O serviço terminou umas 5h da manhã, e eu e Raquel fomos juntos para a rodoviária que ficava a menos de um km dali, éramos mto amigos e o papo rolava fácil, pegamos o msm metrô e no meio do caminho decidimos tomar algumas brejas antes de irmos p casa, a levei para um boteco onde dava p ficar numa parte nos fundos e assim ficaríamos tranquilo tomando uma breja no sigilo. Papo vai papo, aí como de costume nessas ocasiões a Raquel começou a se queixar de seu relacionamento com o meu amigo, dizia q o sexo era algo cada vez mais raro entre eles e que ela se sentia cada vez mais menos desejada por ele, que eles haviam terminado algumas vezes mas sempre voltavam...
Eu ouvia com td com a atenção que ela merecia ao realizar aquele desabafo íntimo, dei alguns conselhos para apimentar a relação deles, e ela me respondia dizendo q já tinha tentado aquelas táticas q eu havia sugerido.
Esse meu amigo, é meu parceiro a mais de 20 anos e já vivemos muitas coisas juntos, trabalho, estudos, nos ajudamos muito um ao outro buscando o progresso em nossas vidas... ele é um cara com quem você pode sempre contar, até em situações em q é necessário medidas mais energéticas como bater em algum pilantra como uma forma de lição, por essas e outras é um tipo de pessoa que é melhor evitar algum problema, pois vai dar trabalho e a cobrança vai chegar.
Porém, qdo ele conheceu a Raquel em outra cidade, ele simplesmente sumiu, e me deixou na mão em um trabalho que fazíamos juntos, como sócios, e não me irritei com seu sumiço mas fiquei puto por ele não ter dado nenhuma satisfação, começava a cogitar dar uma fodida na esposinha dele como uma singela lição.
E por um acaso, essa situação me ocorreu naquele bar, enquanto conversava com sua esposa. Era uma situação perigosa e que poderia dar uma merda grande se eu não conduzisse direito ou abrisse margem para ser mal interpretado...
Havíamos virado a noite trabalhando, e já era umas 9h da manhã, disse a ela q iria ficar num qto de hotel ali perto para descansar e depois sim ir para minha casa, qdo surpreendentemente ela me disse se tinha como ela ir junto, pois talvez ela tinha a msm ideia q eu... concordei, um pouco mais tranquilo, porém ela tbm conhecia minha esposa, e msm assim deu aquela brecha então interpretei como uma adesão discreta a minha ideia, ainda q respeitosa, transbordava segundas intenções nas entrelinhas, em caso de alguma interpretação errônea de texto, iríamos a um hotel apenas para trocar ideia e dar uma descansada.
Para detalhar melhor a contextualização dessa situação, esse casal de amigos eram adeptos a ideologias radicais, sérias e formavam um casal exemplar, que transparecia companheirismo, empatia e amor mútuo, e apesar de serem libertários eles não eram adeptos do amor livre e da relação aberta, eram monogâmicos e fiéis, eles ainda estão juntos, com filhos e posso afirmar q fui o único com quem ela teve algo extra conjugal, é um relacionamento q já tá qse completando 20 anos.
Voltando ao bar e td aquela conversa subjetiva e misteriosa, fui acertar a conta das brejas e nos encaminhamos para o hotel q ficava a uns 2 km dali, fomos andando, a conversa oscilava entre banalidades e silêncios carregados de tensão e ao mesmo tempo, com tesao e excitação pelo q podia acontecer daqui a alguns instantes... chegamos ao local, e ela viu q era na verdade um motel, e disse a ela q era pq eu queria descansar só algumas horas, e não queria uma diária... ok, tentamos ser o mais discreto possível ao entrar e rapidamente já estávamos a sós no qto, deitei exausto na cama, pois já estava a mais de 24 horas acordado e havia trabalhado bastante e em pé durante a madrugada, por algum motivo Raquel estava bem mais disposta q eu, talvez por conta daquela situação inesperada, perigosa, mas com o sabor daqueles pequenos subversivos q sentimos qdo rompemos certos protocolos sociais de forma bem sucedida e aquele prazer q sentimos ao final desse tipo de ação.
