Ouço batidinhas na porta e apresso em abrir, ao nos vermos nos abraçamos, um abraço cheio de saudade, surpresa e carinho. Ela estava vestida bem basiquinha, mas muito cheirosa, com o cabelo penteado caprichosamente e com aquele ar de quem tomou banho a poucos minutos atrás. Brinco falando
_ Achei que não viria
_ Realmente quase desisti…
Eu percebia a sua timidez que a deixava acanhada, fazendo a evitar até o contato visual, tratei em deixar ela confortável e a vontade, sempre brincando e tentando deixar o clima leve… havíamos combinado antes que apesar de nos encontrarmos em um quarto de hotel, iríamos só conversar e deixar fluir as coisas espontaneamente, claro que eu tinha segundas intenções, os 2 pacotes de camisinhas, o tadala e o lubrificante em minha mochila denunciava o meu desejo, mas respeitaria a decisão dela se caso só quisesse conversar. Abri um vinho e servi em uma taça, ofereci a ela q disse q não bebia a tempos mas naquela ocasião abriria uma exceção e iria né acompanhar. Nos acomodamos na cama de casal, e ficamos jogando conversa fora e relembrando nossa época de pequena adolescente, gargalhamos muito e botamos o papo em dia. Eu havia pago 4 horas no quarto, e já havia cerca de 1:30h da nossa conversa descontraída, Pri já estava a vontade e relaxada após tomar algumas taças, fui ao banheiro e ao voltar percebi o seu olhar discreto e curioso rumo ao meu pau, como se quisesse notar algum volume, eu estava excitado mas com o pau ainda mole, então não tinha nenhum volume anormal sob minha calça … ela começou a botar algumas músicas e não soltava a taça, eu apenas deixava, pois sabia que aquele fogo de vinho seria um grande incentivo para ela se soltar mais e querer fazer algo mais sacana.
Em um momento, disse a ela que aquela poderia ser nossa única chance de estarmos juntos na vida, e que adoraria dar um beijo nela em celebração aos nossos dias em que éramos namoradinhos e adolescentes. Ela instantaneamente recusou a ideia e disse que só iríamos conversar… concordei tristemente com ela e seguimos, porém eu tinha uma carta na manga, Pri foi responsável pelo meu primeiro chifre, fato que resultou em nosso término e afastamento um do outro que durou décadas. Comentei esse fato e disse que aquilo me traumatizou e influenciou negativamente todos os relacionamentos que tive depois, afinal eu tinha só 16 anos e ser traído pela namoradinha pela qual eu era apaixonado foi um golpe duro…
Ela se sensibilizou e disse que queria aproveitar aquele encontro comigo para pedir perdão pessoalmente e que havia se arrependido de ter feito eu passar por aquela situação… banquei o difícil e disse que pensaria no caso, ao que ela replica dizendo se poderia fazer algo para ser perdoada…. Respondi que me dar um beijo seria um bom começo. Ela ficou em silêncio alguns segundos e disse que era casada e que em 20 anos nunca havia ficado com outra pessoa após o casamento. Fui empático e respondi que td bem, vida q segue… encostei a cabeça no travesseiro de olhos fechados e fingi desinteresse, frustrado com aquele fora e cú doce… qdo inesperadamente sinto ela me roubando um beijo, beijo que durou alguns minutos, como se quiséssemos compensar o tempo perdido… no meio do ato, com os 2 já excitados, seu celular toca, ela para o beijo e confere a ligação, era seu marido. Ela se ajeita e atende se encaminhando ao banheiro, buscando privacidade, eu fico tenso mas logo aquela situação começa a me excitar, tentei ouvir em vão a conversa dos 2, após alguns minutos ela sai com a cara preocupada, séria, e com ar de arrependida. Sem saber lidar com aquela gama de sentimentos. Perguntei se estava tudo bem, e ela disse que sim, deitou de olhos fechados e senti o peso em sua consciência, disse que se ela quisesse parar e terminar nosso encontro, eu entenderia, ela responde dizendo que seria melhor não ir adiante, apenas disse ok.
