Nem eu nem Lilian entendíamos como andava o nosso relacionamento. Em algumas semanas, chegávamos e sentávamos juntos; em outras, ficávamos afastados. Eu sempre tive o dom de me envolver com mulheres complicadas — não sei por quê, mas são elas que me atraem.
O que eu sabia é que, sempre que transávamos gostoso, no dia seguinte estávamos próximos um do outro, demonstrando afeto publicamente — e isso sempre deixava a Nayara morrendo de ciúmes.
Na manhã seguinte à nossa transa no meu apartamento, esperei Lilian ao lado da porta da sala de aula e a cumprimentei com um selinho quando ela chegou. Nayara viu tudo.
Não demorou muito para que ela me mandasse uma mensagem:
— Voltou com a sapatão? — Ela adorava provocar, mesmo já tendo voltado com o namorado dela há algum tempo.
— Está com ciúmes? — respondi, também provocando.
— Eu? Claro que não. Vocês combinam... já que você não me quis — respondeu Nayara, lançando um sorrisinho de canto de boca enquanto me olhava da sala de aula.
Lilian segurava uma das minhas mãos, enquanto com a outra anotava a matéria no quadro.
Nayara, como sempre, estava atraente com seu cabelo curto e óculos de grau. Ela conseguia ficar cada vez mais gostosa. Na boa? Eu não conseguia parar de sentir atração por aquela nerd. Era o jeitinho dela durante as aulas, o modo como se expressava... Eu prefiro mil vezes uma mulher inteligente do que uma que só tenha um corpo bonito.
— Ela sabe do que aconteceu entre nós e a coordenadora? — O sorrisinho malicioso continuava em seu rosto enquanto o professor explicava a matéria de Direito Constitucional. A camisa social dela deixava parte do colo à mostra — aquela pele branca e macia que eu já tinha lambido e chupado tantas vezes.
— Claro que não — respondi friamente. Esses joguinhos da Nayara me deixavam louco, e Lilian não podia nem desconfiar das minhas puladas de cerca. Eu queria manter Lilian na minha vida.
— Falava tanto de mim, e agora faz igual — Nayara queria me tirar do sério.
— Eu não faço igual. Só não consigo resistir ao seu beijo — provoquei de volta.
A aula seguia arrastada, o professor falando sobre princípios constitucionais, enquanto a maioria da turma já estava dispersa. Nayara, como representante, levantou-se com uma prancheta na mão e começou a ir de carteira em carteira recolhendo assinaturas para uma visita técnica ao fórum da cidade.
Eu acompanhava seus passos discretamente. O jeito que ela andava chamava atenção — coxas grossas, quadris largos, uma bunda grande e empinada que preenchia perfeitamente a calça jeans escura. Nayara tinha um corpo gordinho e gostoso, do tipo que a gente sente prazer só de olhar. Ela sabia que era atraente, e pior: sabia o efeito que causava em mim.
Quando ela se aproximou da minha carteira, meu coração acelerou. Fingindo desinteresse, mantive os olhos na apostila, mas percebi a movimentação pelo canto do olho. Nayara parou ao meu lado, o perfume adocicado dela invadiu meu espaço. Com a prancheta apoiada na palma da mão, ela se inclinou sutilmente, deixando os seios comprimirem contra a própria camisa social. Com a outra mão, segurou discretamente a minha, guiando meus dedos até a caneta.
Enquanto eu assinava, ela encostou os quadris nos meus ombros, devagar. Um roçar quase imperceptível para quem olhasse de fora, mas que queimava por dentro. O toque foi firme e lento, como se dissesse tudo o que ela não podia em voz alta. Senti sua respiração mais próxima, e o calor do corpo dela invadiu o meu.
— Assina direito, representante do grupo de bagunceiros — ela sussurrou, com um sorriso travesso, fingindo um tom formal. Seus olhos estavam fixos nos meus, e havia um brilho de malícia ali, como se soubesse que estava brincando com fogo. – Lilian observava tudo ao meu lado sem expressar ciúmes.
— Você é uma provocadora, sabia? — Mandei para ela no aplicativo de mensagens.
— Só estou fazendo meu papel... — respondeu.
