Entre Casais

Galera esse capítulo faz parte de uma outra história que estou escrevendo, mas eu creio que ficou bom para postar nessa pasta, então espero que gostem.

A nossa viagem até o porto de Santos serviu para refazer os laços que havia entre mim e Rafael. Por mais que ele fosse completamente diferente, nós dois tínhamos uma ligação: ele havia me apresentado a esse mundo, e eu o havia trazido para trabalhar comigo.

“Vou passar no seu apartamento mais tarde. Vou levar a Taís. A Larissa também vai. Nem adianta reclamar: noite de pôquer. Vamos levar Montilla e Coca.”

A mensagem chegou no meu celular enquanto eu preparava um lanche na cozinha. Eu não sabia se estava pronto para uma noite de pôquer — depois do nosso afastamento, estava curioso para ver como seria. Eu tinha transado com a Taís, a namorada de Rafael e minha melhor amiga, e ele nem desconfiava.

Larissa estava namorando com Moshe Cohen, o novo chefe da quadrilha que espalhava LSD por toda a cidade. Ela nem olhava na minha cara, e agora ia se meter no meu apartamento. Minha vontade era nem deixar ela entrar, mas era difícil negar um pedido de Rafael. Agora que nossa amizade estava se reconstruindo, eu não queria magoá-lo.

Às sete da noite, o grupo chegou ao meu apartamento. Rafael, com o cabelo bagunçado, entrou como sempre, jogando as coisas dele no chão e já levando as bebidas para a geladeira. Passou como um furacão por mim, nem me cumprimentou direito.

Taís, com os cabelos platinados batendo no ombro e usando óculos escuros, me deu um pequeno sorriso na porta — algo que não era típico dela. Parecia feliz por estar ali novamente. Eu também estava feliz em vê-la.

Larissa me cumprimentou com um beijo no rosto, sem dizer uma palavra. Os cabelos negros soltos, ela estava gordinha como sempre, com um rabo enorme e um decote que deixava seus seios bem à mostra. Confesso que fiquei excitado e me lembrei da época em que transava com ela.

— Você tem balinha pra nós? — gritou Rafael da cozinha.

— Está no mesmo lugar de sempre — respondi. Rafael logo pegou o saco que eu guardava dentro de um pinguim em cima da geladeira. Costumávamos dizer que aquele pinguim era mais pirado que o Pinguim do Batman.

Rafael tomou uma bala e me ofereceu. Eu recusei. Estava tranquilo, precisava manter meus sentidos atentos naquela noite, onde tudo poderia acontecer..

Com o ambiente animado, Rafael trouxe uma garrafa de Montilla e algumas latas de Coca. Enquanto ele montava o bar improvisado na bancada da cozinha, o cheiro de álcool começou a dominar o ar. Eu não queria beber muito naquela noite, mas não resisti quando Rafael serviu o primeiro copo. O Montilla queimou a garganta, e a Coca disfarçou o gosto ruim.

Taís me observava do outro lado da sala. Seu sorriso era meio enigmático, e os óculos escuros que ainda usava deixavam o olhar mais misterioso. Quando eu erguia o copo para beber, ela parecia acompanhar cada movimento meu, como se analisasse minhas reações.

Larissa também estava quieta demais, bebendo devagar, mas sempre de olho em mim. Quando eu olhava pra ela, desviava o olhar. Não sabia se era raiva ou se havia algo mais. O barulho das fichas de pôquer misturava-se ao som das risadas do Rafael, que já estava meio alto e distribuía cartas e piadas sem parar.

A noite avançava, e eu não sabia dizer quantos copos tinha bebido. O Montilla me deixava zonzo, mas de um jeito que parecia gostoso. A cabeça ficava leve, as bochechas quentes. A cada dose, os olhares de Taís e Larissa ficavam mais intensos. Parecia que a qualquer momento uma delas ia dizer algo que mudaria tudo.

Quando levantei pra ir ao banheiro, senti o corpo pesado. Passei por Rafael, que estava tão ocupado contando fichas que nem notou minha saída. Fechei a porta e apoiei as mãos na pia, tentando me concentrar. Olhei meu reflexo no espelho: olhos vermelhos, suor na testa.

Foi então que ouvi a porta se abrindo lentamente atrás de mim. Me virei, ainda meio tonto, e vi Larissa entrar, encostando a porta com cuidado. Ela me encarou com um olhar misturado de desejo e urgência. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela me beijou. Um beijo urgente, faminto, que me pegou de surpresa.

Quando ela se afastou, ofegante, perguntei:

— Larissa… e o Moshe? Vocês estão juntos, não estão?