Passado o susto, ela deitada vira o rosto para mim, ainda com uma feição triste… decido investir mais efetivamente e tasco um beijo em sua boca, ao notar q ela não resistiu, aumento a pegada, passando levemente a mão em sua bunda, ela esboça uma negativa mas acaba deixando, amasso seu bumbum avantajado por cima de sua calça. Discretamente sem ela perceber, desabotoo minha calça e desço o zíper, ainda beijando pego sua mão e a conduzo até o meu pau que a essa altura explodia de duro dentro da cueca, ela sente meu kct e logo retira a mão, acho q o tamanho a deixou assustada e timida, afinal ela só havia sentido e pegado no pau de seu marido q foi o homem que a disvirginou e foi seu único homem até aquele momento, pacientemente não insisto, continuo o beijo e alguns instantes depois toco em seus seios, ela se assusta mas deixa eu bolina lá com a forma carinhosa com que eu fazia isso, aperto eles durante um tempo e invisto em despila a camisa e sutiã, ela se senta e ela mesmo tira a camisa e tira o sutiã, deixando ele aberto mas ainda pendurando tampando suas tetas, ela pede para apagar a luz e prontamente o faço, na volta, automaticamente eu retiro totalmente o sutiã, contemplo aquela coisa linda por alguns segundos, Pri na altura de seus quase 40 anos, vivia o seu auge, Bela, olhos verdes, peitos ainda durinhos, um rabo fenomenal, com celulites na medida certa pra deixar excitado, e uma leve barriguinha discreta de quem teve duas gestações, linda (detalhes que sei por conta dos nudes que ela me mandava).
Me encaminho para chupar aqueles peitinhos, ela não esboça reação e apenas deixa eu mamar em seus seios rosas e duros de prazer, apenas pendura a cabeça p trás de olhos fechados eqto eu a chupo como um animal faminto, nessa hora lembro de seu marido e penso no tanto que aquele cara era sortudo com uma mulher gostosa daquelas, chego a sentir uma ponta de inveja eqto abocanho o peito inteiro de sua esposa, colocava aquela teta inteira na boca e lambia delicadamente seus mamilos rosinhas, pego a mão da aliança da Pri e coloco em meu pau de novo e dessa vez ela timidamente começa a dar leves apertadas, tateando toda a extensão incluindo as bolas, abaixo e retiro minhas calcas ficando só de cueca, ela está acanhada e lentamente abaixa a cueca e a piroca solta pra fora de uma forma ignorante, ela abaixa as vistas e contempla o mastro duro, sussurra envergonhada “nossa que pauzão duro”, eu fico extremamente excitado e a rola começa a pulsar, eqto ela passa os dedos na cabeça da pica já meladinha… começo a abrir sua calça e vou tirando ela em seguida, deixando ela só de calcinha, de rendinha, daquelas que a mulher usa quando quer dar e ja sai preparada, ao observar aquele pacote de buceta dentro da calcinha, começo já a querer gozar, o prazer estava no nível máximo, deito ela e vou beijando seu corpo até chegar naquela xota, sinto o perfume e penso nela borrifando aquela região especialmente pra mim, reparo q ela depilou tbm para me encontrar, vou ficando cada vez mais louco de tesão, dou muitos beijinhos naquela região e afasto sua calcinha para iniciar um oral delicioso, sua ppk era linda, lisinha, cheirosa, branquinha e carnuda. Perfeita. O gosto dela era delicioso, Pri esperneia, mas não reclama, ela parecia uma virgem, muito bem cuidada e qse zero km, parecia que o maridão explorava pouco aquelas carnes, eu a chupava com gosto, bebendo todo o seu mel, apertava suas nádegas e enterrava a língua, até que ela pede pra mim meter nela, concordo com a cabeça e alcanço uma camisinha e habilmente a coloco no pau enquanto ainda a chupo… soldado fardado vou subindo nela num papai e mamãe e beijo ela dando umas roçadas em sua buceta, vou enfiando devagar em sua xota ensopada, a penetro até entrar o pau inteiro, ela geme com dor misturado com prazer, me concentro afim de não gozar rápido, meto gostoso num vai e vem molhado, enquanto aprecio seu delicioso gemido em meu ouvido… inesperadamente ela fala q colocou Diu e que quer sem camisinha, eu fico surpreso e peço pra ela retirar, retiro o pau e ela com dificuldade retira a capa do cacetão, enquanto ela desenrola, ela fala baixinho, _ Se meu marido descobre eu sou uma pessoa morta
