A história de Juca, o adorador de Rolas! - Parte IV - Um é pouco, dois é bom, três é ótimo, e...



Juca era um adolescente como outro qualquer: a vida de Juca era estudar e bater punheta.

A sua vida começou a ficar de ponta-cabeça quando ele ficou viciado em pornografia e adquiriu um fascínio por Rolas. Não demorou, e ele já estava experimentando as sensações e o tipo de prazer que só uma Rola pode proporcionar.

Juca nunca se viu como Gay! E ele tinha essa convicção porque ele queria um dia viver conjugalmente com uma mulher. E ele também não sentia atração física pela figura masculina. Não! Ele "só" tinha aquela tara por Rolas. Mas isso parecia estar caminhando para mudar...

Se você, caro leitor, quiser saber como e porque o Juca estava disposto a fazer a "loucura" que vou descrever agora, sugiro ler as partes anteriores desse Conto.

Nossa história começa algumas semanas depois da terceira parte desse conto, quando Juca chegou ao orgasmo prostático pela primeira vez, transando com o Ric (Ricardo). A última aventura entre eles havia terminado com os dois exaustos, deitados um ao lado do outro, e ambos pensando a mesma coisa:

"Puta que pariu... Essa foi a melhor gozada de toda a minha vida!"

Depois desse dia Juca e Ric passaram a se encontrar pelo menos três vezes por semana, quase dia sim e dia não, para as "aulas de matemática". Nesses encontros eles foram se aperfeiçoando nas práticas sexuais e se descobrindo cada vez mais. O prazer que ambos sentiam através um do outro chegou ao estado da quase perfeição!

Para o Juca, foi maravilhoso descobrir que podia gozar pelo cuzinho. E descobriu mais! Ele descobriu que esse tipo de orgasmo era de uma intensidade nunca sentida antes. Quando ele gozava pelo cuzinho a explosão do orgasmo era dez vezes mais forte. E não parou por aí! Ele descobriu também que o estado de gozo durava muito mais tempo. Ele ficou extasiado ao descobrir que podia ficar dezenas de minutos com a sensação de estar gozando repetidamente, mesmo de pau mole! Enquanto o Ric conseguia segurar o gozo e metia sem parar, Juca gozava e gozava, uma gozada atrás da outra, até o Ric finalizar.

Já para o Ric, foi uma grata surpresa descobrir que por alguma razão misteriosa o prazer que ele sentia quando transava com o Juca era diferente de tudo o que ele já havia experimentado. A forma como o Juca tratava o Pau dele era diferente de tudo o que ele já havia experimentado. E as sensações que ele tinha quando penetrava Juca eram incríveis!

Era "estranho", mas Ric jurava que podia sentir que o Juca era apaixonado pelo Pau dele! A forma como o Juca olhava para o Pau dele, a forma como ele beijava seu Pau, e a forma como ele se esfregava no Pau dele era uma coisa que jamais tinha visto alguém fazer!

Outra coisa era que o cuzinho do Juca era muito quente! Era como se o o Juca estivesse com febre, de tão quente que era o cuzinho dele. E quando ele sentia o cuzinho do Juca apertando seu pau, nas contrações do gozo, ele gozava de ficar com as pernas tremendo!

E assim os dois ficaram se curtindo por semanas, um mais fascinado pelo outro, cada um por suas razões, e sem sentirem necessidade de mais nada. Até que o Juca começou a pensar na proposta que o Ric havia lhe feito, de um dia ser apresentado a outros rapazes dispostos a deixar ele "brincar" com suas Rolas e, principalmente, com mais de um ao mesmo tempo!

– Ric, quando é que você vai me apresentar um dos seus amigos "caçador de rapazes passivos"?

– "Demorô! Só estava esperando você dar a deixa. Mas você vai querer só um?"

– Como assim, "Vai querer só um?"! Quantos você conhece?

