Pão de Queijo



Essa era apenas a primeira semana da viagem, e ficaríamos naquele casarão durante três semanas. Em uma semana, eu já tinha transado com Natasha, com a mãe dela, Carla, e agora estava ficando com Beatriz, a filha do casal de caseiros que morava no sítio.

O cheiro de pão de queijo circulava pela casa. Fui até a cozinha e dona Cida, mãe de Beatriz, assava pão de queijo e passava um café. O aroma estava delicioso.

— Sua família é sempre assim? — ela disse sorrindo, referindo-se à confusão na sala: a crise de ciúmes que o marido de Carla teve com meu primo Ronaldo.

— O Ronaldo sempre aprontou das suas, mas nunca tinha visto o Elton daquele jeito.

— O Ronaldo é tão... — Cida hesitou, sem saber qual palavra usar, mas eu já sabia o que ela queria dizer. Ela continuou: — Tão bonito...

Gostoso era a palavra que ela queria usar.

Tudo bem, eu já estava acostumado. Ronaldo tinha esse efeito nas mulheres — deixava todas loucas por ele e escolhia a que quisesse. O filho da puta era realmente abençoado: corpo forte, aparência máscula. Eu não era absolutamente nada perto dele.

Cida tirou os pães de queijo do forno e os colocou sobre a mesa. Eles estavam pelando. Peguei um, e ela disse:

— Espera, estão muito quentes.

Cida era uma mulher bonita, parecida com a filha. O corpo ainda estava em forma, e eu a observei da cabeça aos pés.

— Eu gosto assim — respondi, enquanto comia o pão de queijo fervendo. Meu corpo também estava fervendo. Transaria com Cida ali mesmo. E ela percebeu isso pelo meu olhar. Ficou envergonhada e desviou os olhos para a cafeteira.

Saí da cozinha e avistei Natasha sozinha na varanda, sentada em um banco de madeira. Ela parecia triste, distante.

Fui em direção a ela. Seus olhos estavam vermelhos. Aquela gostosa estava lá, sentada com uma blusinha preta de alça fina, deixando parte do sutiã à mostra. Os cabelos amarrados, o rosto avermelhado. Um shorts jeans e chinelos.

— Por que está aqui sozinha? — perguntei timidamente. Não sabia como ela ia reagir.

— Porque minha mãe sempre quer tudo que é meu... — ela disse num tom baixo, quase sussurrando, olhando pro horizonte como se aquilo fosse maior do que ela.

Me aproximei e sentei ao lado dela no banco. Por um instante, o silêncio da varanda pareceu pesar mais que qualquer palavra.

— Do que você tá falando? — perguntei, mesmo já imaginando a resposta.

Ela respirou fundo, engoliu em seco, e então soltou:

— Eu tô apaixonada pelo Ronaldo...

Fechei os olhos por um segundo. Claro. Eu já sabia.

Mulheres sempre preferem caras como ele.

Bonito, corpo definido, sorriso fácil, presença de galã de novela. Ele não precisava se esforçar. Só aparecer. E lá estavam elas, como abelhas atrás do mel. Natasha não seria diferente.

Ela abaixou a cabeça, parecendo envergonhada pela confissão.

— Eu sei que ele é do tipo que não se apega a ninguém, mas... sei lá, tem algo nele que mexe comigo. Desde que chegamos aqui, ele tem esse olhar, essa voz... — ela sorriu de leve, como se estivesse tentando se convencer de que era só uma besteira.

Eu fiquei em silêncio, digerindo aquilo. Natasha não fazia ideia de que também estive com a mãe dela, Carla — em segredo, nas sombras, onde certas verdades preferem se esconder.

Ela olhou pra mim de novo.

— Você acha que ele pode gostar de mim? Ou sou só mais uma pra ele?

Eu dei um sorriso de canto, meio amargo.

— O Ronaldo gosta de colecionar momentos, não pessoas.

— Você fala como se soubesse disso por experiência.

— Eu conheço ele desde moleque. Ele é assim... sempre foi.

O pior de tudo é que eu entendia. Já estive com Natasha, já estive com Carla... mas nunca fui o tipo de homem que elas escolheriam pra ficar. Eu era o erro escondido, o desejo passageiro. Ronaldo era o tipo que elas queriam exibir.

Ela suspirou, decepcionada, e voltou a encarar o céu nublado.