Eu só falo “Relaxa, hoje é só nós 2”. Peço ela ficar de costas e com o bumbum pra cima, ordem que prontamente cumpre… nossa que visão divina, olhar aquele rabo delicioso que só havia visto por foto e nudes, bunda avantajada, branquinha e com celulites na medida certa, assim como gosto, abri levemente e vi seu cuzinho depilado, rosa e praticamente virgem… fui me posicionando e adentrei em sua vagina novamente, dessa vez no pelo, curtindo uma sensação de prazer indescritível, me sentia honrado em ser eleito o segundo homem a foder aquela gostosa, comecei devagar e aumentei o ritmo aos poucos, logo eu estava cavalgando aquele rabo que nem um homem primitivo, eu gemia urrando, falando como sua xota era gostosa e apertada, rude mas ainda com muito respeito… aí percebi q ela tomava estocada forte e no fundo e não reclamava, então me agachei e montei naquele rabo branco e comecei a estocar forte, macetando fundo e brutamente. Tenho 1.81cm e peso uns 80 kg, meu pau beira os 20 cm, então qdo fodo desse jeito o impacto é forte, “vc ta arregaçando minha buceta seu safado” ela gritava louca falando meu nome… até que seus gemidos diminuíram até cessar, eu do alto da minha insanidade sexual e depravado, percebi aquele movimento e diminui a metida, voltando a um estágio mais normal. Deitei por cima de suas costas e perguntei se estava td bem, e aí vi seu rosto choroso, perguntei o q havia acontecido, com a rola ainda enfiada nela… e ela disse:
_Nao é com vc, mas estou me sentindo péssima por estar transando com outro homem, sacaneando meu marido…
disse q na ligação um pouco antes ele se despediu dizendo que a amava muito e que estava morrendo de saudade, eu a ouvia e continua com o pau mais duro que nunca dentro dela… tentei acalmar, falei que depois aquele mal estar passa etc que ela merecia experimentar outras sensações na vida, e que ele com ctz ia aproveitar essa ausência da esposa também pra experimentar outra coisa, talvez com uma garota de programa e tals… nessa hora ela meio que se recompôs e falou assim:
_ Pode até ser, mas tô me sentindo mal por estar dando pra vc, que tem um pau maior do que o dele, pedi pra vc meter em mim sem camisinha e vc tá me fodendo que nem uma vadia, uma puta e tá me arrombando com força… eu de 4 pra vc, veio a lembrança das vezes em que ele broxou comigo, eu tô mal por estar passando por isso, e ainda por cima tô gostando, tô me sentindo uma puta. Sou mãe de 2 filhos, com que cara vou encontrar meu filho mais tarde e falar com ele fingindo normalidade, após ser fodida por outro e colocar um chifre no pai dele?
Eu fiquei em silêncio, e lentamente fui retomando a penetração, disse q logo ia passar, e esse sentimento de culpa ia desaparecer… ela continuou:
_ Eu amo ele, adoro nosso sexo, mas ele sempre é muito carinhoso e me trata como uma princesa até hoje, msm quando quero algo mais forte eu fico com vergonha de pedir e ele me achar uma puta, sou a rainha dele mãe de seus filhos. E vc, na primeira vez q me come já me pega desse jeito, tô me sentindo arrombada, estuprada por esse seu pauzão grande e grosso. Eu sou uma fdp msm.
Eu respondi, apenas relaxe e tente curtir, pense nisso como se fosse só uma “reparação histórica”, nós merecíamos vivenciar esse momento especial. Com a mão retirei o seu cabelo da frente de seu pescoço e dei uns beijinhos em sua nuca, senti seu corpo nu se arrepiar, e seu corpo involuntariamente fazendo ela empinar a bunda no meu pau, fazendo ele entrar bem fundo em sua xota.
Sussurro em seu ouvido que vou meter em você até jorrar no fundo daquela buceta. E assim o fiz e logo gozei, deixei o pau latejando dentro dela e tirei pra fora já mole…
Ela se cobriu com a toalha envergonhada e foi ao banheiro, eu deitei exausto e satisfeito.
Nesse meio tempo, decido passar uma pernoite no motel, e ligo na recepção comunicando a mudança de planos, tudo acertado, podia agora ficar até o dia seguinte ao meio dia.
Pri retorna e confusa me fala que logo precisará ir embora, eu digo que paguei por 1 diária e que séria maravilhoso se ela pudesse ficar, ela se senta na cama e deita, sirvo mais um vinho, e ao entregar a taça a ela, ela fala “caramba, que loucura foi essa que acabou de acontecer…”, me finjo de doido e falo que foi muito bom e que vou tomar uma ducha rápida. Percebo no vaso que ela urinou e não deu descarga, olho e vejo minha porra no sanitário que escorreu de dentro dela, sorrio sarcasticamente e admiro aquela gozada de respeito, farta e grossa. Urino e tomo a ducha, penso em como proceder na foda antes dela partir, e lembro q ela não me chupou, e o objetivo será a conquista dessa mamada pra fechar com chave de ouro.
Finalizo, me enxugo e de toalha cobrindo me deito ao seu lado, seus olhinhos brilham e rola um silêncio com ambos pensativos, Pri termina sua taça e pede mais, enquanto sirvo ela me diz de como foi gostoso o que havia acabado de acontecer, concordo, falo que foi 10x melhor do que eu havia pensado e fantasiado.
