Dani chega e já vai para o banheiro tomar um banho, ela liga o chuveiro e continua conversando, relatando como tinha sido esses seus últimos anos morando em outra cidade, a porta estava entreaberta e me aproximei para ouvi lá melhor, e ao ficar próximo a porta vi q dava p espiar ela tomando banho, tomei um susto qdo vi sua bunda despida, aquele rabo havia crescido consideravelmente e seus peitos continuavam duros e empinados, eu a ouvia atentamente mas já estava com o pau pra fora tocando uma punheta, numa vibe bem voyeur sem ela saber q eu a olhava, quase gozei qdo ela ensaboou o cuzinho de uma forma bem caprichada, prova de q ela nem desconfiava q eu a olhava, pois nunca ela faria aquilo na minha frente, seu lado timida nao permitia. Nesses anos q ficamos sem se ver, ambos haviam mudados fisicamente falando, alguns quilos a mais, mas ainda assim, estávamos numa fase melhorada do que aquela do passado. Dani teve mais uma filha, e havia se tornado uma esposa exemplar e bela, recatada e do lar, típica casada fiel. Mas aquele encontro comigo tinha um motivo, ela havia descoberto recentemente uma traição de seu marido com uma garota de programa, em que ele mesmo havia confessado, fato que revoltou a Dani, foi um golpe duro pra ela que havia se sacrificado e se dedicado tanto em prol de um casamento bem sucedido. Nessa época ela estava em um término q durou pouco, pois logo eles reataram. No motel eu ouvia ela com td a atenção e cuidado, senti a sinceridade em sua fala, ela relatava e em alguns momentos a tristeza dela transparecia, eu era empático pois além de amantes éramos amigos e confidentes, e logo eu também estava c raiva de seu marido por conta do vacilo dele, ainda tentei amenizar falando q sair c uma GP nao era o fim mundo etc, mas a ira da Dani era maior… sentei ao seu lado e deitei sua cabeça em meu peito para consola lá, ela meio chorosa continuava a contar detalhes do seu caso… naquele momento eu n pensava em sexo, achava q ela só queria e precisava desabafar com alguém, e eu respeitaria isso sem problemas. Mas sutilmente comecei a propor uma vinganca da parte dela como uma forma de cura ou para pelo menos amenizar um pouco aquele sentimento q ela estava sentindo de ódio, misturado com frustração…
Estávamos deitado um ao lado do outro, ambos de calça, apesar dela ter tomado um banho ela se vestiu novamente e tbm não viu eu a espiando. Espontaneamente começamos a nos beijar, era uma sensação mágica sentir novamente aquele sabor da boca dela, algo estranhamente familiar. Sentia a cada instante sua insegurança típica de alguém q passou mto tempo em um relacionamento e demora para se soltar c um outro parceiro, mas fui conduzindo de maneira calma, carinhosa e paciente, logo eu estava abrindo o zíper de sua calça, e tirando sua calcinha, chupei sua buceta num mix de sentimentos, saudade, tesao e degustando a esposinha daquele corno vacilão. Coloquei ela de 4 e comentei como a bunda dela estava maior e q ela estava mais gostosa q antes, comecei a lamber seu cuzinho, ela estranhou de início nas logo ficou a vontade, eu enfiava a língua td e ela curtia aquela novidade, depois ela me confessou q o marido nunca tinha feito oral nela por trás, nem nunca rolou anal com ele…
Após um banho de língua bem dado, na frente e atrás, fiquei em pé na cama e tirei minha calça e cueca, o cacete duro explodiu pra fora, percebi a expressão dela de timidez e surpresa, dei um passo a frente e me agachei colocando a rola na boca dela, que instantaneamente começou a mamar, o boquete da Dani é algo especial, o melhor que ja senti, é como se fosse um beijo de língua na rola, molhadinho e dando uma atenção td especial na cabeça da piroca, ai somou esss mamada gostosa com td o contexto por tras nao resisti e leitei muito a boca dela de surpresa, ela disse “de novo Sidney” mas dessa vez nao foi c tanta raiva como da primeira vez, foi ao banheiro, e qdo voltou botei ela de 4 e fodi ela até gozar em cima do seu rabo. Me sentia privilegiado, pois fui o escolhido dela p lhe ajudar nessa vingança do marido. Isso deve fazer uns 10 anos e continuamos a nos encontrar, algo entre 2, 3 encontros por ano, e sempre encontros intensos e repletos de mta putaria, que ficam cada vez mais devassos a cada nova oportunidade, o marido dela nunca mais a traiu, mas em contrapartida continuo arrombando a esposinha dele até hoje.
Achei q iria concluir essa historia nessa terceira parte, mas tera q ter um quarto capitulo pra finalizar, e garanto que valerá a pena.