Peguei uma colega casada no trabalho, porque o corno merecia ser corno!



Há uns dez anos eu fui contratado junto com outros nove gerentes por uma empresa que havia passado por uma reestruturação organizacional! Não demorou muito e nós formamos uma espécie de irmandade.

Sempre que podíamos, nos finais de semana nós marcávamos encontros em família. Alguns eram solteiros, mas a maioria era casado. Eu era um dos casados, mas o casamento já dava sinais que ia acabar, pois para mim era péssimo, mas vou poupar vocês de uma história triste.

Entre essas pessoas, havia uma mulher uns onze anos mais nova que eu. Na época eu tinha 47 e ela por volta dos 36. Ela logo chamou a minha atenção por sua beleza incomum e seu sotaque interiorano de São Paulo. Ela era bastante alta, e isso fazia ela parecer magra. Mas o corpo dela era muito bonito também, apesar de já ter tido um filho com o mala do marido dela. Como de fato eu vim a descobrir, quando a vi nua na minha frente, ela era a famosa "falsa magra"!

Depois de mais de um ano desses encontros aos finais de semana, quando muitas vezes fazíamos uma churrasqueada alugando quiosques em um clube da cidade, uma coisa ficou evidente para todos nós: ela não era feliz no casamento! O marido dela era um bosta! Um cara sem instrução, sem educação, sem classe! E isso causava espanto a todos nós, pois ela era educadíssima, super inteligente, bem formada, a ponto de ter sido trazida de longe para ser gerente em uma empresa da capital de um dos estados mais ricos do país.

Pois bem... Nesse ínterim, a minha gerência tinha uma relação organizacional muito próxima com a dela, e eu vivia sempre indo na gerência dela, e ela vindo na minha. Não demorei a notar que ela era muito inexperiente como gerente, apesar de ter excelente formação e capacidade de fazer projetos. O problema maior era no trato com seus subordinados. Quanto a isso, não tem faculdade que ensine.

Terminei comprando um livro e dando de presente a ela. O mesmo livro que me ajudou muito quando me tornei gerente pela primeira vez. O título do livro era bastante sugestivo: "Virei Gerente! E agora?"

Mesmo assim ela continuava com dificuldades para se organizar, organizar a gerência dele e, principalmente, lidar com os subordinados que, ao perceber a inexperiência dela passaram a tratar isso como fraqueza.

Ao longo desse primeiro ano, eu dei muitas dicas para ela, sempre mostrando como organizar e dividir as tarefas entre seus subordinados, criando planos de trabalho, etc. Em virtude disso, nós vivíamos muito próximos, muitas vezes almoçando juntos. E ensinei a ela que o papel de um gerente não é ser queridinho dos subordinados não! Gerente é para ser firme. JUSTO, mas firme.

Voltando ao tema dessa história...

O meu casamento já estava na fase de processo de divórcio. Tinha entrado com a papelada, constituído advogado e os cambau! E eu já estava meio balançado por essa colega. Era um misto de tesão com paixão.

Mas apesar de ter tesão por ela e estar meio gamado, eu nunca dei indiretas, nunca "joguei verde". Mas é óbvio que todos vocês e meus colegas da empresa achavam que eu "só" estava ajudando ela interessado em comer! Eu não sou esse tipo de pessoa. Minha empatia extrema, uma condição psicológica que muitas vezes chega a ser uma fraqueza, me impede de fazem "mal" a alguém. Mas...

...Eu passava horas enchendo a bola dela e aumentando a auto-estima dela. A propósito: ficou evidente para mim que ela era uma pessoa de muito baixa auto-estima! Talvez por isso ela achasse que aquele mala sem alça do marido dela era o que ela merecia!

Mas eu enchia a bola dela não meramente por encher! Tecnicamente ela era muito inteligente e capaz. Culta demais. Não tinha assunto que eu puxasse que ela não tivesse algum conhecimento!

Como morávamos no mesmo bairro, combinamos de revesar a carona, um dia ela vindo no meu carro, outro dia eu indo no carro dela. E antes que alguém indague se o marido dela não tinha ciúmes, bem... Além dele se achar a última bolacha do pacote, sempre com a gente tinha o malinha do filho dela, pois na ida para o trabalho deixávamos ele na escola de tempo integral, e na volta passávamos lá para pegar ele.

