Cara, Cadê o Meu Bic? 4



Peguei o celular, algumas mensagens no grupo dos moleques, notificação de banco e... uma ligação perdida de Camila.
Antes que eu pensasse em devolver a ligação, ela me chamou no WhatsApp com um áudio.
Coloquei no ouvido, ainda meio grogue de sono, e escutei a voz dela — aquela voz doce e atrevida ao mesmo tempo, que eu conhecia tão bem.
— Bom dia, sumido. Dormiu bem? Porque eu... mal consegui dormir, só pensando em você... e no que a gente fez ontem. Aliás... fiquei lembrando de um certo momento específico... quando você me segurou pelos pulsos daquele jeito. Confesso que fiquei com vontade de repetir. Mas com um detalhe diferente: dessa vez, eu quero ficar por cima.
Fiquei em silêncio por alguns segundos, com um sorriso desacreditado no rosto.
Aquela mulher sabia exatamente como mexer comigo. Ela não precisava dizer muito, nem ser direta demais. Bastava esse tom na voz, esse jogo entre o carinho e a malícia, que me desmontava por dentro.
Respondi com uma mensagem curta:
— Isso não se fala assim de manhã, Camila. Agora vou ter que passar o dia todo pensando nisso... e em você.
Ela respondeu apenas com um emoji de diabinho, seguido de:
— Problema seu. Quem mandou me deixar com saudade?
O dia mal tinha começado, e ela já estava dominando meus pensamentos. Percebi que aquilo que tínhamos reacendido não era só desejo. Era conexão, era lembrança viva. E pelo jeito... não ia terminar ali.
O sol já ia alto quando meu celular vibrou de novo. Dessa vez, era o grupo dos moleques: “Futebol + Gelada ???”.
Paulo:
— Hoje tem bola na quadra da Vila às 17h, rapaziada. Confirma aí!
João:
— Levo as brejas e o som. Partiu!
Paulo (me marcando):
— E você, @Cláudio, vai ficar trancado com a Camila ou vai aparecer como nos velhos tempos?
Soltei uma risada. Esses caras não perdoavam uma.
Respondi no grupo:
— Tô dentro. Vou chegar mais tarde, mas tô aí.
Paulo:
— Quero detalhes, hein. Quero saber se rolou ou foi só "filme e edredom" ??
Me arrumei sem muita pressa. Coloquei uma camiseta leve, bermuda, tênis e fui a pé até a quadra. Levei alguns finos como sempre e meu velho bic. O lugar já estava cheio, como sempre nas tardes de sábado. A quadra da Vila era praticamente um ponto turístico da cidade. Tinha moleque jogando desde cedo, o pessoal nas arquibancadas tomando cerveja, outros só de resenha. Acendi meu baseado e então fui em direção aos moleques.
Cheguei, cumprimentei geral e logo Paulo veio ao meu encontro com aquele sorrisinho malandro de quem já estava esperando a deixa.
— Fala aí, irmão... — ele me cutucou com o ombro — Traçou ou não traçou a Camila?
— Tá achando que sou de ferro? — respondi com um sorriso de canto, sem fazer alarde. — A mulher apareceu na minha casa daquele jeito...
— Filho da mãe, eu sabia! — Paulo quase gritou, rindo — Aquela mulher tem alguma coisa, mano. Um dia ela vai me matar do coração, só de passar perto.
— Não fala isso alto, você sabe que ela escuta tudo — brinquei, pegando uma cerveja na mão dele. – Camila mexia com vodu, e nós sempre brincávamos em relação a isso.
— E aí, vai virar namoro ou é só "revival"?
— Nem eu sei, mano. Ela me deixa meio fora de órbita. Ao mesmo tempo que quero ela por perto, fico com medo do que isso pode virar de novo. Você lembra como foi da última vez...
— Lembro. Você quase sumiu da gente. Mas relaxa, se for pra ser, vai ser. Só não some de novo, hein.
— Prometo nada — respondi, olhando pro céu já alaranjado.
Enquanto a galera se ajeitava pra mais uma pelada, fiquei ali com o fino na mão, pensando em Camila. Na voz dela, no jeito que ela me olhava, e principalmente... na saudade que ela já estava fazendo — mesmo depois de só uma noite. – Minha vontade era de estar com ela novamente naquela cama, Fodendo sem parar, sentindo sua pele na minha, seu gemido no meu ouvido.
O jogo seguia solto na quadra, gritos de “vira!” ecoando, a galera rindo, zoando os passes errados. Eu já tinha jogado uma partida, mas agora estava sentado no canto da arquibancada com uma latinha na mão e um beck aceso entre os dedos, longe do agito.
O céu já estava escuro, e a brisa começava a bater mais fria. Peguei o celular, dei uma olhada nas notificações e, no impulso, abri a conversa com a Camila.