Ela desviou o olhar, como se procurasse as palavras certas, depois voltou a me encarar.

— Moshe é... é complicado. Ele não é como você. — Ela passou a mão no meu rosto. — Eu sempre gostei de você. Desde antes de tudo isso.

A cabeça girava com o Montilla, e o quarto parecia balançar junto. Meu coração batia acelerado, tentando entender o que aquilo significava.

— Mas… — Eu tentei protestar, meio sem ar. — Você sabe que Moshe me odeia. Ele vai te matar se souber disso.

Ela respirou fundo, e o silêncio que se formou pareceu eterno.

— Talvez — ela disse, sussurrando —, mas eu não me importo.

Eu a encarei, sentindo o gosto da bebida e da culpa misturados na boca. Encostei Larissa na parede e comecei beijá-la bem devagar, eu encostava meus lábios nos dela e os puxava bem devagar, mordendo seu lábios inferior, ela correspondia e estava um pouco ofegante, não demorou e sua mão já estava na minha rola por cima do Shorts.

-Nós temos que voltar pra sala, para com isso - Tentei falar entre o beijo mas ela não deixava, ela continuou massageando a minha rola que começou a pulsar em sua mão mesmo eu estando vestido com o shorts.

Quando voltamos para a sala, me surpreendi com o que vi, Taís estava só de sutiã em cima do colo do Rafael, ela o beijava na boca. Larissa que estava na minha frente se virou e disse.

-Está vendo? Ninguém liga - Então foi a vez dela me encostar na parede, senti meus braços gelarem com o frio do cimento, mas o calor que me envolvia vindo do corpo de Larissa era maior, eu apertei suas nádegas com força enquanto fazia movimentos circulares com a minha mão, eu trouxe mais ainda o corpo dela para junto do meu para ela sentir a minha rola dura. Não sei se era pq estava vendo outro casal se pegar na minha frente, ou se era pelo beijo de Larissa, mas eu estava com muito tesão.

Quando olhei novamente para o casal o sutiã de Taís já estava no chão, seus seios estavam a mostra e Rafael passava a língua no bico deles, Taís jogou sua cabeça para trás e seus cabelos platinados ficaram rente as suas costas, ela gemia baixinho mas eu e Larissa conseguíamos escutar tranquilamente.

Larissa sem timidez nenhuma abaixou meu Shorts no meio do corredor do meu apartamento ela se abaixou na minha frente e tbm abaixou a minha cueca, minha rola saltou para fora, fiquei um pouco tímido pois Rafael tbm observava tudo, mas ele pareceu não ligar. Larissa abocanhou minha rola e começou um belo boquete, sua cabeça indo para frente e para trás e a cada movimentação meu pau ficava mais melado.

Simultaneamente a tudo isso, Rafael tirou a calcinha de Taís, que ficou só de meia nesse momento, ver Taís nua e sentir a boca de Larissa fez o meu pau embicar para cima de tão duro, Taís então sentou em Rafael e eles começaram a transar ali no meu sofá enquanto Larissa me chupava com cada vez mais vontade, eu fechava os olhos e encostava meus braços no cimento frio para pensar em outra coisa, não poderia gozar assim rapidamente.

Taís sentava em Rafael mas não parava de olhar para trás prestando atenção na minha rola, a cabeça estava enorme inchada, de tanto tesão, o mel saia aos poucos e Larissa fazia questão de passar a língua e depois passá-la nos seus lábios. Ela se levantou e abaixou suas calças Jeans e se apoiou na parede a frente empinando a sua bunda. Eu não resisti, cai de boca nela e comecei a chupar seu bucetão enorme, que estava bem melado, eu a dedilhava, com o dedo indicador e do meio fazendo movimentos para frente e para trás, ela então começou a gemer mais alto, Larissa era escandalosa sempre fora.

Taís no sofá se posicionava de quatro enquanto Rafael se colocava atrás dela, ele encaixou sua rola nela e começou a meter bem gostoso com ela, ela fez questão de começar a gemer alto igual a Larissa. E uma gritaria descontrolada começou em meu apartamento, eu excitado com tudo aquilo me levantei e comecei a meter com força em Larissa, segurando em seus cabelos e puxando sua cabeça pra trás, ela parecia gostar mais ainda, meus pés estavam no chão frio, eu metia em Larissa e olhava para Taís e Taís metia com Rafael e olhava pra mim.

Eu e Rafael gozamos praticamente juntos, Taís e Rafael deitaram juntos no sofá e ficaram trocando carinhos, Eu fui para cama com Larissa que ainda não estava feliz com o que tinha recebido, Larissa sempre queria mais.