Dou um gole e lhe passo a taça, ela bebe e coloca na escrivaninha ao lado, ficamos de frente ao outro, logo rola um beijo, sinto um ar de paixão no ar, meu pau dá sinais de vida, enquanto aperto td o corpo da Pri, sinto com os dedos sua bucetinha ainda molhada do meu leite, interrompo o beijo e digo a ela que quero chupar a xotinha dela de novo, inverto minha posição, e depois ladinho fico com a cara em sua xota e deixo minha rola próxima ao seu rosto, tipo um 69 de ladinho. Inicio o oral com beijinhos delicados até alcançar seu grelinho com a língua, sinto o seu toque tímido em minha rola, apertos que acabam virando uma punhetinha lenta e gostosa, me movimento e vou aproximando cada vez mais a cabeça do pau ao seu rosto, insiro a língua em sua ppk e com a mão direciono sua cabeça e boca ao meu pau, ela abocanha e começa uma mamada tesuda, com gemidos e contrações.
Essa posição dura uns 20 minutos, eu a chupava e abria seu cuzinho, dava tapinhas e de vez em quando lembrando do corninho, e então socava o pirocão duro, forte e fundo na boca da esposinha dele, naquela noite o bibelô precioso dele mamou com gosto na vara de outro macho por quase meia hora, queria até parabenizá lo pelo excelente trabalho de sua amada, que boquetinho safado que a esposinha faz, com direito a kct na garganta, chupeta na cabeça e lambida nas bolas.
Interrompi a sessão de pirocada naquela boquinha molhada e pedi pra ela sentar em mim de frente (dica de macaco velho, essa posição é super favorável para fazer a mulher gozar e chegar ao orgasmo) e então ela veio sentar, encaixou a rola na xota e aos poucos foi sentando até entrar tudo, ela sentava, rebolava, remexia e nos beijávamos, abocanhei seus seios saltitantes e ela foi pirando de tesão, logo anunciou que iria gozar, respondi falando pra ela gozar gostoso…
_ Vai safada, goza na cabeça do meu pau, bota essa bucetinha gostosa pra jorrar no meu cacetão, me lambuzar todo...
seus gemidos viraram gritos e eu dava tapas no seu rabo, logo ela começou a gozar, tremendo enquanto eu forçava a pica ao máximo dentro dela e ela correspondia, arregaçando a xota no pauzão duro. Após aquele espetáculo de cena, de pura luxúria e tesão intenso, a abracei sem tirar o pau, ao notar suas forças se renovarem, a disse que ainda faltava eu gozar, e pedi pra ela sentar de costas pra mim:
_Senta de costas pra mim BB, pra eu ficar olhando esse bumbum gostoso e admirar esse cuzinho rosa… papaizin vai esporrar de novo dentro dessa bucetinha.
Ela ainda cansada, foi se virando, ajeitou as pernas, e empinou o cú sentando encaixando a piroca na buceta. Poutz, que delícia de cena aquele rabão quicando em mim, eu estocava forte, e abria o buraquinho de seu cuzinho, que a essa altura, com toda a timidez superada, fazia questão de piscar aquele cú rosinha e apertado. Em pouco tempo gozei, dessa vez a leitada foi mais fundo ainda, esporrei gritando, e Pri rebolava enquanto eu lhe dava várias jatadas dentro dela.
Nos deitamos exaustos, logo Pri quebrou o clima e falou em ir embora pois já estava tarde, era umas 20h. Eu desfalecido na cama de rola mole e toda melada, só concordei e disse que havia sido um sonho o nosso encontro. Ficamos mais um pouco deitados e subitamente ela diz “Eita, tá escorrendo, vou no banheiro” eu de olhos fechados, descansando, esboço um sorriso e digo que ela também havia lambuzado minha rola toda, ela apenas dá um risinho safado.
Ao sair do toalete, ela já começa a se arrumar para partir, forço um despertar e ficamos papeando, e digo a ela que eu ficaria lá no hotel até o meio dia e que caso ela mudasse de ideia, estaria lhe esperando. Ela não se anima muito com a ideia e fala que valeu a pena demais aquelas poucas horas juntos…
Chamamos o uber e nós despedimos com um beijo apaixonado, ela dá tchau e aí virar dou um tapa no seu bumbum e me despeço tbm.