Fiquei ali, tentando me concentrar no que o professor dizia, mas era impossível. O calor do toque dela ainda estava na minha pele, e a imagem dos quadris balançando enquanto ela se afastava ficou grudada na minha mente.
— Você me deixou com vontade chupar esse bucetão gostoso – Mandei pensando só pelo lado carnal, aquela menina me tirava do bom caminho, minha vontade dela era imensa.
Quando o sinal bateu, Lilian se despediu com um beijo rápido e disse que precisava ir direto pra casa da mãe. Eu apenas assenti, tentando disfarçar o alívio e a ansiedade que cresciam dentro de mim.
Pouco depois, ainda dentro da sala, Nayara se aproximou como quem não queria nada. A maioria dos colegas já tinha saído, e o barulho do corredor abafava nossa conversa. Ela se inclinou de leve sobre minha carteira, de novo com aquele sorrisinho no canto da boca.
— Vai estar sozinho hoje à tarde? — perguntou, fingindo um tom casual, mas com aquele olhar direto que só ela tinha.
— Vou — respondi, tentando parecer indiferente, mas a verdade é que meu peito já batia acelerado.
Ela deslizou um dedo pelo meu braço, como se estivesse desenhando algo invisível.
— Posso passar lá... se quiser — disse com naturalidade. — Quem sabe a gente realiza sua vontade.
A forma como ela falou me arrepiou. Não era só a voz, era o jeito como ela me olhava, como se lesse meus pensamentos mais sujos.
— Tem certeza? — perguntei, a voz um pouco rouca. – Ela me deixa nervoso até hoje
— Você sabe que eu adoro realizar todas as suas vontades Cláudio.
Virou-se e saiu andando com calma, o quadril balançando como uma promessa. Fiquei ali parado por alguns segundos, processando tudo. Mexi no celular, abri a conversa com ela e ela marcou com um coração a ultima mensagem que mandei.
Dessa vez, eu sabia: seria impossível resistir aquele bucetão gostoso.
O relógio mal tinha marcado três da tarde quando a campainha tocou. Eu estava de shorts, regata e chinelos — largado, como em qualquer dia em que não precisava sair de casa. A ansiedade, no entanto, deixava claro que aquele não seria um dia comum.
Abri a porta e lá estava ela: Nayara.
O cabelo curto mas já começando a criar os velhos cachos castanhos, os óculos realçando ainda mais aquele olhar direto e penetrante. A camisa social branca estava desabotoada nos dois primeiros botões, mas assim que entrou no meu apartamento, ela passou os dedos pela abertura e desabotoou mais um — o suficiente para revelar parte do sutiã rendado preto, um contraste provocante contra a pele clara. Um pequeno fio de suor escorreu entre seus seios.
— Gostei do seu look largado — disse ela com um sorriso debochado, olhando meu corpo de cima a baixo. — Bem... confortável. – Nessa época eu estava treinando forte e confesso que ela, era um dos motivos.
Nayara caminhou lentamente até a sala, como se já fosse dona do espaço. Tirou a mochila do ombro, largou ao lado do sofá e virou-se de frente pra mim. A calça jeans colada delineava perfeitamente seus quadris largos e seu bucetão saliente, conseguia ver a buceta dela todinha, a safada com certeza já estava melada. um corpo cheio, real, que exalava desejo em cada curva. Quando ela se virou de lado para olhar a estante, o contorno da cintura até os quadris ficou ainda mais evidente. Cada movimento era um convite, calculado e natural ao mesmo tempo.
— E você tá querendo o quê com essa camisa aberta? — perguntei, tentando soar seguro, mesmo com a garganta seca e os olhos fixos no pedaço de sutiã à mostra.
Ela deu de ombros, caminhando em minha direção com calma, encurtando a distância pouco a pouco.
— Você disse que não resistia ao meu beijo...
Ela parou bem na minha frente, tão próxima que eu podia sentir sua respiração. Nayara era fogo em forma de mulher. Tinha um jeito que misturava inteligência, atrevimento e sensualidade de um modo que nenhuma outra conseguia. Ela não precisava tirar a roupa — o modo como ela se mexia, como falava, como me olhava, já era o suficiente pra deixar qualquer um de joelhos.
