Um dia a namorada do meu primo Bruno trouxe a filha dela, foi a primeira vez q a vi, Daniela era uma morena fenomenal, uns 17 anos, magra naipe de modelo, esguia e quase do meu tamanho, nessa época ela estava com a sua primeira filha ainda bem pequena, ainda amamentava, Daniela estava também recém separada do pai de sua filha, que até aqueles dias havia sido seu único homem com quem ela se relacionou.
Nesse primeiro encontro, reparei sua timidez e apreciei sua beleza, mas eu namorava uma evangélica e era apaixonado, então nem investi na Daniela. Num outro fim de semana, soube que meu outro primo, Jonas, que era casado, havia ficado com ela, e estava rolando uns encontros, me deu uma pontinha de inveja, mas vida q segue. Esse rolê logo foi descoberto pela esposa do Jonas e deu a maior confusão, foi o fim desse caso entre Dani e Jonas.
O tempo foi passando, e a cada encontro eu me aproximava mais da Daniela, nos tornamos amigos, até que numa noite, após várias caixinhas de cerveja, ela meio altinha, no meio de uma conversa começou a falar sobre sexo, falou sobre preferências e disse não gostar de sexo anal, achei curioso pois nunca tinha visto aquele lado mais descontraído dela, ela era uma mulher séria, daquelas de poucas palavras e não dava ousadia para brincadeiras. Nessa noite, ela pagou calcinha algumas vezes em minha frente, e exibia o peito qdo ia dar de mamar para sua filha. Gostei, mas nem dei importância, gostei, mas, acreditava que aqueles gestos tinha sido acidentais, a noite seguiu e fomos dormir, a casa era pequena, quarto, sala e banheiro, nesse dia dormiu meu primo e sua namorada na cama de casal, e no msm quarto Dani e sua filha dormiu num colchão no chão, eu dormi sozinho num sofá na sala. Peguei no sono, mas acordei com a Daniele deitando ao meu lado no meio da madrugada, ela sussurrava para não acordar ninguem, perguntou se eu tinha camisinha, eu disse que sim, ainda meio confuso sem entender o q estava acontecendo no meio daquele breu. Ela disse, então coloca a camisinha e me come gostoso, apenas obedeci, e suspendi a saia dela, nessa hora estávamos de ladinho e seu bumbum estava virado pra mim, e assim, de ladinho, enfiei o pau na xoxotinha, que por sinal era bem apertadinha, toda aquela situação era excitante demais e logo gozei. Ela se levantou, arrumou a saia e voltou para o seu quarto, enquanto eu retirava a camisinha gozada do pau ainda duro, lembrei da minha namorada crente, mas como ela não transava, por conta de sua religião, eu tinha que me satisfazer com outras né? Só rolava masturbacão e sexo oral, bem raramente.
No outro dia nos tratamos como se nada tivesse acontecido, de vez em quando eu a olhava e via aquela menina recatada e achava graça dos outros presentes nem imaginarem que aquela santinha tinha me dado a buceta na madrugada, e detalhe, me deu sem ao menos rolar um beijo antes, foi a única vez que isso aconteceu comigo. Naquela tarde demos uma escapada e nos pegamos no banheiro da casa, apenas beijos e uns amassos, e combinamos de nos encontrar mais tarde em um motel próximo.
Umas 19h me despedi do pessoal falando que iria pra minha casa, Dani deixou a filha com a mãe e logo me encontrou no motel, conversamos um pouco mas, logo estávamos se pegando, muitos beijos e amassos de ambos os lados. Ao despir ela, vi sua insegurança e timidez, não deixou eu tirar seu sutiã pois ela como estava amamentando se sentia um pouco constrangida, se achando um pouco flácida, tentei convencê-la do contrário mas não tive sucesso. Logo cai de boca em sua bucetinha e chupei bastante, aproveitando ao maximo aquela situação inesperada, após dar a ela um verdadeiro banho de língua, me levantei e em pé coloquei meu pau pra fora e coloquei na boca dela, sem cerimônia. Ela começou a chupar, lentamente, carinhosamente, beijava, lambia e mamava, foi arrepiante, sentir aquela boquinha super macia babando meu cacete todo foi demais, melhor boquete da vida, era o segundo pau que ela chupava na vida, eu percebia a saudade que ele tava de fazer isso, a curiosidade e o capricho querendo me agradar e satisfazer. O tesão foi tanto que perdi a noção e acabei gozando “sem querer querendo” na boca dela, ela ficou irada, de verdade, afinal nunca ninguém tinha feito aquilo com ela. Achei que tinha estragado a noite e colocado td a perder, mas fui trabalhando e consegui convencê-la a continuarmos aproveitando aquela poucas horas no motel, voltamos a nos beijar e nisso peguei uma camisinha e comecei a colocar no pau, fui penetrando lentamente naquela mulher que ainda estava meio brava por conta da esporrada surpresa que havia recebido na boca momentos antes. A xota dela era bem apertada, e ainda meio c raiva, foi difícil o pau entrar, tive que forçar um pouco, logo ela se soltou e ficou de 4 pedindo rola, foi delicioso comer aquela preta linda de 4 pela primeira vez, olhando aquele cuzinho virgem que piscava de vez em quando, fodemos gostoso e enfim gozei, delícia, satisfação de ambos etc até que ao retirar o pau p fora vi q a camisinha havia rasgado e consequentemente a leitada foi direto no útero dela, quando ela viu isso surtou, brigou comigo, e entendo pois ela tinha sido mãe muito jovem e não queria passar por isso de novo tão cedo. Tranquilizei ela com o argumento de que pagaria a pilula do dia seguinte e que era um remédio 100% eficaz etc, ela ficou mais calma, e encerramos o período no motel, ela tomou a pilula e deu td certo.
Apesar da noite ter sido meio traumática, logo nos encontramos de novo e de novo... e assim estamos até hoje, entre desencontros e empecilhos diversos, ainda nos encontramos de maneira esporádica até os dias atuais, ambos casados, mas ainda nutrimos um sentimento um pelo outro carregado de tesão, cumplicidade e sigilo.
Depois conto como foi a vez em que comi o cuzinho virgem dela pela primeira vez.