Parei por alguns segundos antes de digitar. Eu sempre tive medo da rejeição, mas com coragem eu mandei:
Cláudio:
tô aqui na quadra da vila fumando um, pensei em você o dia todo.
Esperei. Não deu nem dois minutos.
Camila:
Dúvido
Sorri. E escrevi de volta:
Cláudio:
Se eu dissesse tudo o que pensei, você ia querer vir agora.
Ela visualizou. Ficou uns segundos digitando, depois parou. Digitou de novo. Parou. E então chegou a mensagem:
Camila:
me espera aí então.
Guardei o celular no bolso. Era Camila. E com ela, sempre vinha aquela sensação de que alguma coisa intensa estava prestes a acontecer. Até hoje quando escrevo dela, meu coração bate de uma forma diferente.
Meia hora depois, avistei ela chegando do outro lado da praça. Era impossível não notar.
Cabelos laranjas recém-retocados, soltos sobre os ombros. A maquiagem pesada, batom escuro, olhos marcados. O piercing no nariz brilhava sob a luz dos postes, e a jaqueta de couro aberta deixava aparecer a camiseta preta justa com uma estampa da banda Slipknot. A calça era colada no corpo e as botas batiam firmes no chão. Um visual gótico, sexy e carregado de atitude — do jeito que só ela sabia ser. A autenticidade de Camila era o que mais me atraia.
Até os moleques que estavam jogando desaceleraram o ritmo pra olhar. Paulo, que estava perto de mim, virou de boca aberta.
— Meu Deus... essa aí parece saída de um clipe — comentou, meio rindo, meio pasmo.
Camila chegou como quem não devia nada a ninguém. Parou em frente a mim, olhou nos meus olhos, e soltou:
— Fiquei com saudade da tua voz.
— Eu fiquei com saudade de você toda — respondi na frente de todos, tragando o beck.
— E se eu disser que ainda tô com saudade?
Eu respirei fundo. Ela sabia exatamente o que fazia.
— Então a gente precisa resolver isso — respondi sussurrando em seu ouvido.
Camila se ajeitou ao meu lado, cruzando as pernas com naturalidade, e puxou a lata de cerveja da minha mão como se fosse dela. Bebeu um gole, limpou a boca com o dorso da mão, e me olhou de canto.
— Ainda tem um aí? — perguntou, referindo-se ao beck.
— Sempre tenho um reserva pra ocasiões especiais — respondi, tirando da carteira um fininho que eu tinha guardado.
Acendi com calma, dei duas tragadas e passei pra ela. Camila pegou com a ponta dos dedos, levou à boca com um charme descomplicado, e puxou fundo. O jeito como ela segurava o cigarro, como seus lábios se fechavam em torno dele... era impossível não reparar.
— Vamos ali pro canto de cima? — sugeri, apontando pra parte mais alta da arquibancada, meio escondida pelas árvores e longe do burburinho.
Ela concordou com um movimento de cabeça e subimos. Sentamos lado a lado, meio encostados no concreto frio, com vista pra quadra lá embaixo. Lá de cima, as vozes dos caras pareciam distantes.
Camila deu mais uma tragada, soltou a fumaça devagar, e ficou em silêncio por uns segundos. Depois, sem olhar pra mim, soltou:
— Você sabia que eu transo mais gostoso depois de fumar?
Virei o rosto devagar, surpreso com a naturalidade com que ela disse aquilo.
— É mesmo? — perguntei, tentando não sorrir demais.
— Uhum — ela confirmou, virando o rosto pra mim. O olhar tava mais relaxado, e ao mesmo tempo, cheio de malícia. — A mente fica leve... o corpo mais sensível. Tudo parece mais intenso, mais lento... mais gostoso. — Ela deu uma risadinha. — Já experimentou?
— Algumas vezes... mas acho que nunca com alguém como você.
— Isso é um convite? — ela levantou uma sobrancelha, olhando nos meus olhos com um sorriso enviesado.
— Não... — respondi com um sorriso no canto da boca. — Isso é uma promessa.
Camila riu, abaixou o olhar e devolveu o beck com os dedos ainda quentes. A gente ficou em silêncio por alguns segundos, só ouvindo o som distante da bola batendo na trave lá embaixo. Entre tragadas, olhares e provocações, a noite foi ganhando um ritmo próprio — daquele tipo que a gente sabe que vai terminar em algo que nenhum dos dois vai esquecer tão cedo.
A gótica se levantou da arquibancada com um sorriso preguiçoso, ajeitou a saia preta rodada e estendeu a mão pra mim.
— Vem, quero te levar num lugar.
