláudio?
Larissa nem se abalou. Pegou sua taça de vinho, como se nada tivesse acontecido, e respondeu com a maior naturalidade:
— Só estava conhecendo melhor seu namorado. Aliás estamos sempre juntos e não sabemos nada um do outro.
Ana estreitou os olhos, desconfiada.
— Uhum... Claro.
O clima ficou denso. Eu, ainda encostado na pia, sentia meu coração martelando no peito — não mais pela cocaína, mas por quase ser pego por Ana, não queria estragar o que nós tínhamos.
Larissa saiu da cozinha com aquele ar provocador de quem sabe que deixou algo para trás. Só então Ana entrou por completo, fechando a porta com um movimento lento, quase silencioso.
Ela ficou parada por um instante, me observando. Eu ainda estava junto à pia, copo na mão, tentando parecer mais calmo do que realmente estava.
— O que a Larissa queria? — ela perguntou direto, sem rodeios.
Fingi não entender de primeira, mas o jeito que ela me olhava não deixava espaço pra enrolação.
— Só conversamos — respondi, tentando soar casual.
— Conversaram? — Ana arqueou a sobrancelha. — Sobre o quê?
Suspirei, passei a mão pelo rosto e encarei o copo como se houvesse alguma resposta lá dentro.
— Negócios, Ana.
Ela deu uma risada curta, sem humor, e se aproximou mais um passo.
— Sério isso, Cláudio? Você vai mandar essa?
— E o que você quer que eu diga? Eu não falo sobre o que os meus clientes me pedem, são as minhas regras, me respeite por favor - O que Larissa quis dizer com "Você não sabe de nada" as amigas de Ana sabiam de algo que eu não sabia.
A festa ainda rolava quando eu saí da cozinha. Luzes piscando, fumaça de narguilé no ar, a galera dançando como se o amanhã não existisse. Encontrei o Rafael no quintal, sentado no murinho com um copo na mão e os olhos vermelhos demais pra disfarçar.
— Essa tá da boa, hein — ele disse, batendo no espaço ao lado dele.
Sentei, ainda sentindo o gosto do beijo, o cheiro do cabelo dela grudado na memória.
— Preciso te contar uma parada.
— Ih, lá vem.
— Beijei a Larissa.
Ele me olhou com a sobrancelha arqueada, como se eu tivesse contado que ganhei na loteria.
— A Larissa? A gordinha da bunda gigante e dos saltos caros, A Larissa da nossa turma?
— Essa mesma.
— Que porra foi essa? — Ele começou a rir, surpreso. — Mas como assim? Ela chegou em você?
— Ela me olhou diferente, Rafa. Começou a flertar... Me encurralou na cozinha. Veio quente. E mano... eu gostei. Ela tem uma presença, uma... parada que mexe com a cabeça. E com o corpo também. Aquele rabão enorme dela, os olhos eu acho ela uma gata.
— Caralho, Cláudio... você se apaixonou? Mas e a Ana??
— Não. — Respondi rápido demais. — Mas teve algo ali. Algo forte. E ela sabe jogar. Fiquei na dela, mas se eu quisesse, ela não teria parado. A Ana está aprontando alguma. Ela não é santa
Rafael soltou um assobio, impressionado.
— O mundo gira mesmo. Até ontem ela te ignorava, fazia questão de deixar você fora de tudo.
— E hoje tá perguntando se eu consigo ritalina. — Dei uma risada seca.
— Interesse, meu amigo. Mas cuidado. Esse tipo de mina... quando se aproxima, sempre tem dois motivos: o que ela fala e o verdadeiro.
Antes que Rafael pudesse continuar, recebi uma mensagem. Era dela.
Larissa: "Meus pais viajaram. Tô com o apartamento só pra mim. Se quiser continuar aquela conversa da cozinha… é só vir."
Olhei pra tela por alguns segundos, como se as palavras piscassem de um jeito diferente.
— Quem é? — perguntou Rafael, curioso.
Virei o celular pra ele.
Ele soltou um riso de surpresa e sacudiu a cabeça.
Ele sabia que isso não ia prestar, ambos eram amigos inseparáveis desde a infância, Rafael sempre teve tudo o que queria e eu estava apenas começando a experimentar a sensação de ser desejado por meninas como Ana, meninas como Larissa, não soube respeitar a minha intuição. Precisava descobrir o que Larissa sabia sobre Ana.
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Subi os andares do prédio com o coração disparado. O elevador parecia lento demais, como se estivesse me dando tempo pra pensar melhor. Mas eu não queria pensar — queria sentir, queria descobrir. Quando a porta se abriu no oitavo andar, o corredor silencioso contrastava com a festa barulhenta de onde eu tinha vindo. Ali, tudo parecia mais real. Mais direto.
Toquei a campainha.
Larissa abriu com um sorriso lento, vestido curto e um copo de vinho já na mão. O cabelo solto, descalça, o olhar direto.