Retorno a cama e tento descansar, na cabeça vou reconstruindo cada momento daquele encontro mágico, lembro dela chorosa falando do marido, dizendo q ele falou eu te amo pra ela e logo em seguida eu enrabei de 4 a esposinha santinha dele, e que foi ela que quis ser fodida sem camisinha (se o cara fica sabendo de um detalhe desse o maridão pira rsrs), dela se sentindo culpado, com a carinha triste mas sem tirar o pau duro de dentro da buceta dela. Botei a boca naquela xota linda que o corno come há duas décadas, e mesmo sabendo que ele meteu a pica e gozou ali até cansar naquela xotinha eu não me incomodei e aí que me deu mais vontade ainda de foder aquela safada recatada, qualquer dia lhe enviarei um presente a esse maridão gente boa, ele precisa saber e ter esse reconhecimento de ter uma esposa tão dedicada a ponto de ficar quase meia hora com a rola de outro macho na boca, com o bônus de putinha que é lamber as bolas gemendo de prazer e se molhando toda, esse campeão do chifre de ouro merece esse troféu, não acham?
Nessa hora ja tô me masturbando, e entre essas reflexões, me arrependo de não ter sido mais safado ainda, e ter xingado ela mais de putinha, ter dado mais tapas, ter me esforçado pra ter gozado na sua boca e ter feito ela engolir, ter tentado foder o cuzinho… mas ok o tempo era curto.
O punhetão tá rolando e lembro dela falando que o marido broxa as vezes, e nisso foi um prazer saciar a vontade daquela gostosa, pois ganhou uma sessão intensa de pirocada, com socada forte e metida no fundo daquela ppk, ainda vem a imagem daquele bundão avantajado, piscando o cuzinho e quitando no meu pau e gozo gostoso na punheta. Me sentia tbm aliviado por ter quitado o chifre que ela me deu, a dívida estava paga.
Olho o cel e vejo a mensagem dela dizendo que chegou bem:
_ Cheguei bem, muito obrigado pelo carinho, foi inesquecível.
Me senti aliviado e com a sensação de trabalho realizado com sucesso. Fui tomar uma ducha, e em seguida me deitei esboçando um cochilo, afinal o guerreiro merecia um descanso…
Perto das 23h, Pri manda msgns pelo zap, perguntava se ainda tava de pé o convite pra ela voltar e passar a noite comigo. Respondo prontamente que sim, óbvio, claro. E rapidamente ela me comunica que está chamando o uber, e em meia hora tá de volta. Ainda meio embriagado de sexo e sono, fico meio confuso e surpreso, mas só me resta aguardar, tomo um tadala e aguardo ansiosamente…
40 minutos depois Pri adentra ao quarto, dessa vez toda maquiada e vestida como se fosse para um rolê na night com as amigas, eu estou descalço mas de calças e camisa. A elogio e digo que ela está ainda mais bonita… ela diz:
_ Eu sai com a desculpa de que iria sair com uma amiga e que iria dormir na casa dela, então tive que botar um look mais trabalhado pra ninguém desconfiar.
Eu falo:
_ Que bom que funcionou, tô feliz demais por vc ter voltado e que iremos passar a noite juntinhos :)
Ela responde:
_E logo quando cheguei em casa, meu filho chegou do curso logo em seguida, ai ele veio me dar “Oi” e quando respondi a ele… eu senti uma dorzinha no pé da barriga, e logo deduzi que a dorzinha era por conta do sexo que estávamos fazendo pouco tempo antes… fiquei desconcertada e fui ajudar minha mãe na cozinha. Mas não parava de pensar em você, na gente….
Eu ouço e falo:
_ Mas ta td bem? Eu não quero te causar nenhum sentimento ruim, e encare apenas como algo casual, ninguém aqui vai ficar no pé um do outro. A vida vai seguir como antes…
Pri:
_ Sim, eu sei, na teoria é simples, mas é inevitável que essa experiência mexa comigo, tenho quase 40 anos e você é o segundo homem com quem eu transo.
E a consciência pesou qdo encontrei meu filho hoje a noite, nem de longe ele imagina que a mãe dele ta com uma dor no pé da barriga por ter passado a tarde sendo fodida outro homem sem ser o pai dele. E o pior, esse outro homem tinha uma rola enorme que penetrou a mamãe dele bem fundo e ainda encheu ela de leite. Somos um estereótipo de família perfeita, e hoje sinto que extrapolei algo de uma forma muito intensa.
Eu ouvia e disfarçava a excitação. Disse:
_Tenha calma, relaxe e logo esse nosso encontro vira lembrança e com o tempo o peso dessa culpa vai diminuindo… e teu filho precisa admitir que a mãe dele é uma mulher atraente e que muitos devem desejar.
Pri, suspirava, e fala que teria que ir embora umas 9h, eu respondo dizendo que tá ótimo e que daria pra gente tomar café da manhã juntos.
