O Flagrante (Minha Prima Assiste Filmes Adultos) 2



Anos se passaram desde aquela época. Eu já não era mais o garoto tímido de dezoito anos, e Fabiane também havia seguido seu caminho — ou pelo menos era o que eu imaginava. Nossos encontros se tornaram raros, espaçados por reuniões de família em que mal trocávamos olhares ou palavras.
Mas naquele domingo, em uma festa para comemorar os 80 anos da nossa avó, tudo parecia diferente.
A casa estava cheia de vozes, risadas e cheiro de comida caseira. Crianças corriam entre os adultos, e as mesas estavam repletas de doces e lembranças. Quando entrei, logo vi meus tios, primos, e em meio a tantos rostos conhecidos... lá estava ela. Fabiane.
Mais madura, cabelos um pouco mais curtos, mas o mesmo olhar firme. Ela também me viu. Por um momento, pensei que desviaria o olhar como costumava fazer nos últimos encontros, mas não. Ela sorriu.
— Quanto tempo, hein? — disse, vindo até mim com uma taça na mão.
—É... a vida passou rápido — respondi, tentando parecer tranquilo.
Conversamos ali mesmo, entre uma piada de tio e uma música nostálgica que vinha do fundo da sala. Falamos sobre o que andamos fazendo, sobre trabalho, mudanças, o quanto tudo tinha mudado desde os tempos em que eu passava os fins de semana jogando com os primos.
—Lembra de quando a gente se esbarrava pelos cantos da casa? — ela disse, meio rindo, meio séria.
—Difícil esquecer — respondi, e nossos olhares se encontraram por mais tempo do que deviam.
Enquanto a festa seguia, eu conversava com meus primos, relembrando os velhos tempos — os jogos de videogame, as madrugadas de riso contido para não acordar meus tios, os lanches improvisados na cozinha. Entre uma piada e outra, o irmão de Fabiane, Daniel, me deu um leve tapa nas costas e disse com um sorriso largo:
— Cara, por que você não dorme lá em casa hoje? Igual nos velhos tempos. A gente podia jogar alguma coisa, matar a saudade. Tá todo mundo indo pra lá depois da festa.
Hesitei. Já fazia muito tempo desde que eu ficava na casa deles. Os anos tinham criado um certo distanciamento... especialmente com Fabiane. Antes que eu pudesse responder, ouvi a voz dela atrás de mim.
— Vai sim, vai ser legal — ela disse, se aproximando com uma naturalidade que me surpreendeu. — Já faz tempo demais. Você sempre ficava com a gente antes... por que não agora?
Olhei para ela. O sorriso leve, quase nostálgico. Fabiane parecia genuinamente animada, e havia algo em seu olhar — talvez curiosidade, talvez saudade. Ou talvez eu estivesse apenas tentando encontrar sinais onde não existiam.
—Tem certeza? — perguntei, olhando de um para o outro.
—Claro! — disse Daniel. — O sofá é seu, como sempre. Vou até ver se ainda tem aquele cobertor de herói que você usava quando era moleque.
Todos riram. Eu concordei com a cabeça, meio sem jeito, mas dentro de mim uma parte estranha se remexia. Não era apenas o convite. Era a presença dela. O modo como me olhava de vez em quando, como se esperasse que eu dissesse alguma coisa.
No fim da noite, já com os carros estacionando em frente à casa deles, descemos todos. A casa estava igual — a mesma sala espaçosa, os porta-retratos na estante, o cheiro do amaciante nas almofadas. Um déjà vu poderoso.
Fabiane tirou os sapatos e se jogou no sofá com uma expressão tranquila, como se aquilo fosse o mais natural do mundo.
—Vou buscar umas taças, a gente pode tomar mais um vinho antes de dormir — disse ela, caminhando para a cozinha.
Daniel foi tomar banho e eu fiquei ali, observando a sala, imerso em lembranças. Me lembrava exatamente do gosto da buceta dela, da maneira em que a chupei naquela mesma sala, o quanto ela deixou eu me lambuzar naquela buceta. Quando Fabiane voltou, com duas taças de vinho na mão, sentou-se do meu lado.