Só sei que nas inúmeras conversas que tínhamos, principalmente as que tínhamos no trajeto sem o malinha dentro do carro, ela desabafava muito comigo sobre o futuro corno, e eu fiquei sabendo mais ou menos qual era a "amarração" dela como ele: primeiro que ela engravidou dele antes de casarem. E isso em alguns interiores é um tabu; segundo que ela se achava meio responsável pela "depressão" dele, pois por ter falta de estudos ele não conseguia bons empregos na capital e na cidade de origem ele tinha um bom emprego, que largou para vir com ela.

Quando eu chegava em casa eu não deixava de me sentir um otário, pois pensava: "Massa! Eu sirvo de 'Muro das Lamentações' para ela, ela desabafa comigo, eu desestresso ela, encho a bola dela, jogo a auto-estima dela lá para cima, daí ela chega em casa e vai dar o cu para aquele filho da puta!"

Mas um certo dia... Ah, esse bendito santo dia!

Estávamos almoçando num restaurante muito bom que tinha perto da empresa e que ela gostava muito. Carinho, mas de vinhos excelentes! Foi quando notei ela me olhando de uma forma meio "esquisita"... Seus olhos piscavam duas vezes mais rápido que normalmente os olhos de uma mulher piscam! Então ela pegou na minha mão e falou:

– "Arthur, você é uma pessoa tão maravilhosa! Você é tão dedicado, tão esforçado em ajudar as outras pessoas. Já notei. Você ajuda todo mundo na empresa. Mas a mim você tem uma atenção especial. Sou muito grata. Mas..."


Hummmm, sempre que tem uma "Mas..." lá vem bomba! Seja para o bem ou para o mal. Mas vem!

Então ela continuou:

– "Você não tem medo que as pessoas se apaixonem por você?"

Ou ouvir essa pergunta meu coração deu um tranco, pois eu sabia que com isso ela queria dizer que JÁ ESTAVA APAIXONADA POR MIM!

Não lembro exatamente o que eu disse, pois nessas horas eu fico meio bobo e tímido, mas sei que disfarcei a minha lisonja e falei uma bobagem qualquer...

Terminamos o almoço e fomos andando para o carro. Notei ela com passadas mais lentas, como se ela não quisesse que aquele momento acabasse sem o desfecho que obviamente ela estava em mente.

Eu, por mim, estava resolvendo um dilema dentro de mim, uma questão ética: eu ia cornear alguém ou, visto de outro ângulo: ia ser o amante dela!

Mas, foda-se! Pensei. EU QUERO ESSA MULHER! E se alguma coisa der certo entre nós, assumo outra relação com ela. Além do que, eu merecia era uma estátua, por meter um chifre naquele xibungo otário sem noção!

Quando entramos no carro, eu no carona e ela ao volante (era o dia dela dirigir), tivemos um momento "cinematográfico":

Quando ele ia prender o cinto de segurança na presilha e eu também estava para fazer a mesma coisa, paramos no meio do caminho e ficamos nos olhando por alguns segundos.

Os olhos dela pareciam que estavam fora de controle, com vida própria, mexendo-se rápido, mapeando meu rosto todo, alternando entre um olho meu e o outro, e pausando muito em minha boca, e depois me olhando profundamente nos olhos.

Caralho, meu coração batia tão forte que eu podia ouvir o estrondo dentro dos meus ouvidos! Eu estava me sentindo igual quando eu era adolescente e estava a meio centímetro da menina que me deu o primeiro beijo!

Afrouxei a mão que puxava o cinto e ele, vupt, voltou para seu lugar de "descanso". Daí ela fez o mesmo, e nos beijamos!

Foi um beijo suave no primeiro toque. Mas que a cada vez que nos beijávamos ele foi aumentando de intensidade, e quando vi ela estava fungando, me puxando pelos cabelos, e eu laçando a cintura dela e apertando ela, por mais que fosse desconfortável aquela posição meio de lado, meio fazendo contorcionismo dentro do carro.

Não sei quem salivava mais, se eu ou ela, mas sei que eu engolia a saliva dela e ela a minha, e eu chupava a língua dela e ela a minha. Enquanto isso, meu pau ia endurecendo dentro da cueca e arrancando pentelhos na medida em que crescia. Foi uma coisa mesmo de adolescentes aquele momento...

Quando finalmente nos desvencilhamos um do outro, ela me presenteou com uma das coisas que faz todo homem se achar o homem mais foda do mundo: ela elogiou meu beijo.

– "Nossa, além de tudo, você sabe beijar!"

