VIAJANDO DE ÔNIBUS COM A MUDINHA

Em um segunda-feira feira qualquer, às 16h adentrei ao onibus de viagem que iria me conduzir pelas proximas 20 horas ate o meu destino, identifico o meu assento e percebo que esta ocupado, era uma senhora na altura de seus 60 e poucos anos, a questiono sobre o equivoco sobre a troca de assentos, no que ela esboça uma resposta gesticulando, percebo que ela é muda, eu ignoro qualquer resquício de empatia e demonstro que faço questão de ficar em meu lugar na janela e mostro a passagem em meu celular, evidenciando o número do qual eu tinha direito.

Ela compreende e meio a contragosto vai para o seu lugar, que era ao meu lado. Ainda antes do ônibus partir, ela se levanta e sai distribuindo alguns papéis em que ela solicitava alguma ajuda financeira, coisa que meio grosseiramente ignorei e notei a sua face irada quando devolvi o seu papel.

A viagem inicia e ainda no final da tarde eu começo a cochilar, e assim o tempo foi passando, e entre vários cochilos e acordadas o ônibus faz a primeira parada para o jantar, comi algo, carreguei um pouco o celular na rodoviária e o ônibus retomou viagem, isso já era umas 21h, dormi novamente e acordei mais tarde com ela roçando a bunda na minha perna, no início duvidei achando que era um gesto sem querer, involuntário, pois ela aparentava dormir profundamente, mas, ela continuou roçando forte, não era normal, naquela altura a maioria dos passageiros dormiam, era perto de meia noite… eu me excitei bastante com aquela situação, meu caralho já ficou em ponto de bala, resolvi testar e desleixadamente comecei a encoxar ela mais forte também, mas, receoso, podia ser uma armadilha etc… porém ela começou a roçar em minha perna de maneira mais intensa, a ponto de eu sentir a bunda dela abrindo e contraindo em minha coxa, dava pra sentir mesmo com ambos de calças, a buceta e o cú dela abrindo e fechando, querendo salientar sua intenção. Fiz minha jaqueta de coberta e cobri nós 2, aí fiquei de lado e comecei a roçar o pau duro na bunda dela, após um tempo, ela vira pra mim, eu só via a silhueta no breu, abri o zíper e coloquei o pau pra fora, aí peguei a mão dela e coloquei p bater uma punheta... a situação era muito excitante, tinha uma muda, batendo uma punheta pra mim embaixo da jaqueta e eu sabia nem o nome e nem havia beijado ela ainda... quase gozei já na punheta dela. Nos beijamos e tirei os peitos dela pra fora e mamei gostoso. 

Começamos a conversar através de texto no celular, ela escrevia mal... falei pra ela ir ao banheiro embaixo e que em seguida eu iria tbm pra gente se pegar no banheiro do bus, ela ficou receosa..
Enquanto ela se decidia, botei ela para me masturbar de novo...  nessa hora reparei uma família na poltrona do outro lado, um casal com um filho pequeno, todos dormindo profundamente, a esposa com um belo par de tetas que balançavam no movimento do ônibus, me deu vontade de gozar em cima daquela casada gostosa enquanto dormia, nem imaginam que perto deles tinha uma mudinha safada socando um punhetão para um desconhecido. 

Até que a muda resolveu ir ao banheiro, contei uns 3 minutos e fui atrás, bati na porta e ela abriu, na luz do banheiro que pude ver ela melhor... Não era bonita e já passava dos 60 anos, tipo aquela tia de idade, já maltratada pelo tempo, mas, que ainda possui um belo par de tetas e um rabo que aguenta muita pica e merece uma atenção… aí, como um bicho selvagem, virei ela de costas pra mim, desci sua calça e a bunda da coroa era show. Coloquei a camisinha, passei saliva na xota dela e enfiei, ela reclamou, continuei metendo até o pau entrar todo, quando meti tudo ela gemeu, um gemido de tesão e dor misturados... meti até gozar, tirei a camisinha e joguei no lixo. Abri a porta e fui para meu assento. Ela chegou em seguida, me escreveu falando que já fazia anos que não transava, me disse que eu havia lhe arrombado e deixado ela dolorida, e que estava com dor... me senti um pouco culpado, quase como se eu tivesse abusado dela, aí dei uma broxada... umas 4 hrs depois ela desceu em seu destino e eu segui viagem... no dia seguinte, fui mijar de manhã e a camisinha que usei estava no chão do banheiro, transbordava porra, fiquei imaginando a reação das pessoas se deparando com uma camisinha usada no banheiro do ônibus. Trocamos algumas mensagens, mas já faz tempo que não nos falamos.