—É bom te ver aqui de novo — ela disse, me entregando uma das taças. — De verdade.
—Também é bom estar aqui... embora tudo pareça diferente agora.
—Nem tudo — ela disse com um leve sorriso. — Algumas coisas só ficam mais... interessantes com o tempo.
Ficamos em silêncio por alguns segundos, os dois segurando as taças, com a TV ligada no volume mínimo, passando alguma série qualquer que nenhum dos dois prestava atenção.
Naquela noite, percebi que não era só nostalgia o que pairava no ar. Era algo mal resolvido. Algo que talvez o tempo não tivesse apagado totalmente. O tempo tinha passado e durante esse tempo não encontrei ninguém que fodesse como ela, que tivesse o gosto dela, era difícil mas era isso o que eu sentia.
Estávamos ali, no sofá, com o vinho na mão e o silêncio compartilhado, quando a porta do banheiro rangeu e Daniel apareceu na sala, de bermuda e camiseta, secando os cabelos com a toalha.
— Pronto! Agora sim estou revigorado. Bora ligar o game? Ainda tenho aquele controle reserva seu, o de sempre.
Ele não parecia notar o clima leve — porém carregado — entre mim e Fabiane. O que, de certa forma, me aliviou. Levantei, forçando um sorriso, tentando entrar no ritmo descontraído de antes.
— Bora — respondi. — Só não vale apelar com aquele seu time roubado.
—Ah, mas aí não tem graça — disse ele, rindo e indo até o armário onde guardava os jogos.
Fabiane se levantou devagar e disse com naturalidade:
—Acho que vou tomar um banho enquanto vocês jogam... — E antes de sair da sala, lançou um último olhar na minha direção, meio divertido, meio provocador.
Daniel ligou o console, e nos afundamos nos jogos como antigamente. Rimos, disputamos cada ponto, tiramos sarro um do outro. Aos poucos, fui me deixando levar pelo momento, tentando esquecer o turbilhão de sensações que aquela noite estava trazendo.
O tempo passou, e já estávamos no segundo jogo quando ouvi os passos suaves de alguém descalço vindo do corredor.
Me virei — e lá estava Fabiane.
Cabelos ainda úmidos, presos num coque malfeito, o rosto limpo, sem maquiagem. Vestia um pijama simples: calça de algodão e uma camisa comprida de manga longa, mas que, apesar da discrição, delineava seu corpo com naturalidade. O tecido fino moldava sua silhueta sem esforço. Estava descalça, e seus pés pisavam suavemente no piso frio. Por algum motivo, aquela imagem me marcou mais do que qualquer lembrança do passado. Me lembrei de como chupei aqueles pés, de como fodi com ela sem pensar no amanhã, eu precisava daquilo novamente.
Ela sentou-se no tapete, perto do sofá, ao lado do controle extra que estava desligado.
—Ainda sou boa nisso, viu? — disse, lançando um olhar rápido para mim.
Daniel riu. — Duvido muito! Hoje em dia, você só joga no celular, vai passar vergonha.
—Me passa o controle — respondeu ela, confiante.
Daniel pausou o jogo. Ela ligou o controle e, sem cerimônia, se juntou a nós.
A partida seguinte começou, e a energia mudou. Apesar das provocações e da leveza do momento, havia uma tensão quase imperceptível entre mim e Fabiane.
E ali, naquela sala iluminada apenas pela luz da TV e da rua lá fora, com o som do jogo preenchendo o ambiente e os risos abafando o silêncio, eu percebi que aquela noite ainda guardava surpresas.
As horas foram passando. Entre partidas e provocações, os risos foram diminuindo à medida que o cansaço da noite tomava conta.
Daniel bocejou alto, largando o controle no sofá.