Depois desse dia, todos os dias depois que tínhamos deixado o filho dela na escola ou antes de chegar na escola, na volta, a gente fazia um "pit stop" no caminho e se curtia por alguns minutos.

Ficamos "namorando escondido" assim alguns meses, e fatalmente o tesão entre nós estava nas alturas, eu querendo comer ela, ela querendo me dar, mas, já viu como é, né? Faltava a porra de um álibi!

Cada passo da mulher ela rigorosamente milimetrado. O mala sempre sabia (ou imaginava que sabia) onde ela estava, com quem, fazendo o que, etc, etc, etc...

Mas como para essas coisas o diabo sempre dá um jeito, o setor do qual ela era a gerente tinha relações comerciais com N outras empresas. Grandes empresas! E essas grandes empresas de tempos em tempos organizavam Workshops e convidavam seus fornecedores / clientes. E eram muitas. E eram muitos Workshops...

E mulher, quando quer dar, ela sempre dá um jeito de dar para quem ela quiser. Ea montou um álibi perfeito: ela sempre dizia ao mala (calma, que logo logo vou passar a chamar ele de corno) que o evento ia ter 1 hora a mais. E, além disso, ela me disse que daria um jeito de sair 1 hora antes do evento terminar. LOGO, teríamos 2 horas para nos "amarmos".

E como o diabo ajuda mesmo de verdade quando o assunto é esse, quase 100% das vezes que tinha esses Workshops, adivinhem onde eram? Isso mesmo: em algum salão de eventos de algum grande hotel da cidade. BINGO!

E assim combinamos desde o primeiro encontro.

E ela estava com tanta vontade de me dar, que no primeiro encontro ela saiu do Workshop bem antes da 1 hora combinada! De modo que no nosso primeiro encontro foram 3 horas de pau dentro, meus amigos! TRÊS HORA FODENDO AQUELA MULHER MARAVILHOSA, fazendo ela gozar "horrores". Claro que tinha uns intervalinhos de 15 a 20 minutos para "arthurzinho" se recuperar. Mas de minha parte foram três gozadas. Da parte dela, se sei perceber quando uma mulher goza, foram mais de 12!

Mas calma! Dei spoiler, mas vou contar os "detalhes sórdidos" dessa história...

Funcionava assim:

Ela me dizia pelo WhatsApp: "Ó, vai ter um evento tal dia, das 19:00h às 22:00h no hotel tal..." (Obviamente ela apagava a mensagem em seguida)

Eu fazia uma reserva no cujo hotel e mandava uma mensagem para ela, tipo: "KBP 2741". KBP eram iniciais que indicavam o hotel e 2741 era o número do quarto. Que tal? Gostaram da estratégia? Fica a dica...

Só sei que nesse bendito primeiro dia, às 18:00h, eu já estava no quarto do hotel, pronto, limpo, "faxinado" dos pés até a cabeça, tinha aparado os pelos pubianos, e tinha raspado os pelos do saco (minhas "vítimas" anteriores haviam me dado dicas nesse sentido), e estava mais cheiroso que bumbum de bebê!

Uma garrafa de um espumante Freixenet Carta Nevada estava aguardando por ela no frigobar (ideia minha, e surpresa para ela), e eu já estava degustando um bom e belo Jack Daniels Honey devagarinho e lentamente, só para aliviar a ansiedade, e não "queimar a largada", decepcionando a moça...

Para minha grata surpresa, que estava esperando o Toc Toc na porta somente após as 20:00h, eis que às 19:00h ela bateu na porta do quarto.

Mal fechei a porta e ela avançou para cima de mim, totalmente diferente daquela "mocinha recatada" que ela aparentava ser, e me agarrou num beijo sedento! Ela chupou a minha língua com tanta força que achei que fosse arrancar.

Eu estava sem sapatos, mas vestindo a calça social e camiseta branca que sempre uso por baixo da camisa. Sem se fazer de rogada, ela largou as coisas dela no chão, a bolsa, a pasta com papéis do evento, e arrancou minha camiseta. Ela deu uma boa conferida no meu peitoral que mantenho sempre em forma desde os tempos de caserna e, lambendo os lábios, deu uma abocanhada em um dos meus mamilos!

Antes que eu me recuperasse dessa investida, ela foi desabotoando minhas calças e ao mesmo tempo me empurrando em direção a cama, e eu fui andando de costas meio tropeçando, e quando já estava bem perto da cama coincidiu de eu me desequilibrar e cair de bunda, sentado na cama. Prontamente, ela puxou minhas calças para baixo, levando cueca e tudo até meus tornozelos, e ficou contemplando meu pau, que a essa altura já estava babando muito, de tanto tesão. Eu estava em êxtase!