Colocou a mão no meu peito, apertando levemente contra o tecido fino da regata.
— Tá batendo rápido, hein...
— E a culpa é sua — respondi, com a voz baixa.
Ela sorriu, mordeu de leve o lábio inferior e inclinou o rosto para perto do meu.
— Então me mostra que ainda vale a pena mexer contigo.
Meu corpo já respondia antes mesmo de eu pensar. Eu sabia que, com Nayara ali, seria impossível manter qualquer controle.
E eu realmente não mantive, a beijei, agora não tinha coordenadora entre nós, não tinha mais o clima de brincadeira, era paixão, era fogo.
Ela brincava com a minha língua como ela gostava, o beijo dela era molhado, excitante, e eu segurava na sua cintura, nas suas dobrinhas, o corpo dela era quente, a encostei no balcão derrubando um pote que estava em cima dele. Ela se apoiou com uma das mãos no galpão tentando ficar em uma posição mais confortável e voltou a me beijar.
-Nossa o que é isso? Seu beijo está diferente, mais gostoso – Ela disse, e nesse dia eu realmente estava com mais vontade dela, mais vontade de ver aquele rabinho com a calcinha cravada, de mover a sua calcinha para o lado e lamber todo seu melzinho e assim eu fiz.
E a cada chupada ela gemia mais alto, Nayara empurrava o rabo dela contra o meu rosto, seu bundão parecia querer engolir meu rosto, e eu? Eu me lambuzava, chupava até a ultima gota, mas ela se melava cada vez mais, eu já disse galera, ela tinha um fogo que nenhuma garota que eu conheci tem.
A sua camisa social tocava no assento do sofá e seus seios enormes também. Eu gostava de tudo em Nayara, do seu jeito, do seu sabor, do seu cheiro, enquanto eu enfiava a minha língua no seu rabão eu dava tapas na sua bunda e a danada rebolava, mesmo com namorado a Nerd da minha turma estava no meu apartamento, aprontando das suas novamente.
A mesma se virou de frente pra mim, encostando uma de suas mãos no meu peito, e então os apertou com força, doeu na hora, ela tinha essa mania de me machucar, Depois que transávamos eu sempre ficava com vários roxos pelo corpo. Nayara abaixou meu shorts e minha rola saltou para fora, ela segurou minhas bolas com as duas mãos, Minha rola pulsava com força. os seus olhos agora estavam diferentes, o modo felino dela estava ativado. Ainda com as duas mãos pressionando as minhas bolas ela levou a boca até a minha rola e começou um boquete sensacional, deixando meu pau extremamente babado e sensível. Nayara tinha experiência.
Ela tinha um modo especial de me olhar enquanto pagava um boquete pra mim, ela não demonstrava nojo, ela demonstrava satisfação e isso me deixava com ainda mais tesão, como sempre disse pra vocês eu não tinha nada de atraente para as mulheres e me sentia sortudo por conhecer a Nayara, eu era inocente.
Não tinha como eu ganhar de Nayara nesse jogo, ela tinha todos os comandos pelo meu corpo, ela sabia exatamente o que fazer para me levar ao ápice do prazer, sempre que estávamos juntos eu tinha a impressão que tinha nascido só para conhecê-la, Ela mantinha a minha rola dentro da sua boca até quase engasgar, conseguia ouvir sua respiração pelo nariz, Ela deixava meu pau lá mergulhado na sua baba por segundos e segundos e eu amava.
Até ela soltar ele tossindo, e ela repetia a operação, cada vez segurando por mais tempo. Entre os intervalos ela me punhetava.
Com o meu pau melado como estava e com o seu bucetão molhado, foi fácil foder com ela. E foi tão gostoso como sempre, eu deixei a bunda dela marcada, e ela pediu pra não deixar marcada por causa do namorado.
- Então ele vai te comer gostoso hoje também? – Dizia enquanto enfiava e tirava meu pau dela com força.
-Vai – Ela respondeu provocante olhando sobre o ombro.
Tirei a minha rola dela e então acabei gozando nas bandas de seu rabão, o sêmen rapidamente escorreu pelas suas coxas e um pouco no sofá, não era a primeira vez que nós sujávamos aquele sofá. E não seria a ultima.