Ali, sentada ao meu lado, Natasha era uma mulher bonita, vulnerável, desejando alguém que provavelmente só a enxergava como uma diversão temporária.

E eu, bom... eu sabia mais do que poderia dizer. E guardaria esse segredo comigo — pelo menos por enquanto.

Enquanto Natasha olhava o céu perdido entre pensamentos e desilusões, o rangido da porta de madeira atrás de nós chamou nossa atenção. Era Elton, o pai dela, que surgia com passos lentos, expressão pesada e olhos cansados.

— Posso sentar com vocês? — perguntou, com a voz mais baixa do que o habitual.

— Claro, tio — respondi, me ajeitando no banco. Natasha apenas assentiu com um aceno curto.

Ele se sentou entre nós, coçou a barba rala e suspirou fundo, como quem precisava tirar um peso do peito.

— Eu queria pedir desculpas... pelo que aconteceu mais cedo. Perdi a cabeça com o Ronaldo, e não devia. Fiz papel de idiota na frente de todo mundo.

— Não se preocupa com isso, Elton — falei, tentando aliviar a tensão. — Situação chata mesmo... Mas acontece.

— Acontece — ele repetiu, olhando para a filha. — Só que eu não queria que acontecesse na frente de você, Natasha. Nem de ninguém. É que... ver tua mãe olhando pra outro como se eu não existisse... mexeu comigo.

Natasha desviou os olhos. Eu sabia que aquele assunto era espinhoso demais pra ela.

— Vocês dois precisam conversar melhor — ela murmurou, quase num desabafo. — Essa guerra entre vocês só machuca quem tá no meio.

Elton assentiu devagar, se levantando logo em seguida. Apertou meu ombro, num gesto de gratidão silenciosa, e deu um beijo leve na testa da filha.

— Eu vou lá dentro tentar ser um homem melhor, pelo menos por hoje — disse com um meio sorriso, e entrou de volta na casa.

O silêncio se instalou por alguns segundos.

Até que uma voz doce e animada cortou o ar:

— Ei, você não vai fugir de mim agora, né?

Era Beatriz.

Ela surgiu na varanda como se carregasse a luz do fim da tarde com ela. Vestia um short branco colado nas coxas bronzeadas e uma blusinha amarela amarrada na cintura, deixando parte da barriga à mostra. Os cabelos cacheados caíam sobre os ombros, soltos, e os olhos castanhos brilhavam com uma malícia inocente.

Sorria com naturalidade, os lábios carnudos e úmidos como se convidassem ao pecado.

— Vem, quero te mostrar uma coisa lá atrás do galpão... — disse, lançando um olhar sugestivo que só eu entenderia.

Me levantei, um pouco sem graça diante de Natasha, mas sem saber como negar. Antes de sair, olhei pra ela. Ela tentava disfarçar, mas o que vi em seus olhos foi claro: ciúmes.

Ela mordeu o lábio, cruzou os braços e desviou o olhar, fingindo não se importar.

Beatriz me pegou pela mão com um toque leve, quente, e me puxou varanda abaixo, enquanto Natasha ficava para trás, mergulhada em silêncio — o mesmo silêncio de quem percebe que talvez tenha desejado tarde demais.

O sol já se despedia atrás das montanhas quando Beatriz me levou até o galpão, uma construção rústica de madeira antiga, com cheiro de feno e óleo de ferramentas velhas. Lá dentro, a penumbra deixava tudo mais íntimo, mais carregado de desejo.

Ela me encostou na parede com um sorriso atrevido, os olhos fixos nos meus. Sem cerimônia, colou seus lábios nos meus, faminta. O beijo era quente, intenso, cheio de urgência. Suas mãos exploravam meu peito por baixo da camiseta, enquanto eu a puxava pela cintura, sentindo o corpo dela colado no meu — firme, jovem, provocante.

— Desde que você chegou, eu só penso nisso — sussurrei, com a respiração ofegante, entre um beijo e outro.

— Então pensa mais — murmurou, antes de eu beijá-la de novo, mais forte, mais fundo.

Estávamos tão envolvidos um no outro que nem percebemos a porta do galpão se abrindo.

— Ô, casal! — a voz de Natasha cortou o ar como uma faca.

Viramos para ela, ainda meio colados. Ela estava de pé na entrada, com uma expressão que tentava ser neutra, mas os olhos a traíam.