Ajoelhada como estava, ela veio vindo na minha direção, e quando eu pensei que ela ia enfiar a cabeça do pau na boca ela abaixou e deu uma chupada no meu ovo que, como dizem os mineiros: Nu!

Juro para vocês que eu estava com um sorriso nos lábios tão largo que ia de uma orelha até a outra. E eu só pensava uma coisa:

– PU-TA-QUE-PA-RIIIIUUUU, essa é das minhas! Já começou chupando meus ovos! E aquela musiquinha dos anos oitenta surgiu na minha mente: "A noite vai ser booooua... De tudo vai rolaaaar. Vai rolar. Vai rolar. Vai rolar!"

Depois da chupada no ovo, ela me olhou com uma cara bem safada, mas não era de puta. Era de uma Puta Safada!

Meu pau latejava de tesão, e ficava pulsando com tanta força que a cabeça da pica batia acima do umbigo. Então ela me disse:

– "Me espera só um minutinho, que eu vou me banhar, e já volto!"

Nossa, aqueles cinco minutinhos que ela precisou para fazer o "chep chep" na pepeka pareceram uma eternidade.

Ela nem precisava ter feito aquele "chep chep", pois eu já sabia que ela era uma mulher super limpa e cheirosa! Inúmeras vezes em que a gente estava em nosso namorico "escondido" eu enfiava um dedinho atrevido na buceta dela e fazia questão de lamber ele depois, olhando para a cara dela com a cara mais de tarado que eu podia olhar! Mesmo depois de um dia longo de trabalho a buceta dela estava mais cheirosa e gostosa que um sashimi fresquinho feito na hora!

Finalmente ela voltou, estrategicamente enroladinha na toalha (qual homem não gosta de tirar a toalha da mulher, nessas condições?). Sentei-me na beira da cama e aguardei ela de pernas e braços abertos. Claro que eu já estava totalmente nu!

Ela se posicionou de pé no meio das minhas pernas e, depois que puxei a toalha, finalmente eu pude contemplar aquele monumento de mulher na minha frente!

Os seios dela não eram muito grandes, o que para mim é perfeito, mas para meu deleite eles eram bicudinhos e com as auréolas rosinhas, rosinhas. Logo pensei: imagina a bucetinha, toda rosinha! Um verdadeiro sashimi. Os bicos dos peitos eram bicudinhos mesmo. Isso eu já sabia. Mas a buceta eu só fui ver com riqueza de detalhes nesse dia. Nu!

Como disse, ela é bastante alta! Então quando eu puxei o corpo dela em direção ao meu, "enfiei" a minha cara no ventre dela e senti aquela maciez e aquele cheiro maravilhoso de mulher. Ela havia se banhado só com água mesmo, sem usar sabão nenhum, como eu havia pedido que ela fizesse.

Enquanto dava umas fungadas no ventre dela, eu deslizei minhas mãos por suas costas até chegar na bundinha maravilhosa de falsa magra que ela tem, e apertei com muito tesão. Ela deu um gemidinho de prazer e foi a senha para eu me levantar e abraçar ela, finalmente sentindo nossos corpos nus colados um no outro. Estava na hora de "tomar as rédeas" da situação...

Girei nossos corpos e fiz ela "cair" sobre a cama. E antes que ela pudesse imaginar o que ia acontecer eu caí de boca em sua buceta. Deus, como eu chupei aquela buceta!

Ela gemia de prazer e agarrava minha cabeça pelos cabelos, forçando ela em direção da sua buceta, como se quisesse que eu entrasse nela de cabeça e tudo. Eu dava voltas com minha língua no "entorno" da buceta, deslizando de um lado para o outro, passeando por suas virilhas, em outro momento deslizando a língua para cima e para baixo, e de tempos em tempos fazia aquela sucção caprichada no clitóris dela.

Quando senti o clitóris dela bastante intumescido, eu usei a minha "técnica fatal" de enfiar dois dedinhos na buceta, até alcançar uma certa região meio esponjosa que tem lá dentro, na parte de cima e embaixo da região pubiana, o famoso "Ponto G".

A essa altura ela já não falava coisa com coisa. Sua voz parecia a de uma mulher bêbada (e eu nem tinha aberto ainda o espumante!) e suas pernas não paravam de se mexer, se abrindo e se fechando, na verdade deslizando para cima e para baixo, num movimento parecendo uma perereca nadando.