Descansei alguns poucos minutos e levantei dizendo a ela q estava louco por um banho, ela disse q iria depois... fui para o banheiro e reparei q ele n tinha porta, mas n dava p ver o chuveiro. Ok, me despi, timidamente, evitando q ela me visse nu, liguei o chuveiro e fiquei degustando aquela sensação boa e relaxante de qdo tomamos um banho numa ducha boa após mto tempo, e sai aquele suor da gente, nos limpando e renovando nossa energia... após alguns instantes, Raquel pergunta se pode entrar, respondo "claro q sim" ela entrou, e foi fazer xixi, eu estava de costas p ela e fiquei excitado ouvindo aquela mijada grossa derramar no vaso, logo virei de frente, lavando o rosto c os olhos fechados, fiquei ali me ensaboando e exibindo meu pau ainda mole/endurecendo em sua direção... a convidei para o banho mas ela recusou, mas levantou, se limpou, e ao sair soltou um "eita Sid..." ao fitar meu kct mais uma vez... pelo visto ela curtiu o tamanho da rola dura.
Finalizei a ducha e me encaminhei para a cama, somente de toalha, por algum motivo q não entendi ela estava sentada em uma cadeira, a uns 3 metros de distância.
Lhe dei uma singela bitoca e fui me deitar, enquanto relatava já deitado a convidava para se deitar comigo, porém ela estava aparentemente arredia e indecisa, apenas continuei relaxando e comecei a esboçar um cochilo tamanho era o meu cansaço… inesperadamente Raquel me ataca retirando a toalha que né cobria expondo o meu caralho duro, de um jeito meio desesperado e urgente ela engoliu meu pau e chupetou a cabeça, em seguida ela se direcionou ao meu rosto e nos beijamos pela primeira vez, lembrei do meu amigo e pensei naquele gesto de sua esposa q decidiu dar uma mamada antes msm de rolar um beijo.
Começamos a nos pegar fogosanente, e aproveitei para bolinar td o seu corpo, logo estávamos nus, Raquel era magra e seus peitinhos eram minúsculos, porém seu bumbum era uma delicia, branquinho, na medida certa e sem nenhuma celulite. Estávamos numa posição de papai e mamãe e a essa altura há rocava meu pau em sua xota, lentamente fui descendo pelo seu corpo, dando mtos beijinhos até chegar e enfim apreciar aquela buceta… e meus amigos, que cena, aquela era a buceta mais gelada q vi em minha vida, era exageradamente greluda, fiquei um pouco surpreso c tal cena e ela notou ficando um pouco acanhada, tentei deixá-la mais tranquila dizendo q a xota dela era um tesao e q deixou meu kct mais excitado ainda… ela apenas abriu as pernas demonstrando q estava a vontade, iniciei um oral naquele grelo gigante, pensei na hora q ela buceta já tinha levado mta rola, mas agora era a minha vez de degusta lá… chupava gostoso aquela mulher, q gemia timidamente c tesão, botava o grelo td na boca, e era mta carne afff…
Eu continuava a degustação, estava enfeitiçado e hipnotizado c aquele grelao na minha boca… até q ouço um “vem, me fode” vindo dela… voltei a si e como um bom cavalheiro tratei de obedecê la e me posicionei para realizar o desejo de ambos q era consumar aquele ato pecaminoso, proibido mas repleto de excitação…
Naquela hora, apesar de ter pacotes de camisinhas no recinto, foi uma ideia q nem cogitei, fui na pele msm e esperei alguma reclamação da parte dela qto ao uso do preservativo, mas como ela não fez objeção continuei a penetração no pelo.
Aquela foda tava gostosa demais, talvez se fosse em outra situação, seria mais normal e frio, mas meter numa casada tem um sabor diferente e especial, é uma sensação de conquista, e sendo a esposa do amigo, a militante acima de qqr suspeita… o tesão, o prazer, a fantasia deixa td o rolê mais saboroso.