— Vai ter vôlei na piscina daqui a pouco. Estão todos indo. Se quiserem... — ela deixou a frase no ar, como se não se importasse, mas era óbvio que se importava.

Beatriz apenas sorriu, ajeitando a blusa e me lançando um olhar malicioso.

— A gente já vai — disse ela, tranquila.

Natasha assentiu, mas antes de sair lançou um olhar rápido para mim. Um olhar que dizia tudo: ela estava incomodada, e muito. Fosse pela cena, fosse por Beatriz, fosse por mim.

Mais tarde, já à noite. Durante o jogo de vôlei, ela e Beatriz não paravam de se encarar.

Natasha me chamou de canto

Fomos até o lado da varanda, onde dava pra ouvir apenas o som dos grilos e das folhas balançando com o vento.

— Posso ser sincera com você? — ela perguntou, os braços cruzados, o corpo um pouco curvado como se estivesse tentando segurar algo dentro de si.

— Claro. Fala.

Ela hesitou por um instante, depois soltou de uma vez:

— Eu não gosto dessa Beatriz.

Ergui uma sobrancelha, surpreso com a sinceridade repentina.

— Por quê?

— Porque ela é... sei lá... oferecida demais. Fica se esfregando em você como se tivesse marcado território. Nem disfarça. É vulgar.

Eu encostei na parede, analisando suas palavras — e principalmente o tom com que ela dizia aquilo. Não era sobre moral. Era pessoal.

— Você tá com ciúmes? — perguntei, meio provocando.

— Não viaja — ela respondeu rápido demais, desviando os olhos. — Só tô dizendo o que todo mundo tá vendo. Ela é do tipo que não se dá o respeito.

Fiquei em silêncio por alguns segundos, depois dei um sorriso de canto.

— E você é do tipo que acha que só você pode brincar com fogo, né?

Ela me olhou com raiva, mas havia algo por trás daquele olhar: mágoa, talvez arrependimento. Desejo mal resolvido.

— Só toma cuidado pra não se queimar — ela disse, antes de virar as costas e sumir dentro da casa.

E ali fiquei, sozinho na varanda, sentindo que aquele jogo de desejo, ciúmes e segredos estava só começando — e que em breve, alguém sairia machucado.

A noite avançava devagar, embalada pelo som da água da piscina, das conversas soltas e das latas de cerveja sendo abertas uma atrás da outra. O cheiro de churrasco ainda pairava no ar, misturado com perfume barato e desejo mal disfarçado.

Carla estava sentada ao lado do marido, Elton, em uma cadeira de plástico meio torta, as pernas cruzadas e o olhar distante. Durante toda a noite, ela mal falou. Apenas sorria com educação quando alguém puxava conversa e fingia atenção quando Elton tentava fazer comentários para se enturmar. Mas dava pra ver nos olhos dela — ela estava longe dali.

Elton, por outro lado, tentava bancar o homem reerguido. Depois do vexame mais cedo, estava claramente se esforçando para manter a pose. Ria forçado das piadas, elogiava a carne como se fosse o mestre do churrasco e segurava a mão de Carla como se aquilo fosse um troféu que ainda estivesse ao alcance. Ela não retribuía o toque. Só aceitava.

Mais próximo da piscina, Ronaldo era o centro das atenções. Camisa aberta, bronzeado impecável, cerveja na mão e um grupo de gente rindo alto ao redor dele. Contava histórias exageradas, fazia imitações, jogava charme para todo lado como se fosse natural — e era. Sempre foi. Ele era assim. Onde estivesse, chamava a atenção. Pegava quem queria. Fazia parecer fácil.

De longe, com uma garrafa na mão e encostado no muro do jardim, eu observava tudo.

E foi então que percebi.

Beatriz.

Ela estava a poucos passos de Ronaldo, sentada na beira da piscina com os pés dentro d'água, jogando o cabelo pro lado, rindo mais do que devia das histórias dele. Seus olhos acompanhavam cada gesto dele com atenção, com brilho. O mesmo brilho que, até ontem, ela lançava pra mim.

Era sutil... mas não era imaginação.

Ela olhava pra Ronaldo como se ele fosse um astro de cinema. E ele, como sempre, sabia disso. Nem olhava diretamente pra ela, mas falava alto o suficiente pra ela ouvir. Sabia que tinha mais uma aos seus pés — e deixava que o jogo seguisse naturalmente.