Os pelos do corpo dela estavam todos eriçados, provavelmente da nuca até os tornozelos, e sua boca estava tão seca por estar respirando de boca aperta, que eu percebia ela fazendo esforço para umedecê-la com sua própria saliva. Enquanto isso, sua buceta parecia um minadouro, mas ao invés de água descia uma calda viscosa e leitosa, que nós homens conhecemos e adoramos.

Certo que ela estava no ponto, e que eu já havia ganhado meus "dez minutos de vantagem", posicionei meu corpo sobre o dela, apoiado pelos braços e mãos espalmadas ao lado dela, e a primeira coisa que fiz foi a "gentileza" de umedecer sua boca com um beijo bem molhado!

Enquanto isso, lá embaixo, meu pau já estava com a cabeça devidamente posicionada na entradinha do buceta, minha glande em sua vulva. Quando ela sentiu o toque do meu pau onde eu acabei de dizer que estava, ela me laçou com suas longas pernas e me encaixou dentro dela!

Meus amigos e amigas, que gozada essa mulher teve! Foi "instantânea"!!

Quando meu pau começou a entrar e a avançar para o fundo daquela caverna quente e úmida, essa mulher soltou um gemido maior que aquele famoso "Gemidão da Zap". Aliás, não foi um gemido, foi um grito!

Meu pau sequer tinha entrado a metade, e essa mulher começou a ter espasmos pelo corpo, enquanto me apertava mais e mais com suas pernas, e eu "segurando a onda" para não deitar totalmente em cima dela e "arthurzão" entrar todo!

Eu fazia um esforço nos braços, realmente preocupado de largar meu peso em cima dela e dar aquela "carcada" profunda, mas ao ver que ela me apertava com a força de uma lutadora de Jiu-Jitsu com aquelas pernas, eu cedi! Larguei meu peso em cima dela. E ela adorou!

Deus, como essa mulher me apertava!

O corpo dela inteiro tremia enquanto ela gritava no meu ouvido, falando coisas inaudíveis, incompreensíveis, até mesmo indescritíveis! Ela ia de um "Fode a sua Puta!" a um "Me ama como você nunca amou ninguém" com a mesma naturalidade! E enquanto ela me abraçava forte com seus braços, pois as pernas já estavam relaxadas sobre a cama e arreganhadas ao extremo, eu fazia movimentos pélvicos de vai e vem, de entra e sai, de rebolar com pau dentro dela, de forçar meu corpo um pouco mais para cima, para o pau dar aquela roçada mais forte no clitóris, até que, finalmente, ela me disse:

– "Ai, amor, goza! Goza, que eu já perdi a conta de quantas vezes já gozei"...

Então lhe pedi para que eu ficasse de costas para a cama, e que ela ficasse cavalgando no meu pau, pois eu queria gozar vendo ela superior a mim, pois é assim que eu gosto de ver a minha mulher: olhando para o alto, como se olha as estrelas.

Acho que isso mexeu em alguma coisa no íntimo dela, pois seus olhos ficaram úmidos e ela virou-se por cima de mim e montou no meu pau. E a forma como ela olhava para mim eu podia jurar que aquela mulher estava me amando!

E enquanto ela quicava e rebolava no meu pau com as mãos espalmadas em meus peitos, eu senti aquele "ponto de não retorno" do gozo chegando e avisei a ela que ia gozar. Para quê?!

Essa mulher ficou "louca", rebolando no meu pau, forçando o peso dela sobre a minha pélvis, como se quisesse sentir meu pau entrando em seu útero!

Por fim, nossa primeira das três fodas da noite terminou assim:

Eu: Estou gozando, amor!
Ela: Eu tambééééééééééééémmmmmmmmm......

E enquanto ela gozava, sei lá se pela N-ésima vez como ela jurava que havia gozado, ela apertou meus peitos com tanta força que no dia seguinte eu estava com hematomas em meus peitos, das marcas dos dedos dela!

Foto 1 do Conto erotico: Peguei uma colega casada no trabalho, porque o corno merecia ser corno!

Foto 2 do Conto erotico: Peguei uma colega casada no trabalho, porque o corno merecia ser corno!

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Ficha do conto

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andaluzarthur

Nome do conto:
Peguei uma colega casada no trabalho, porque o corno merecia ser corno!

Codigo do conto:
238360

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/07/2025

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