Ela indaga perguntando o que eu fiz no período em que ela passou fora. Digo
_Cochilei e descansei um pouco, vc me deixou exausto rsrs ah, não me julgue como tarado por isso, mas me masturbei tbm relembrando cada cena da gente fazendo amor…
_Eita, vc gostou mesmo hein… mas e ai, ainda dá conta de fazer mais ou vc ja quer ir dormir.
_Dormir? Ta loka kkk vou é tomar um energético p passar a noite acordado e aproveitar ao máximo.
Ela solta um sorrisinho sacana de quem ouviu algo que era tudo o que ela queria ouvir.
Nos beijamos, e com as barreiras devidamente superadas, ela toma iniciativa e tira minha camisa, coloca a boquinha em meus mamilos e chupa deliciosamente, sinto suas mãos querendo abrir o meu cinto, ela continua chupando meu peito e desabotoa e desce o zíper, ela acaricia a rola dura ainda de cueca, ela retorna a minha boca e sussurra.
_Meu marido que me perdoe, mas hoje a esposa dele vai mamar gostoso no cacetão enorme do ex namorado.
Ouço aquilo surpreso e não consigo falar nada… lentamente ela vai descendo, beijando cada pedacinho do caminho até chegar ao lugar que ela deseja.
Pri ainda está vestida, apenas com os sapatos tirados… ela retira minha calça e a cueca em seguida. Estou deitado, e ela está entre minhas pernas, ajoelhada.
Ela agarra o cacete duro, punheta devagar e vejo seu olhar admirando toda a extensão do meu pau, um olhar que vai da cabeça até as bolas, prestando atenção a cada detalhe. Ela continua a punheta e com a mão da aliança agarra meu saco, e acaricia as bolas bem romântica, querendo deixar clara sua vontade em querer me satisfazer naquela noite.
Passo as mãos em seus cabelos loiros e inesperadamente o cafune gentil que faço nela vira puxão e ordem, empurro sua cabeça em minha rola sem dificuldade, digo “Já que a casadinha quer mamar eu fiz questão de deixar a mamadeira cheia pra ela” ela ouve o que falo mas já ta ocupada sugando a cabeça da piroca, ja nos primeiros segundos de boquete percebo que ela ta mamando daquele jeito característico de quando a mulher além de chupar quer também ganhar leitinho, aquela chupada intensa na cabeça querendo sugar a porra toda da pica.
Eu fico ali, curtindo cada sensação e apreciando toda a cena, já havia gozado 3x então estava tranquilo, e pacientemente deixava aquela gostosa matar a fome de pau. Ela mamava tão forte que doía, me sentia sendo abusado mas estava adorando.
Após uns 10 minutos daquele oral, ela retira a boca da caceta e fala que ta ficando td molhada…
Respondo:
_ Que delicia, vou tirar sua roupa.
Me levanto, e o pau e as bolas ta tão babados que pinga no chão, vou tirando cada peça da Pri, ela havia colocado outra calça, mais apertada e tirei com dificuldade, pois deu trabalho tirar ela do bumbum, estava bem justa e aquele rabo era enorme… com ela só de calcinha e deitada de costas, abro suas pernas e vejo que realmente ela se molhou enquanto chupava meu pau. Fico louco olhando aquilo, enterro o rosto no meio de sua bunda, lambo, cheiro, mordisco, dou tapinhas… o cheiro que exalando é inebriante.
Abro suas nádegas e coloco sua calcinha de lado, o buraquinho rosa fica amostra, coloco até o óculos para apreciar melhor aquela obra de arte, e agora a luz estava acesa, com uma das mãos fico abrindo sua bunda e com outra me masturbo. Desço o rosto e começo a lamber seu cuzinho, ela se assusta e reclama.
_ Ai Sid, cuidado, nem meu marido me chupa ai, tenho vergonha….
Respondo, relaxa baby, tenta curtir e sentir prazer… tá muito bom o gosto dele, vou ser carinhoso não se preocupe.
Ela se contrai mas vai se soltando aos poucos… lambo e começo a inserir a língua, ela geme envergonhada e contrai o cú apertando minha língua, ela espreme o rosto contra o travesseiro e geme abafando o som. A cena é a seguinte, ela de bruços, de bumbum empinado, de calcinha mas mostrando o essencial, com o rosto enterrado no travesseiro e com a mão da aliança apertando o lençol… eu continuo firme na missão, chupando intensamente aquele cuzinho.
Me recordo dela falando que o marido não fazia oral em seu bumbum, me sinto feliz em estar desvirginando e estar apresentando aquela nova forma de prazer.
Começo a falar algumas sacanagens…
_ Seu marido não curte lamber esse cuzinho gostoso da mulher dele, ai vem outro cara e faz isso com todo prazer. Pode deixar que vou dar o tratamento e a atenção que ela merece e vou chupar o rabão da mulher dele cheio de tesão e com o pau bem duro.