– "Bem, que estão a fim de fazer um sarro com você eu conheço mais três além de mim."

– Sé... Sééééério?!!! Cê tá de bricandeira comigo!

– "Não. Falo sério! Já te falei... Nós somos muitos. E quando um de nós descobre um cara igual a você, a gente dá a dica um para o outro e fica compartilhando. Somos muitos, mas dos que topam fazer uma suruba só conheço esses três."

– Eu quero! Quando vai ser? Vai ser aqui mesmo, na sua casa?

– "Aqui em casa fica difícil, pois tem muitos 'olheiros' aqui no Condomínio. Uma coisa é um moleque sozinho entrando e saindo, outra coisa é um pelotão. Vão terminar dando com a língua nos dentes e chegar no ouvidos dos meus pais."

– Á, tá... Mas como é que vocês fazem? Já aconteceu antes de vocês transarem juntos?

– "Para falar a verdade, você vai ser o primeiro viadinho que a gente vai comer juntos!"

Os dois ficaram em silêncio por um momento, e depois o Ric continuou:

– "Meu pai tem um pequeno sítio não muito longe da saída da cidade. Por diversas vezes, eu e alguns primos fomos lá no final de semana, a pretexto de tomar-mos banho num pequeno riacho que passa dentro da propriedade. Se você conseguir um 'alvará' com seus pais, a gente pode combinar de ir lá um dia. Daí eu chamo esses amigos e lá nós traçamos você. O que acha?"

Ao ouvir isso Juca sentiu um arrepio lhe percorrer a espinha e seu pau ameaçou ficar duro, tal foi o tesão que a possibilidade de realizar sua fantasia mais louca estava bem ali na sua frente! Ao que ele respondeu prontamente:

– Pode combinar, que eu me viro. Com ou sem "alvará" eu estarei lá!

Depois de alguns dias sofrendo de ansiedade, finalmente Juca ouviu do Ric o que ele tanto esperava:

– "Então, Juca, posso combinar mesmo com os meus amigos da gente ir lá no sítio? Tu não vai dar para trás não, vai?"

– Oxe, eu não vejo a hora! Estou para ter um colapso nervoso, de tanta ansiedade.

Ric deu uma gargalhada e então completou sua fala:

– "Na verdade, já está tudo combinado, só falta eu confirmar com meu primo se o pai dele vai liberar um carro para a gente ir."

– Primo? Que primo? Você nunca me falou desse primo!

– "Sim, eu tenho esse primo; Ele é o mais velho dos primos. filho de uma tia, irmã do meu pai. Ele já é maior de idade. Você não se importa não, né?"

– Ma... Maior de idade quanto?!!!

– "Ele tem 23 anos. Está no último ano da faculdade de Engenharia Eletrônica. Ele tem um carro velho que meu tio deu de presente, para facilitar as idas e vindas dele da faculdade. Claro que ele usa esse carro para pegar umas minas. Mas ele é tarado por um cuzinho, não importando se é de mulher ou de um viadinho. Algum problema para você?"

– Nenhum problema quanto a idade dele. Só me incomoda essa sua insistência em me tratar como viadinho! Eu não sou maricas, não desmunheco, não falo fino, não penso em namorar com machos... Eu só gosto de dar o cu e chupar pau!

Depois que o Juca proferiu essas palavras pouco ortodoxas, ficou aquele silêncio no ar, enquanto o Ric lhe olhava com uma cara zombeteira. O próprio Juca se deu conta do inusitado da frase e ambos explodiram numa gargalhada. Depois que ambos se recompuseram das gargalhadas, Juca falou:

– Ah, foda-se, mano! Eu quero ir para essa porra desse sítio do seu pai. Quero levar uma surra de pica, e não estou nem aí para o que você e seus amigos vão pensar ou dizer depois...

– "Assim é que se fala!" – disse o Ric – "Vou confirmar para esse final de semana agora. Sábado. Esteja pronto e não dê furo!"