Respirei fundo. A sensação era conhecida: eu estava perdendo mais uma pra ele.

De novo.

Beatriz tinha me levado até o galpão, me beijado como se não quisesse mais ninguém... mas bastou Ronaldo aparecer sem camisa, com aquele maldito sorriso de quem nunca se esforça, pra ela virar os olhos como todas as outras.

Carla. Natasha. E agora Beatriz.

Todas, em algum momento, orbitavam ao redor dele. Eu era só um satélite menor. Temporário. Esquecível.

Tomei um gole longo da bebida e voltei a encarar a escuridão do céu. As estrelas, lá em cima, pareciam rir de mim também.

Mas no fundo, algo dentro de mim começou a mudar. Aquilo não ia continuar assim por muito tempo.

O riso de Beatriz do lado de Ronaldo ecoava como um tapa. Cada gargalhada que ela soltava na direção dele era um lembrete de que, mais uma vez, eu estava sendo deixado pra escanteio.

Apertei a garrafa de cerveja com força, o olhar fixo nela por mais alguns segundos... e então larguei tudo ali mesmo, virei as costas e subi para o casarão, com o estômago embrulhado e a cabeça quente.

O corredor do casarão estava silencioso, em contraste com a bagunça do lado de fora. As paredes antigas pareciam guardar todos os segredos daquela casa — e talvez estivessem prestes a ganhar mais um.

Entrei no meu quarto e fechei a porta, jogando o corpo na cama com raiva. O teto de madeira estalava de vez em quando com o vento da noite. Respirei fundo. Eu odiava sentir ciúmes. Odiava saber que não bastava ser bom... que sempre haveria alguém como Ronaldo para levar tudo embora com um sorriso.

Estava ali, remoendo tudo, quando ouvi a maçaneta girar.

A porta se abriu devagar, e a figura de Carla surgiu no vão.

Ela entrou sem dizer nada no começo, os passos firmes e lentos. Fechou a porta atrás de si e, com calma, girou a chave, trancando.

Meu coração acelerou.

— O que você tá fazendo aqui? — perguntei, me levantando da cama.

Ela se aproximou, olhos intensos, os cabelos soltos caindo pelos ombros. Usava um vestido leve, preto, que grudava no corpo com a umidade da noite.

— Tava te procurando — ela disse baixinho. — E percebi que você subiu... com aquela cara de quem vai explodir.

— Carla... seu marido tá lá fora — falei, quase como um aviso, mesmo com o corpo já reagindo à presença dela. — Vocês mal se falaram hoje...

Ela se aproximou mais, agora tão perto que eu podia sentir o perfume adocicado misturado com um toque de vinho.

— O Elton... — ela murmurou, colocando a mão no meu peito — ...tem sido um peso, não um marido. Ele não me olha como você olhou hoje mais cedo.

— Isso foi um erro — tentei dizer, mas minha voz saiu falha.

— Foi o melhor erro que eu cometi em anos — retrucou, e então, com os olhos fixos nos meus, completou: — Já estou com saudade do seu beijo.

E então me beijou.

Sem pedir, sem hesitar, sem deixar espaço pra qualquer julgamento. Seus lábios quentes colaram nos meus com intensidade, e por um segundo, todos os meus dilemas desapareceram.

Minha razão gritava "não", mas o corpo dizia "sim" com força.

A chave ainda estava na porta. Trancada.

E eu... já não sabia mais se era fraqueza ou vingança.

Só sabia que ela estava ali. E que talvez, só talvez, aquela noite tivesse sido feita pra errar mais uma vez.

Carla era uma safada, sempre disposta a trair seu marido, e agora ela estava ali disposta a dar pra mim mais uma vez. A tensão percorria meu corpo, ela me deixava excitado, o medo de ser pego por Beatriz ou por Elton. Passava pela minha cabeça e enquanto pensava nisso, Carla já estava tirando meu shorts e minha cueca, me despindo completamente. Minha rola estava ereta, louco para entrar dentro dela. E então ela não perdeu tempo se posicionou de quatro na minha cama, abaixou seu shortinhos e deixou aquele bucetão rosa exposto. Não esperei e logo enfiei tudo nela que gemeu com a primeira socada. Tinha que ser rápido e então meti com vontade apertando aquelas nádegas brancas sem dó.