— Sabia que você viria.
— Também, com um convite desses... — forcei um sorriso, tentando manter a compostura.
— Entra logo — ela disse, se virando sem esperar resposta.
O apartamento era espaçoso, silencioso e cheio de cheiro de vela perfumada. A luz estava baixa, como se o ambiente já tivesse sido preparado pra o que quer que fosse acontecer. Ela caminhou até a cozinha americana, pegou outra taça e encheu pra mim.
— Quer alguma coisa mais forte? — perguntou, olhando por cima do ombro. — Tem gin, vodka... e claro, se quiser esticar o efeito da festa, tenho uns pinos também.
Peguei um dos pinos na mão, e me sentei no sofá, analisei o conteúdo dentro do pino e estiquei duas carreiras na mesa de vidro, enrolei a nota e entreguei para Larissa, ela sorriu e cheirou a carreira que estava maior, ela limpou o seu nariz e me entregou a nota a expressão de safadeza no seu rosto era inconfundível, eu cheirei logo após Larissa e a sensação de adrenalina voltou imediatamente.
Sempre que eu cheirava eu demorava muito para ejacular, eu sempre tinha um desempenho excelente na cama e essa foi uma das razões que eu acabei me viciando, Larissa ligou uma música na JBL, Justin Timberlake, reconheci de imediato.
-Timberlake, você tem bom gosto - Olhei para ela enquanto ela dançava lentamente no tapete a minha frente, podia ver seus pés pisando no tecido mácio, suas unhas pintadas de vermelhas, eu sorria e sentia minhas carótidas pulsando.
Meus dentes rangiam e eu tentava os controlar, meus dedos da mão um pouco tremulantes, mas o que me deixava realmente alucinado era Larissa, aquela menina que estudou comigo desde criança e nunca me deram atenção agora estava ali, dançando e se mostrando completamente pra mim.
Ela sentou no meu colo e com toda certeza do mundo sentiu meu pau ereto por baixo da minha calça, ela me abraçou pelo pescoço e aproximou a sua boca do meu ouvido.
-Fiquei feliz de você ter vindo - Larissa mordeu a ponta da minha orelha e massageou levemente as minhas coxas, virei a minha cabeça em direção a ela e a beijei na boca, um beijo intenso, com muita malícia, ali estava eu com uma das melhores amigas da minha namorada. Indo contra a minha intuição, apenas seguindo meus desejos, apenas seguindo os meus prazeres. Precisava conquistar Larissa para descobrir o que Ana estava aprontando.
-Você quer mesmo continuar com isso? - Perguntei para Larissa, eu a olhava o rosto redondo, os cabelos molhados com o suor da testa, suas mãos macias fazendo carinho no meu corpo.
-Claro que quero, não se preocupe ninguém vai saber - Ela voltou a me beijar, o beijo cada vez mais molhado me deixava cada vez mais excitado, nosso beijo havia se encaixado melhor do que qualquer outro beijo que já dei na vida. O fogo crescia e Larissa tirou a minha rola para fora da calça.
-Caralho Cláudio, não sei se aguento isso - Ela disse isso enquanto tocava no meu pau, ele pulsava, se movimentava para cima e para baixo.a cabeça estava inchada, louca para ser penetrada em Larissa.
-Eu aposto que você aguenta - Acariciei seu rosto e logo voltei a beijar aquela gordinha safada. Minha língua passeava pela sua boca e eu podia sentir o amargo do álcool e da cocaína misturados, de vez em quando um puxava o nariz, mas os beijos não cessavam. Enfiei minha mão entre suas pernas e deslizei meus dedos pela sua bucetona enorme, ela gemeu.
-Ai caralho - ela gemia enquanto eu fazia movimentos circulares na ponta de sua buceta, deslizava meus dedos pelos seus lábios vaginais e os abria com extremo cuidado, com a ponta do meu dedo eu espalhava seu melzinho por toda sua vagina. A altura dos gemidos aumentou, então voltei a beijar sua boca, e enfiei um dedo de vez na sua buceta, ela me abraçou fortemente. Seu corpo quente me deixava louco. Não pensei que estar com Larissa fosse tão bom.
Encostei suas costas no sofá e me posicionei a sua frente, ela me olhava nos olhos e parecia me pedir para que eu a devorasse, eu correspondia, eu queria a devorar, eu queria aproveitar cada instante com aquela garota, metida, uma menina que nunca ousaria a dar sua bucetinha para um cara como eu no início do ano, agora estava ali, arreganhada pedindo para que eu a chupasse. É claro que chupei.
Ela tinha um sabor diferente, um sabor inesquecível, eu não sabia o que estava fazendo ali naquele apartamento, só sei que era parte do meu destino, Larissa aquela menina que sempre passou despercebida, a gordinha metida e patricinha estava me dando uma das melhores noites da minha vida, ela cuidava de mim somente pela maneira de me olhar. Ela parecia experiente, ela estava entregue, e enquanto eu a chupava ela me entregou outro pino de cocaína nas mãos.