– Oxe! Eu estou doido é para dar meu furo para vocês todos!

E os dois caíram na gargalhada mais uma vez...

Finalmente chegou o grande dia e Juca estava para ter uma síncope cardíaca, tamanha era a ansiedade e o frio na barriga que ele estava sentindo, num misto de tesão e medo!

O combinado era que Juca iria para a casa do Ric, e de lá eles iriam juntos com o primo dele, que passaria lá, pegando os dois. Assim foi.

No caminho, depois do "protocolo" de apresentações, Ric ia na frente, ao lado do primo, que dirigia o carro, e Juca ia na parte de trás, entre o Ronaldo e o Lucas.

Juca estava bastante tímido e meio apavorado, pensando em desistir da "loucura" que estava para fazer. O primo do Ric, que se chamava Marcos, já fazia um tempo que estava observando o Juca pelo retrovisor e percebeu seu desconforto. Para ajudar ele a se descontrair, puxou conversa:

– "Então, Juca, conta prá nós, você gosta de uma cachacinha da boa?"

– Não sou de beber muito não. Mas agora até que caia bem uma bebida. Qualquer uma!

Entendendo a mensagem subliminar, Marcos parou o carro no acostamento, dizendo:

– "Eu estava guardando para fazer uma surpresa quando chegássemos lá, mas vou pegar umas bebidas que estão no porta-malas."

Depois de gritos efusivos de alegria de toda a turma, Marcos retomou a estrada e os outros logo passaram a beber.

Por sugestão do Marcos, todos tomaram logo um "shot" de pinga, e só depois passaram a beber o licor de genipapo. Em poucos minutos os quatro já estavam já bastante "altos", exceto o Marcos, que só começou a beber depois que chegaram no sítio.

Juca, depois de ter tomado dois "shots" de pinga um após o outro, já estava bastante sorridente, rindo efusivamente das brincadeiras estilo "5a série" que estava rolando entre eles. Foi quando Marcos se dirigiu ao Juca e perguntou:

– "Juca, fala pra nós aí: o quanto você gosta de Rola?"

Juca, que já estava bastante tonto e desinibido, respondeu apenas com um:

– Aff...

Todos riram muito, a ponto do Juca voltar a ficar inibido. Mas o Marcos não desistiu de fazer ele relaxar e continuou:

– "Juca, hoje você vai levar uma surra de Pica melhor do que você jamais sonhou! Leva fé?"

– Conto muito com isso. Não vejo a hora de a gente chegar logo nesse sítio.

– "Falta pouco! Mais uns 15 minutos e a gente chega lá!" – Disse o Marcos.

Aqueles 15 minutos foram. talvez, os mais longos da vida de Juca, mas finalmente chegaram no sítio. Seu coração batia tão acelerado que ele estava suando nas mãos! Sua respiração estava muito acelerada e ele imaginou que ia desmaiar a qualquer momento. Mas ele não vira a hora de VER aquelas Rolas novas à sua disposição.

Assim que chegaram, descarregaram rapidamente o conteúdo do porta-malas e largaram suas sacolas num canto qualquer da sala da pequena casa que servia de base para o sítio.

Talvez por instinto, Juca se posicionou no meio exato da sala e ficou olhando os quatro rapazes, enquanto eles vinham se aproximando dele.

Ele sabia o que ia acontecer, e seu coração batia tão forte que ele podia ouvir as batidas dentro dos seus ouvidos. Sua boca estava seca, e suas mãos suavam muito, de tanto nervosismo e ansiedade. Mas ele queria muito aquilo. Disso ele tinha certeza. Encheu a boca com um grande gole de água mineral da garrafa que estava em sua mão, e deixou a água umedecer toda a cavidade de sua boca, antes de engolir. Por fim, ele se ajoelhou e depois se sentou sobre suas panturrilhas. Essa era uma posição que ele conseguia fazer e ficar muito tempo nela, sem muita dificuldade. Ele tinha uma flexibilidade quase feminina nas pernas!