_ Ele come esse cuzinho Pri?
_ Raramente e quando rola não tem essa parte do oral atrás. Tô amando.
Continuo ainda com mais vontade, minha rola pulsa. Fico em pé na cama, e falo pra ela ficar de joelhos na cama também. Ela obedientemente se ajeita. Em pé me masturbo e roço as bolas em seu rostinho lindo. Falo:
_ Vou te mostrar outra coisa que seu marido nunca deve ter feito.
Ela pega a piroca e diz
_ O que vc vai fazer? Me dar leitinho na boca? Isso meu marido faz sempre, mas assim em pé na cama nós nunca fizemos.
Respondo.
_ Ah é, então vai ser hoje que vc vai tomar esporrada nessa boquinha baby. E continua assim, submissa, de joelhos, que vou te dar o que vc merece. Mama aqui nele de novo que ja ta quase jorrando, faz ele gozar faz.
E Pri, cheia de tesão, rebeldia, desejos reprimidos e totalmente à vontade naquele ambiente sigiloso, seguro e livre de julgamentos. Extravasou de vez o seu lado putinha. Deixando só uma vaga lembrança daquela mãe dedicada a família, bela recatada e do lar.
Ela lambe o melzinho que já estava brotando na cabeça da rola, lambe, suga, seca e então começa mamar de um jeito selvagem e violenta, parecia uma pessoa faminta quando recebe um prato de comida, Pri chupava meu pau de um jeito desesperado, e apesar daquela forma selvagem de chupar um pau, ela não me machucou em nenhum momento, exceto um leve incômodo quando ela sugava as bolas de um jeito um pouco mais forte ou quando ela forçava a garganta na cabeça do pau quando engolia o pau inteiro, mas nada grave, eu apenas gemia e urrava de prazer. Anunciei que iria gozar, e ela segurou o saco, cuspiu na cabeça e passou a punhetar, com a boquinha aberta e língua para fora. Eu em pé me tremia, tinha espasmos e segurava a cabeça e o cabelo dela, comecei a esporrar, dei 2 jatadas generosas, uma na língua e outra na garganta, catei o pau e finalizei leitando seu rosto.
Vi ela engolir, e logo se direcionar para o banheiro para uma ducha. Eu cai desfalecido na cama… devia ser umas 2h da manhã.
Pri retorna e se deita comigo, ficamos papeando enquanto assistimos qualquer coisa na TV.
Pergunto se está td ok com ela.
_ Sim, por quê?
Digo que reparei que sua ppk estava vermelha e inchadinha. Ela responde:
_ Ah quanto a isso, ela ta dolorida mesmo e com uma leve ardência, mas logo passa.
Falo.
_ Desculpe qualquer coisa ta, mas o tesão estava exagerado.
_ Que nada, vc me fez gozar gostoso, tô me sentindo ótima.
Chamo ela para descansar um pouco e a viro deixando nós 2 de conchinha.
Falo baixinho, “então nem vai dar p gente fazer amor mais?” e ela me recomenda, “dá sim, mas vc tem q ser mais carinhoso e enfiar devagar… parece que tava preso? sem ver buceta a anos kkk”
Eu apenas concordo com suas recomendações.
Sob os lençóis, nus, delicadamente começo a roçar em sua bunda, após um tempo, Pri fala:
_ Syd vou te confessar um negócio, tô com vergonha mas vou falar… amei o gosto do seu leitinho, é docinho, engoli tudo, qdo fui ao banheiro tirei a porra que estava em meu rosto e coloquei na boca, tava delicioso… e não fique se achando mas é mais gostoso que o do meu marido.”
_ Que tesão Pri, você me mamou com raiva, abusou da minha piroca kkk mas eu estava delirando de prazer, amei tbm esporrar na sua boquinha e nesse rostinho lindo.
Pri, rebola sob o lençol, agora com o meu cacete bem duro. Ela diz:
_ Naquela hora, que vc ficou em pé batendo punheta com a rola quase na minha cara, me deu um tesão doido… minha buceta encharcou na hora. E vc ainda ficou me provocando falando aquelas safadezas… nunca imaginei que ficaria com tesão por falar do meu marido enquanto chupo o pau de outro cara. Lembrei das vezes em que ele broxou comigo e msm eu fazendo um boquete naquele pau mole, nem assim levantava…
Por isso te mamei com aquela vontade toda.”