—Rapaz... tô ficando velho. Meia-noite e já tô caindo. — Se levantou devagar e deu dois tapinhas no meu ombro. — Valeu por ter vindo, sério. A gente precisava de uma noite assim.
—Foi bom mesmo — respondi, sincero.
Ele olhou para a irmã, que estava sentada no tapete, de pernas cruzadas.
—Você vai ficar até tarde igual antes, Fabiane?
—Talvez um pouco — respondeu ela, com um leve sorriso. — Vai dormir, maninho. Boa noite.
—Boa noite, gente.
Daniel sumiu pelo corredor, e logo ouvimos o barulho da porta do quarto se fechando. O silêncio voltou a tomar conta da sala, quebrado apenas pelos sons baixos do menu do videogame na TV.
Fabiane se encostou no sofá, perto de mim. O clima agora era outro — A ausência do irmão mudava tudo.
Ela olhou para a tela por alguns segundos, depois para mim.
—Engraçado como algumas coisas ficam guardadas na memória, né?
Virei o rosto na direção dela, curioso, mas quieto.
—A última vez que você dormiu aqui... — disse ela, olhando para a própria mão apoiada na perna —Eu me lembro de tudo.
Meu coração bateu mais forte. Sabia exatamente do que ela estava falando, mas me mantive calado, esperando que ela continuasse.
—Você era tão novo... e mesmo assim, me olhava como se enxergasse coisas que ninguém mais via em mim. — Ela deu uma risadinha curta. — Eu estava meio perdida naquela época. E você... parecia meio hipnotizado. Ninguém nunca me fodeu daquele jeito.
Assenti, sem conseguir disfarçar o rubor no rosto.
—Eu ainda estou hipnotizado por você. – Falei sem pensar
Fabiane mordeu o lábio inferior, pensativa, e completou:
—Lembro daquela noite... do filme na TV. Do silêncio da casa. Dos nossos pés se encostando devagar no sofá.
—Eu achei que estava imaginando aquilo tudo — confessei, com a voz baixa.
Ela riu, de forma breve, como quem confirma uma verdade antiga.
—Você não estava. — Seu olhar era direto. — E quer saber? Ainda assisto aqueles filmes de vez em quando... não sei se por hábito... ou pra lembrar daquela sensação estranha de estar quebrando uma regra.
A confissão pairou no ar por alguns segundos. Ela não falava com vergonha, mas com a maturidade de quem olha para o passado com um misto de curiosidade e aceitação.
—Você mudou bastante — disse ela, passando os olhos por mim, agora mais séria. — Cresceu. Está mais forte, deve estar fazendo ainda mais gostoso agora... E eu... só quero sentir tudo aquilo novamente. Você não? – Eu queria e como queria, estava com saudade daquela mulher, que agora estava mais velha, mas continuava linda, com o mesmo rosto gentil, com a mesma boca convidativa.
Eu a encarei, tentando entender o que havia por trás das palavras. Não era apenas provocação. Era como se ela estivesse tentando abrir uma porta que ficou encostada por anos.
A TV agora mostrava apenas o brilho do menu inicial. Fabiane respirou fundo, olhou para a tela e falou:
—Tá muito quieto aqui — disse, pegando o controle remoto da televisão. — Vou colocar um filme. Alguma preferência?
—Surpreende aí — respondi, relaxando no sofá, ainda com o controle do videogame no colo.
Ela navegou pelos menus de streaming e, sem comentar nada, deu play em um título que reconheci de imediato. Era um drama europeu conhecido por suas cenas intensas, carregadas de tensão sensual e silenciosa.
—Sério que vai botar esse filme? — perguntei, lançando um olhar curioso.
—Por que não? É bom... bonito. E... tem energia — disse ela, com um meio sorriso. — Você já assistiu, né?
—Já. — respondi, tentando parecer indiferente. Mas meu coração já batia um pouco mais forte.
Ela voltou a se sentar no tapete, com as pernas esticadas, os pés voltados na minha direção. O reflexo do filme dançava nos olhos dela, e a atmosfera da sala mudava a cada minuto de filme que avançava. Luz baixa, suspiros vindos da tela, e uma trilha sonora que parecia combinar com o silêncio entre nós.