Então os quatro pararam na frente dele, a mais ou menos 2 metros de distância, e ficaram trocando olhares entre si, e de vez em quando olhando para o Juca.

Parece que eles haviam combinado alguma coisa, ou pode ser que aquilo era uma espécie de ritual ente eles, mas antes que o Juca se desse conta os quatro de uma vez seguraram suas bermudas pelo cóis e desceram elas até a altura dos tornozelos! Quando eles se reergueram, a visão daquelas 4 Picas bem na sua frente fez o coração de Juca acelerar ainda mais, e ele se deu conta que agora não tinha mais volta!

Juca já conhecia cada milímetro da Rola de Ric. Então ele se ocupou um tempo contemplando aquelas outras três maravilhas na sua frente. Primeiro ele se deteve a observar a Rola do Marcos. Afinal de contras ele era mais velho que os outros e, de alguma forma, Juca esperava que fosse a melhor Rola de todas. De fato, Marcos tinha uma Rola diferenciada...

A Rola do Marcos era muito grossa, apesar de estar ainda mole, pendendo para baixo. Aquela Rola tinha a mesma grossura da base até a cabeça! Parecia uma estaca, com aquela ponta que ia afinando. Uma coisa que chamou a atenção do Juca foi que Marcos tinha o saco enorme, e ele estava totalmente relaxado e estendido, provavelmente devido ao calor que fazia naquele dia. Seu saco pendia paralelo por trás do Pau, e tinha um comprimento um pouco maior. Na base do saco, ele notou bolas enormes, que se destacavam como se fossem dois caroços de jaca enormes alí dentro. Os pelos pubianos eram curtos e enroladinhos, talvez pelo fato de o Marcos ser mulato.

Ronaldo era um moreno alto, e devia ter quase 1,70m, apesar de ainda não ter atingido a maturidade. Talvez devido a inibição causada por estar nu diante dos outros três amigos, seu pau também não estava duro, mas dava para perceber que estava meio inchadinho, provavelmente devido à antecipação do que estava por vir. De todos, ele era o menos avantajado, pelo menos naquela condição ainda mais flácida do que rígida em que se encontrava pau. Mas a cabeça do seu pau era enorme! Parecia a "chapeleta" de um cogumelo, destacando-se de forma desproporcional à grossura do pau. Restava saber se quando ficasse duro a proporção iria melhorar...

Por fim, Juca focou em Lucas. Lucas era o único 100% branco da turma. Melhor dizendo, ele era bastante louro, daquelas pessoas que os pelos do corpo são quase brancos, de tão louros. Os cabelas de sua cabeça eram louros, de um dourado escuro. Seus olhos eram de um azul profundo e sua boca e face era rosadas, da cor de uma fruta jambo. Para a surpresa de Juca, ele era o único que estava totalmente excitado. A excitação do Lucas era tamanha que seu pau pulsava muito. E sua ereceção era tão fenomenal que quando o pau pulsava, a cabeça praticamente encostava na barriga!

Mas não foi só a ereção de Lucas que chamou a atenção do Juca. Ele ficou impressionado que ele era tão bem dotado quanto os primos Ric e Marcos! O Pau de Lucas estava tão grande devido à sua ereção fenomenal, que a cabeça se projetava para acima do umbigo! Outro coisa que deixou Juca fascinado foi que todo o "aparato" de Lucas era rosinha. Do saco até a cabeça da pica era tudo rosa. E os pentelhos eram lindamente louros também, apesar de estarem um pouco longos para seu gosto.

Num ímpeto meio involuntário, Juca chamou com um gesto o Lucas para perto de si, o que ele obedeceu rapidamente. Sem mais delongas, Juca agarrou aquela tora de carne rosa e se arrepiou todo, da nuca até o furico, quando sentiu a rigidez daquele pau!