-Pode fazer o que quiser com ele - um sorriso safado saiu de seus lábios, abri o pino e joguei um pouco de pó na beirada de sua buceta, cheirei diretamente com nariz enquanto ela segurou na minha cabeça e a pressionou contra a sua buceta, enfiei a língua lá dentro, o melzinho dela entrou diretamente na minha boca então com a ponta da minha língua comecei a fazer movimentos circulares enquanto a segurava nas coxas. Eu estava completamente sobre o efeito da cocaína e minhas bolas doíam, elas estavam inchadas e Ana mal sabia que seu namorado estava na casa de uma de suas melhores amigas a lambendo todinha dos pés a cabeça.
-Não para - A gordinha Larissa acariciava a minha nuca e eu sentia toda a extensão de suas mãos, o seu modo carinhoso de passar a mão na minha cabeça fazia eu me sentia mais a vontade para meter a minha língua nela, para explorar cada ponto da sua buceta. Comecei a beijar sua buceta como se fosse a sua boca e ela se contorcia no sofá, os gemidos de Larissa eram sutis, eram sexy, eu ainda não sabia no que estava me metendo.
Parei de chupar Larissa e ela fez questão de dizer.
-Minha vez - ela pegou o pino que eu tinha deixado em cima da mesa e me empurrou para o sofá, ela me deitou, e jogou pô em cima do meu peito, tinha muita cocaína e a safada cheirou tudinho, os olhos dela se arregalaram e eu conseguia notar a sua pupila completamente dilatada.
Ela estava por cima do meu corpo, conseguia sentir todo o seu peso, sua buceta próxima ao meu pau, ela ainda estava com o seu vestido curto que a esse ponto já estava deixando suas nádegas e bucetona a mostra, minha rola batendo nas suas coxas, ela não teve muito trabalho para encaixá-la na minha rola, e então ela começou um movimento para cima e para baixo. Cavalgando em mim. Com as minhas mãos eu segurei nos seus seios por cima do vestido e então Larissa fez questão de abaixar suas alsas deixando seus dois seios a mostra, os bicos estavam completamente duros e eram rosas.
Eu segurava nos seus bicos com os meus dedos e deslizava com as pontas sobre eles, Larissa parou de cavalgar e começou a pressionar o corpo dela contra o meu, com o meu pau bem encaixado na sua buceta, eu podia sentir os lábios vaginais dela por toda extensão do meu pênis, ela se deitou sobre o meu corpo e começou a beijar minha boca novamente, não sei se ela sentia o mesmo, mas na minha opinião Larissa tinha o melhor beijo do mundo, aquela gordinha era diferenfiada, desde a noite na boate dos Cohens eu já estava de olho nela, mas nunca esperava que ela fosse dar aquela bucetona gostosa para o namorado de sua amiga, é incrível como nos enganamos com as pessoas, às vezes de forma negativa, outras de forma positiva.
A gordinha voltou a cavalgar dessa vez com mais empolgação, eu segurei nas suas nádegas enquanto ela sentava, plof, plof, plof o barulho de suas nádegas batendo nas minhas coxas, da sua bucetinha batendo nas minhas bolas. Eu tinha muito para entregar para ela, eu demorava muito para gozar quando estava nesse modo e ela parecia gostar, ela parecia SURPRESA.
-Caramba você aguenta bem hein - Ela falava enquanto sentava na minha rola sem parar, seus joelhos gordinhos já não aguentavam mais.
-Você não viu nada ainda - Puxei ela e ela deitou ao meu lado no sofá, com esgotamento, nos abraçamos e a beijei na boca dessa vez com carinho, passando a minha língua na dela devagar. Não demorou e ela já estava com a mão na minha rola eu ainda não tinha gozado e ela estava disposta a fazer isso acontecer.
A mão dela segurou a minha rola e começou o movimento para frente e para trás.
-Eu quero que você goze pra mim, o que é eu não sou atraente o suficiente? Ela falava enquanto me punhetava, eu sentia atração por ela, eu sentia muita, eu não trairia Ana com qualquer uma, ela era realmente especial.
Depois de tentar com a mão, Larissa resolveu apelar com a boca, ela se ajoelhou na minha frente e começou uma mamada deliciosa, melada, sem pudor, sem vergonha, parecia muito experiente naquilo, não pudia prever o que viria a seguir.
Após finalmente me fazer gozar com uma chupada deliciosa, Larissa aumentou as luzes de sua sala pude ver algumas gotas de sangue no sofá, fiquei preocupado e perguntei.
-Porquê você não disse que estava naqueles dias? - olhei para ela desconfiado mas confesso que com um olhar apaixonado.
-Porquê eu não estava - ela sorriu enquanto se aconchegava no sofá.
Eu havia tirado a virgindade de Larissa.