— Agora? — perguntei, mas já me levantando.
— Agora. A noite ainda tá no começo.
— Mas eu estou todo sujo, acabei de jogar bola...
— Por favor...
Então eu fui.
Descemos pelas laterais da praça, cruzamos a rua e ela foi puxando a moto dela pela calçada. Me entregou o capacete extra sem dizer nada. Apenas me olhou como quem já esperava que eu fosse com ela.
Subi atrás, com as mãos apoiadas na cintura dela. A camisa social dela estava amarrada na cintura, revelando a regata preta colada no corpo. Aquele estilo gótico com um toque ousado — e aquele cabelo laranja que parecia brilhar sob os postes da rua — não deixava dúvidas: Camila era o tipo de mulher que fazia qualquer noite virar história.
A gente rodou por algumas ruas até parar num bar pequeno, com fachada escura e um letreiro vermelho piscando o nome: Valhalla Rock Pub. Dava pra ouvir o som da banda ao vivo antes mesmo de entrar. Quando passamos pela porta, o vocalista já soltava o refrão:
"Não sei viver... sem ter você..."
— Eu amo essa música — Camila disse no meu ouvido, sorrindo. — Me dá uma sensação esquisita... tipo vontade de sentir tudo de novo.
Fomos pra um canto mais escuro perto do banheiro dos fundos, onde o som da banda era mais abafado e o cheiro de incenso se misturava ao da erva de quem fumava discretamente por ali.
Acendi outro beck, dei um trago e passei pra ela. Camila encostou-se na parede de tijolos aparentes, cruzou os braços e fumou com calma, observando a banda lá na frente. Ela virou o rosto pra mim, os olhos semicerrados pela fumaça e pelo efeito, e disse num tom baixo:
— Lembra daquela vez que a gente ficou ouvindo essa música e você me disse que não sabia o que queria da vida?
— Lembro — respondi. — E você me disse que a gente não precisa saber. Que às vezes, só sentir já é suficiente.
— Pois é... — ela deu mais um trago e soltou a fumaça devagar. — Ainda penso assim.
Camila ainda estava encostada no meu ombro quando eu disse, num sussurro rouco:
— É incrível… a gente transou ontem… e, mesmo assim, a minha vontade de você só aumenta.
Ela ergueu os olhos devagar, me encarando com aquele olhar de canto que já dizia muito mais do que qualquer palavra. Eu encostei meu corpo no dela, leve, mas firme. Para ela sentir como eu estava naquele momento, O calor do nosso contato parecia incendiar o ar ao redor, mesmo com a brisa da porta aberta do bar trazendo o cheiro de rua e noite.
Camila não recuou. Pelo contrário. Ela apoiou a mão no meu peito, os dedos traçando o contorno da minha regata como se desenhassem caminhos invisíveis. Sua boca se curvou num sorriso enviesado.
— Você fala como se fosse um problema… — disse, com a voz baixa. — Mas acho que gostar de alguém e querer mais não deveria ser errado.
— Não é só querer — eu disse. — É não conseguir parar de pensar. A forma como você me olha… o jeito que morde os lábios… até o cheiro do seu cabelo mexe comigo.
Camila fechou os olhos por um instante, como se estivesse tentando conter alguma coisa. Quando abriu, havia algo mais profundo ali. Menos provocação. Mais verdade.
— Eu também fico pensando em você — ela confessou. — Mas não sei se isso é bom ou se vai acabar com a gente uma hora dessas.
— A gente já se perdeu algumas vezes — eu disse, passando os dedos pela lateral da cintura dela. — Mas sempre acaba se achando de novo.
Ela se inclinou até nossas testas se tocarem, e por alguns segundos a gente só ficou ali, no silêncio abafado entre o barulho da banda, o cheiro da fumaça e o som abafado dos copos batendo ao longe.
O beijo que veio depois não foi urgente — foi lento. Cheio de vontade contida e promessas que ainda não sabíamos se íamos cumprir. Um beijo que deixava claro: a história dos dois ainda estava longe de acabar.
O silêncio da rua contrastava com o som ainda ecoando na minha cabeça do cover de CPM 22.
Tirei os tênis na porta de entrada da casa e ela fez o mesmo com suas botas, uma de cada vez, se apoiando na parede e depois andando descalça pelo piso frio até o quarto. A luz fraca do abajur deixava o ambiente com um tom âmbar, quase nostálgico.