O pau de Lucas estava tão duro que cedeu milímetros para baixo, quando Juca tentou puxar a cabeça do pau na direção de sua boca. Juca teve que erguer seu corpo de cima das pernas, para poder alcançar ele com sua boca. Por fim ele abocanhou a cabeça da pica de Lucas e sentiu sua boca encher de saliva. Logo começou a sugar com suavidade e foi aumentando a força da sucção gradativamente.

Ao sentir o contato, a umidade e o calor da boca de Juca Lucas em seu pau, Lucas não conseguiu segurar um gemido alto. Satisfeito com a reação de Lucas, Juca enfiou o pau dele até o fundo garganta o máximo que pôde, e foi lentamente recuandom ao mesmo tempo em que sugava com muita força. Ele repetiu mais umas cinco vezes esse movimento, enquanto Lucas estremecia o corpo e gemia de prazer. Foi quando para total surpresa de Juca e dos demais, Lucas explodiu em gozo, enchendo a boca de Juca com sua porra, que era tão abundante que vazava pelos cantos da boca de Juca.

O sabor agridoce da porra de Lucas em sua boca fez com que Juca salivasse tanto, a ponto de ele sentir a dor da contração das glêndulas salivares! O sabor daquela porra era muito diferente da porra de Ric. Juca sentiu uma doçura que ele não podia imaginar que Porra podesse ter, e começou a engolir tudo o que podia! Enquanto ele engolia, fazia de tudo para manter a cabeça do pau dele dentro de sua boca. Lucas tremia seu corpo, em espasmos tão fortes que suas permas arqueavam.

Fazendo caretas e quase gritando, Lucas empurrou a cabeça de Juca para trás com uma das mãos, dizendo:

– "Pára! Pára! Tá bom! Tá bom! Porra! Caralho!"

E ele fungava e bufava por entre os dentes semicerrados, enquanto mantinha os olhos fechados, apertados, e fazendo caretas!

Houve aquele silêncio, enquanto uns olhavam para os outros, surpresos com o desfecho da cena. Mas ninguém comentou nada, nem riu. Foi quando o próprio Lucas se explicou:

– "A minha primeira gozada é sempre assim. É foda! Não consigo controlar. Acho que é porque eu sou muito ansioso. Mas de segunda em diante, ai é diferente..."

– "Normal!" – disseram os outros três, quase em uníssono...

Enquanto Lucas se dirigia ao banheiro, Juca percebeu que agora os três estavam com o pau totalmente duro. O tamanho do saco de Marcos e suas bolas voltaram a chamar a atenção de Juca, e ele não resistiu: andando sobre os joelhos, ele foi se aproximando dele e sem cerimônia experimentar aquelas bolas atraentes. Ele estava fascinado e muito excitado! Ele ficava erguendo as bolas na palma da mão, sentindo o peso, rindo de uma orelha até a outra. Gentilmente, ele começou a apertas as bolas de Marcos, o que fez ele soltar um gemido de prazer e instintivamente recolher um pouco o corpo.

– "Tá gostando, seu puto?" – Marcos perguntou.

Ao que Juca apenas respondeu:

– Aff...

– "Chupa logo essa pica, vai!" – Marcos ordenou.

Sem soltar as bolas de Marcos, Juca abriu a boca ao máxima, já sabendo que seria difícil enfiar aquela tora dentro dela, e abocanhou a cabeça daquela pica enorme. Com a outra mão, ele segurou o pau de Marcos enquanto com apertava as bolas com suavidade, sentindos elas deslizando de um lado para o outro por baixo da pele fina do saco. Ele estava colocando em prática o que havia "ensaiado" dezenas de vezes na sua mente, nas suas mais loucas fantasias. Sua respiração estava muito ofegante e seu coração parecia que ia explodir.