Depois de alguns minutos, Fabiane esticou uma das pernas, deixando os pés encostarem levemente nos meus joelhos.
—Acho que fiquei tensa do dia inteiro... — disse, com um tom casual. —Você ainda lembra de como fazia aquelas massagens boas?
Sem esperar resposta, ela apoiou os dois pés sobre minhas pernas, descalços, quentes. Comecei a massageá-los lentamente.
Passei os dedos pela sola de seus pés, sentindo a pele macia e sensível. Pressionei com os polegares o arco do pé, depois cada dedo com calma — o hálux, forte e firme, seguido pelo segundo, mais delicado, depois o terceiro e o quarto, até chegar ao pequeno, o mínimo, que ela mexeu levemente, como se fosse cócega.
—Você tá me arrepiando inteira — murmurou, com a cabeça encostada no braço do sofá, os olhos entreabertos.
Deslizei os dedos com mais firmeza pelas laterais do pé, depois subi pelas canelas, sentindo a musculatura reagir. O pijama marcava suavemente a forma das pernas dela, o tecido leve revelando mais do que escondendo.
Na tela, os personagens se envolviam em um beijo lento, tenso. A trilha sonora ecoava pela sala.
—Você lembra da última vez que a gente assistiu um filme assim? — ela perguntou, a voz baixa, quase um sussurro.
Assenti, sem tirar os olhos dela.
—Foi uma noite parecida com essa... mas naquela época a gente fingia que não sabia o que estava acontecendo.
Ela mordeu o lábio, olhou para mim por alguns segundos e depois voltou os olhos para a TV. Mas seus pés continuavam sobre mim, agora mais firmes, pressionando minhas pernas com intenção. Os dedos se mexiam sutilmente. Era como se falassem por ela.
A tensão aumentava. No filme, os personagens avançavam em um momento íntimo. E, na sala, os corpos pareciam reagir ao mesmo ritmo.
—Você ainda sente aquilo? — ela perguntou, finalmente, com a respiração levemente acelerada.
Eu não respondi de imediato. Porque a resposta estava ali, no jeito como eu segurava seus pés, na forma como nossos olhares não se soltavam mais.
Lentamente ela começou a passar seus pés no meu pau por cima do shorts, ela o pressionava contra minhas bolas, e eu não deixei de a massagear, podia ver seus olhos se fechando lentamente e pequenos gemidos querendo escapar de sua boca.
Abaixei meu shorts e deixei meu pau a mostra e ela fixou os olhos nele e sorriu, eu continuava o mesmo primo safado de antes e é isso que ela queria. Os dedos quentes do seu pé tocaram a parte lateral da minha rola e ela tentou pegá-la com seu dedão.
Eu olhava em direção ao corredor o tempo todo com medo que alguém pudesse aparecer. Ela não parecia preocupada estava entretida com a minha rola, com a minha massagem.
Naturalmente ela abaixou a calça de seu pijama e abriu um pouco as pernas podia ver sua buceta e seu clitóris enorme e rosa, ela começou a massageá-lo, isso me excitou mais ainda, minha prima solteirona e encalhada estava ali, se masturbando na minha frente mostrando o quanto queria uma rola, e lógico que eu iria satisfazer todas suas necessidades, afinal eu era um bom primo, ou não?
Ela sabia me deixar louco, minhas bolas inchavam quando essa mulher chegava perto de mim, agora com os pés na minha rola, mostrando a buceta, caralho não conseguia pensar em outra coisa a não ser foder com ela de todas as maneiras possíveis.
E assim eu fiz, primeiro subi por cima dela e ela se deitou toda arreganhada no sofá, metemos ali, fiquei por cima dela e eu podia sentir sua respiração no meu peito, não tive dó dela não, meti com força para ela sentir o que seu primo era capaz de fazer, queria deixar aquela bucetinha lembrando de mim por muito tempo.