_ É, fiquei até surpreso, vc tava engolindo meu pau todo, fiquei até com receio de machucar sua garganta… mas percebi seu desejo de extravasar, então só deixei vc se divertir com o pirocão duro na sua boca. E teve uma hora que vi a sua mão da aliança apertando minhas bolas, e pirei, gozei logo em seguida…
_ Caramba é mesmo, só agora c vc falando é que me toquei que tô de aliança… tbm nunca tiro ela, meu Deus, sou uma pecadora mesmo, acho q perdi meu lugar no céu.
_ Que nada, Deus ia ficar triste se vc fosse para o outro plano tendo transado apenas com uma única pessoa. Seria um desperdício…
_ Aham, sei…
Lhe abraço e intensifico as encoxadas, ela corresponde empinando e rebolando. Com a mão passo saliva em seu cuzinho, sinto um leve desconforto vindo dela, mas logo ela está à vontade. Insiro um e depois 2 dedinhos, sussurro em seu ouvido:
_ E ae, falta só uma coisa pra gente fazer desse encontro uma experiência completa. Que é eu meter na bundinha dessa esposa safada.
_ Seu puto. Eu quero tbm, trouxe lubrificante?
_ Sim, vou pegar na mochila.
Pego o gel e ordeno Pri “Fica de 4”, ela prontamente fica na posição e pede:
_ Vai devagar Syd.
Respondo.
_ Ta bom baby.
Fico atrás dela, dou uns tapinhas naquele bumbum lindo, dou algumas lambidas e coloco o gel. E vou roçando a cabeça naquele buraquinho, enfio a cabecinha e Pri geme, “Devagar”.
Vou latejando e logo to penetrando lentamente, é muito apertado, Pri geme.
De repente ela fala:
_ Sérgio (que é o nome de seu marido) me perdoe, mas hj sua esposa vai rebolar o cuzinho na rola grande de outro macho, me desculpe mas hj eu quero ser tratada que nem uma putinha safada.
Assisto aquilo assustado e vejo Pri rebolar com a pica toda enfiada em seu bumbum.
Começo a foder aquela bunda com força e tesão. Falo pra ela:
_ Que delicia seu cuzinho baby, queria seu marido aqui do lado assistindo essa cena. Pra ele ver o tanto que a esposa dele é puta. Queria que ele visse meu pauzão arrombando o cú da mulher dele.
_ Mete esse caralhão seu cachorro. Vou gozar.
Continuo socando, meu pau chega a doer, mas o prazer é maior.
Pri goza e sua buceta esguicho, logo em seguida gozo tbm.
_ Vou encher seu cuzinho de porra safada, rebola esse rabo gostoso vai.
Esporro muito dentro dela, tiro o pau e ela bota o leite pra fora, com o pau ainda duro, enfio a porra pra dentro do cuzinho dela novamente, enfio até o pau amolecer. E caímos exaustos na cama.
Acordo as 7h da manhã com batidas na porta, era o café da manhã, abro a porta nu e pego a bandeja, agradeço e dou uma balançada na rola mole, apertos camareira repara e vai embora acanhada, não era a primeira vez que ela passava pela aquela situação.
Pri dorme profundamente, coloco a bandeja na cama e vou ao banheiro fazer a higiene básica, reparo meu pau e ele parecia que havia saído de uma batalha, desgastado, com uma leve ardência.
Retorno a cama e desperto Pri, mostrando o café da manhã, ela ri, da bom dia, e se ajeita para ir ao banheiro também. Ela retorna de calcinha e sutiã, reclama:
_ Caramba, o que vc fez comigo, ta tudo ardendo e dolorido, na frente e atrás.
Digo.
_ É o amor, já já passa.
Tomamos o café, conversamos amenidades, finalizamos e em breve Pri terá que ir embora.
Damos um beijo gostoso, e logo trago ela para o meu colo, de frente, continuamos a nos beijar, e Pri começa a sarrar a buceta no meu pau, peço pra ela tirar a calcinha e continuar aquela roçada gostosa, Pri fica em pé em cima de mim, retira a calcinha e volta a sentar em mim, nos beijamos ja com saudades. A rola já está dura e naturalmente adentra em sua bucetinha inchada, fodemos lentamente, apaixonados, aperto sua bunda, e ela diz:
_ Vou sentir saudades, você me comeu tão gostoso, quero gozar em seu pau mais uma vez
_ Eu ja estou com saudades, goza gostoso vai.
Ela senta, quica, rebola e gozamos juntos.
Curtimos mais alguns momentos e ela vai tomar banho.
Nos despedimos e prometemos nos encontrar no futuro. Ainda não aconteceu, mas em nossas conversas ainda existe essa vontade. Só me resta torcer para que não demore tanto.
Curtiu? Me fala o que achou
E se quiser bater papo me manda um email.
Até a próxima.
sidnelsondf