Num papai e mamãe, eu enfiava o pau td na sua xoxota molhada eqto a beijava de língua, após uma sessão forte de estocadas, me levantei e falei p ela ficar de 4, qdo ela empinou aquele cú, me surpreendi de novo, o cuzinho estava um pouco dilatado e já estava abertinho… dei umas 2 lambidas e encaixei o pau na xota dela, soquei ele todo, deixando a glande bem fundo dentro da Raquel que começou a gemer de um jeito mais putinha, e de vez em quando soltava um “nossa que pauzão, mete gostoso”, metia gostoso e urrava q nem um animal primitivo, enfiava e abria suas nádegas de 4 deixando bem arregaçada, inseri o dedão em seu cuzinho, entrou fácil, e nesse momento comecei a querer jorrar… tentei né segurar, até q Raquel fala pra mim gozar em seu cuzinho… Ao ouvir aquilo, perdi o controle e leitei muito dentro da buceta dela… gozei e deixei a rola latejando dentro até ficar mole e então eu tirar.
Ela pergunta se eu havia gozado dentro e eu confirmei já me desculpando, disse p ela tomar uma pílula do dia seguinte e ficou td bem.
Após aquela esporrada intensa, me deitei exausto, e em segundos cochilei… acordei c a Raquel se despedindo, tentei convencê-la a ficar mais um pouco pois ainda queria um segundo tempo.. mas já era umas 17h de um domingo e ela precisava ir p casa p n complicar as coisas. Apenas concordei e demos um beijinho de despedida, e cochilei de novo…
Dias depois ela me mandou um email, dizendo q apesar da vontade de querer repetir a dose, era mto arriscado e que ela sentiu uma leve dor na consciência, pois ela no dia do nosso encontro ao chegar em casa encontrou o seu marido cozinhando e ao dar um beijo nele sentiu meu leite escorrendo de sua xoxota, disse q teve q tomar um banho e ainda teve q dar p ele no final da noite, e enquanto dava p ele lembrava dela de 4 sendo fodida pelo melhor amigo de seu marido, sem camisinha? tomando porra dentro, e voltando p casa c a buceta greluda cheia de leite… a safada disse q ainda pediu p ele gozar dentro e evitar qqr risco de dar brecha para uma suspeita caso ela engravidasse.
Respondi o e-mail com empatia e demonstrando respeito a sua decisão, mas deixei claro q eu estava aberto a repetir o encontro caso ela mudasse de ideia.
Isso já faz uns 10 anos e nunca mais tivemos algo do tipo, continuamos amigos e frequentamos a casa um do outro. Recentemente ela teve bebê e fui ao chá de fraldas, compareci e celebrei genuinamente aquela benção na vida de ambos, mas não pude deixar de notar os peitos cheios de leite da Raquel, que ficaram maravilhosos.
Durante um tempo, sentia um certo remorso ao encontrar e conversar com o meu amigo, pois td vez q ele me falava algo eu me lembrava da esposa greluda dele, ele rindo e eu relembrando da mulher dele de 4 sendo arrombada no meu pauzao sem camisinha, coitado nem sonha q sua companheira fiel tava dando p amigo dele e pedindo gozada no cú já na primeira foda.
Mas parei de sentir esse remorso, afinal como sou camarada, nem meti no cu de sua esposa, em respeito a nossa amizade, e assim, se ela estava decidida a dar p outro, menos mal q foi comigo, dei um tratamento mto respeitoso a ela, e fodi a esposinha dele com carinho e amor. Não consegui ouvir o desabafo da colega e não fazer nada, a menina tava carente e pelo jeito não ganhava uma lambida no grelao há tempos. A intenção do amigo aqui foi de ajudar, e dar minha contribuição para amenizar a crise do casal.
Mas, aproveito o espaço para pedir desculpas a ele, pois mandar a noiva do cara de volta p casa c a xota transbordando leite de outro macho e a mulher ainda beijar o esposo com a boca ainda com gosto do pau que ela tava mamando poucos momentos atrás, foi algo chato, peço perdão. Mas a culpa foi da mulher, ela poderia ter ido ao banheiro se lavar, mas quis ir embora daquele jeito.
Forte abraço parceiro, sua esposa tem um grelo inesquecível, foi maravilhoso dar um esporradão farto naquela bucetuda.