O modo que ela gemia era diferente, como se estivesse sem fazer aquilo por muito tempo, ela praticamente chorava no meu ouvido, ela me implorava por rola, e eu dava, subindo e descendo, a segurando com força, quando ela fazia menção de gemer eu estapeava seu rosto, ela sorria e então apertei seu pescoço, ela virou a cabeça de lado, minha mão negra contrastando com seu pescoço branco enquanto eu a fodia.
Ela segurou em minha cintura e reagia aos meus apertões com carinho, nós éramos o contraste perfeito, ali eu que estava no comando e ela amava ser dominada.
Também comi ela sentado no sofá com ela por cima, esfregando aqueles peitos em mim, eu não parava de olhar para o lado enquanto ela sentava em mim, mas também não conseguia parar de trepar com ela, de sentir aquela bucetuda sentando na minha rola com força. Quando o barulho começava eu a segurava com força e a impedia de pular.
Fiz ela chupar a minha rola até engasgar, ela estava um pouco relutante no começo, mas quando começou, ela não parou, A baba da danadinha escorria pelo meu pau e caia no sofá e ela não parava, engolia tudo sem cerimonia, a cabeça da minha rola é imensa e mesmo assim ela enfiava tudo na boca até engasgar.
E é lógico que não podia deixar de comer aquela safada de quatro, foi o que mais esperei e ela mesma se posicionou dessa maneira no sofá escancarando seu rabão inteiro, seu cuzinho rosado o clitóris enorme na vagina aqueles lábios melados, Cada estocada foi dada com raiva, raiva por ela ter deixado de falar comigo durante tanto tempo, raiva por não ter dado pra mim durante esse tempo, raiva por fingir que eu não existo, castiguei aquela vagina a cada pimbada e então gozei, esporrei tudo dentro dela.
Agora, deitados lado a lado no sofá, envoltos por um cobertor, Fabiane olhava para o teto com um sorriso leve nos lábios. Seus cabelos, ainda com resquícios de umidade, espalhavam um perfume suave que me distraía mais do que qualquer diálogo na TV.
Ela virou o rosto para mim, a expressão serena, e sussurrou:
—Promete que você não vai sumir de novo?
—Quem sumiu foi você... — respondi, com um sorriso de canto.
Ela riu, baixa.
—É. Acho que eu fugi. Talvez por medo de sentir tudo aquilo... ou por vergonha. Mas essa noite me fez perceber uma coisa.
—O quê?
Ela se aproximou mais um pouco, apoiando a mão sobre meu peito.
—Que eu não quero mais fingir que aquilo não existiu. Nem esconder o que sinto. Eu gostei de tudo, de cada parte. Da conversa, do toque, do jeito que você me olhou... do jeito que me fez sentir.
Fiquei em silêncio por alguns segundos, tentando conter um sorriso involuntário.
—Eu também senti tudo isso. E achei que você nunca mais ia querer falar comigo.
Ela negou com a cabeça.
—Eu devia ter falado antes. Mas agora... agora eu não vou mais deixar isso no passado. Prometo.
Nos olhamos por mais alguns segundos, e depois ela se inclinou e me beijou com delicadeza. Não era um beijo apressado nem urgente — era um beijo calmo, cheio de intenção. Como uma nova página sendo aberta.
Do corredor, o som baixo da porta do quarto de Daniel se fechando indicou que ele havia ido ao banheiro ou pegado algo. Ficamos em silêncio, atentos. Mas ele voltou para o quarto sem nem olhar para a sala.
—Ele não desconfia de nada — disse Fabiane, rindo baixinho, com os lábios ainda perto dos meus. — E acho melhor continuar assim.
Assenti, sorrindo de volta.
—A gente pode manter em segredo e fazer isso outras vezes – Ela falou.
Me mantive calado.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Flagrante (Minha Prima Assiste Filmes Adultos) 2

Codigo do conto:
238236

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/07/2025

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