Ela tirou a camisa social devagar, revelando sua regata escura do Slipknot por completo. As tatuagens no braço e no ombro apareceram em partes, como se fossem um segredo revelado aos poucos. Sentei na beira da cama e acendi um fino com calma, observando cada movimento dela. Camila passou os dedos pelos cabelos laranjas, tirando o elástico, deixando-os cair soltos sobre os ombros.
— Que foi? — ela perguntou, sorrindo de canto. — Vai me olhar desse jeito por quanto tempo?
— Até você mandar parar — respondi, soltando a fumaça devagar.
Ela riu, pegou o beck da minha mão, deu uma tragada e caminhou até o centro do quarto. Tirou a calça jeans com movimentos calmos, revelando outras tatuagens em suas coxas, inclusive a minha preferida, a de um lobo com os olhos azuis. Ficou só de calcinha preta, com aquela regata do Slipknot, puta que o pariu a Camila é uma gostosa mesmo!!!
Deitou-se na cama, com os pés descalços descansando sobre o tapete. O cheiro dela misturado ao da fumaça enchia o quarto, criando um ambiente só nosso, onde o tempo parecia suspenso.
Ela deitada na beirada da cama só de calcinha e regata, aqueles pezinhos no chão, ela sabia que estava me provocando com aquele corpo, me sentei ao seu lado, enquanto ela continuava deitada, então passei uma das minhas mãos sobre sua barriga, subindo tocando de leve nas suas costelas, nesse momento ela fechou os olhos. Então passei a mão levemente pelos seus seios por cima do sutiã. Voluntariamente ela se levantou e tirou sua camisa e seu sutiã o jogando em um canto do quarto. Seus seios estavam com os mamilos duros, apontados pra cima, eles eram fartos, para um homem manter o autocontrole nessas horas não é fácil, a minha vontade foi de voar naqueles seios, de chupá-los, lambê-los, mas resisti, continuei com a massagem em seu corpo, abaixei a sua calcinha deixando ela totalmente peladinha. Dessa vez ela tinha me dado o controle e eu queria aproveitar cada momento.
Abri um pouco as suas pernas então sua vagina ficou ainda mais exposta, rosinha, com os lábios piscando, Camila respirava fundo e ofegante o que fazia os seus seios subirem e descerem, me deixando ainda mais excitado. Passei meus dedos por sua buceta e então deslizei-os sobre ela. Enquanto fazia os movimentos eu a olhava diretamente nos olhos, com muito desejo, eu estava dominado pelo desejo, ela me deixava assim, completamente fora de mim. Ela gostava disso.
Acho que é por isso que ela sempre acabava voltando, confesso que quando ela casou, eu pensei que ela nunca mais ia voltar para a minha vida, mas ela voltou e sempre que voltava, ela voltava diferente, com mais intensidade.
- Ai Caralho, isso continua – Ela dizia enquanto eu deslizava meus dedos com cada vez mais firmeza pela sua bucetinha, a deixando cada vez mais melada, honestamente, eu ficaria daquela forma a noite toda com Camila, só de vê-la eu sempre queria mais. Ela me deixava duro toda hora, a gente mal acabava de transar e eu já queria sentir o gosto dela de novo, já queria meter naquela buceta novamente, ela mesma tomou a iniciativa de abaixar meu shorts e subir no meu colo.
Abracei Camila com força a pressionando contra o meu peitoral enquanto ela sentava na minha rola, passei minhas mãos nas costas dela com força, e ela explorava cada centímetro do meu pau com a sua bucetinha melada.
- Com você é sempre gostoso, seu filho da puta – Ela disse no meu ouvido.
E o pior que ela não estava mentindo. Nós dois nos completávamos.
Ficamos juntos a noite toda e me lembro que essa noite foi uma das primeiras vezes que realmente pensei em ter algo sério com alguém, ela saiu no meio da madrugada, se não o pai dela embaçava, emprestei a minha blusa para ela não passar friagem no Uber.
Quando voltei para o meu quarto, ia acender o ultimo fino da noite. Fui procurar o meu Bic. Mais uma vez ele estava com a Camila, ele sempre estava.

                                


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Ficha do conto

Foto Perfil raskcs
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Nome do conto:
Cara, Cadê o Meu Bic? 4

Codigo do conto:
239346

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
01/08/2025

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