Mas, no meio daquela entrega, um som abrupto cortou o ar:

TOC TOC TOC

— Ô, Cláudio! — era a voz do meu pai, alta e despreocupada do lado de fora da porta. — Desce aqui, pô! A gente vai jogar um carteado! Tua mãe já tá perdendo do Elton de novo!

Congelamos.

Carla arregalou os olhos, assustada, o corpo ainda posicionado de quatro com a minha rola dentro dela, respirando fundo e quase arfando.

Mais uma batida na porta, mais forte.

TOC TOC TOC

— Tá dormindo, é? Bora, rapaz!

Sem pensar, levei a mão até a boca de Carla e tampei, com cuidado mas firmeza. Ela entendeu na hora e permaneceu calada, ofegando contra minha palma, os olhos fixos nos meus como se aquilo tudo fosse parte de um jogo perigoso e excitante. Dei duas socadas forte nela e ela revirou os olhos.

O cabelo bagunçado, o rosto corado de desejo. Eu também. E ainda assim, imóveis, em silêncio absoluto, como dois adolescentes prestes a serem pegos.

Meu coração batia tão forte que parecia ecoar pelas paredes.

— Depois não reclama que a gente te esquece, hein! — gritou meu pai mais uma vez, e então os passos começaram a se afastar no corredor, indo em direção à escada.

Esperei mais alguns segundos, ainda com a mão sobre a boca de Carla. Até que tudo ficou novamente em silêncio.

Ela afastou minha mão devagar, um sorriso debochado se formando nos lábios.

— Isso só deixou tudo ainda mais excitante — sussurrou.

— Isso foi uma loucura — respondi, ainda tentando me recompor.

— É só mais um dia de viagem, Cláudio... — ela disse, olhando sobre o ombro— Aproveita enquanto pode.

A chave ainda estava na porta. Trancada. E lá fora, todos pensavam que eu estava dormindo.

Mas ali dentro, escondido pelas paredes de um velho casarão, eu estava sendo consumido por algo muito mais perigoso do que uma simples aventura.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


238236 - O Flagrante (Minha Prima Assiste Filmes Adultos) 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
238123 - Morena Jambo 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
238064 - A Nerd da Turma - Insaciáveis (Os Pecados de Nayara) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 1
237981 - A Pensão - Orgia - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 2
237168 - A Nerd da Turma - Rapidinha - Categoria: Traição/Corno - Votos: 1
237143 - Biquínis - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
236956 - Mineirinha - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
236880 - Acampamento Evangélico Parte 2 - Categoria: Cuckold - Votos: 2
236513 - A Morena Jambo do RH - Categoria: Coroas - Votos: 1
236434 - Conto GÓTICO - O Convento - Orações Noturnas - Categoria: Masturbação - Votos: 1
236383 - Entre Casais - Categoria: Exibicionismo - Votos: 1
236356 - O Acampamento Evangélico - Categoria: Coroas - Votos: 5
235924 - Uma Senhora Insaciável - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
235751 - A Cuidadora de meu Avô - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
235564 - A Vizinha Recatada - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
235199 - Flagrei Minha Prima Assistindo Pornô - Categoria: Incesto - Votos: 9
235105 - A Psicóloga - Categoria: Coroas - Votos: 5
234941 - Cláudia (A Coroa Evangélica) 3 - Categoria: Coroas - Votos: 8
234776 - Prazeres Psicodélicos - Tirei a Virgindade da Melhor Amiga da Minha Namorada - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
234407 - Minha Chefe e Seus Fetiches - Parte 5 - Categoria: Coroas - Votos: 3
234404 - Minha Chefe e Seus Fetiches - Parte 4 - Categoria: Coroas - Votos: 3
234403 - Minha Chefe e Seus Fetiches - Parte 3 - Categoria: Coroas - Votos: 3
233979 - Minha Chefe e Seus Fetiches - Parte 2 - Categoria: Coroas - Votos: 5
233916 - Minha Chefe e Seus Fetiches - Parte 1 - Categoria: Coroas - Votos: 3
232902 - Equipe Júridica - A Pensão - Parte 5 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
232901 - Equipe Júridica - A Pensão - Parte 4 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
232900 - A Pensão - Equipe Júridica - Parte 3 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
232898 - A Pensão - Equipe Júridica - Parte 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
232895 - A Pensão - Equipe Júridica Parte 1 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
232862 - Bruxos 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil raskcs
raskcs

Nome do conto:
Pão de Queijo

Codigo do conto:
238232

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
14/07/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0