Juca bem que tentou, mas o pau de Marcos era tão grosso que não teve como sentir a glande batendo no fundo da garganta. Não passava de um certo ponto!

Marcos segurou a cabeça de Juca pelos cabelos e começou a foder sua boca, socando até sentir o pau bater no fundo, puxando de volta e socando e novo, enquanto o Juca fazia de tudo para não tossir nem se engasgar com a baba que enchia sua boca e ele ia engolindo sempre que podia.

Nesse momento, Ric e Ronaldo se posicionaram cada um de um lado de Juca, com óbvias intenções de participar da festa, e Juca imediatamente agarrou o pau deles e começou a punhetar. Juca pode constatar que apesar da altura, Ronaldo era o menos avantajado de todos, o que não quiser dizer que seu pau era pequeno. A diferença era que o pau de Ronaldo era muito grosso na base e ia afinando suavemente até a cabeça. Além disso, quando ereto ele fazia uma curvatura bastante acentuada para cima e babava muito.

Sentindo a viscosidade que escorria da cabeça do pau de Ronaldo, Juca virou-se para ele e abocanhou aquele pau já todo babado, pois se tinha uma coisa que ele apreciava muito era o gostinho salgado da baba de uma pica!

Juca se deleitava com a baba da pica de Ronaldo enquanto agora Ric e Marcos se posicionavam ao lado dele, e assim seguiram, numa espécie de rodízio, revezando a vez, enquanto um era chupado e os outros dois eram punhetados.

O som dos gemidos de prazer dos três se misturam aos estalos da boca de Juca enquanto ela ia chupando um a um, e aquele som caraterístico de uma rola sendo masturbada soava como uma sinfonia aos ouvidos de Juca. Ele estava em êxtase! Mas suas pernas começaram a doer, seus braços e principalmente sua boca. Então ele pensou num pretexto para mudarem de posição e disse:

– Eu quero sentir todas essas picas dentro do meu cu. E quero começar pela sua, Ronaldo!

Enquanto dizia isso, ele foi se levantando e andando na direção de um sofá velho que estava forrado com um plástico. Rapidamente, ele arrancou aquele plástico e se ajoelhou sobre o sofá, mas não sem antes estrategicamente afastar ele da parede, colocando-o quase no meio da sala.

Neste interim, Lucas já havia voltado do banheiro e estava de posso de um tubo de hidratante neutro, que usavam como lubrificante nestas horas, e um maço de camisinhas em suas mãos. Lucas parecia ser o mais providencial da turma...

Picas encamisadas, o próprio Ronaldo caprichou na lubrificação do cuzinho de Juca, que soltava gemidos de prazer quando sentia um dedo de Ronaldo empurrando o hidratante para dentro de seu ânus.

Sem se aguentar mais de ansiedade, Juca falou:

– Vem, Ronaldo, mete esse pau gostoso em mim! Mas, por favor, vá devagar, que eu não aguento estocadas fortes. Eu gosto que metam tudo até as bolas, mas bem devagarinho, e que me fodam com movimentos suaves. E isso vale para todos vocês!

Por fim, ele disse com a voz já rouca de tesão:

– Eu quero os quatro me comendo agora... E eu quero que no final todos gozem na minha boca!

E assim Juca teve uma de suas mais loucas fantasias realizadas. Seu tesão era tanto que a dor de ter seu cu esfolado por quase uma hora e meia só veio aparecer muito depois. Mas enquanto ele não se satisfez engolindo a porra de todos eles, inclusive a da Lucas mais uma vez, ele só consguia sentir um prazer indescritível.

Acho que todas as pessoas que nasceram para dar o cu e sentir prazer com isso o prazer, na verdade, o prazer é 80% subjetivo e 20% físico. Existe uma necessidade psicológica de se sentir penetrado e preenchido por alguma coisa. É como se um vazio existencial só pudesse ser preenchido por uma pica! E somente nesses breves momentos em que Juca sentia um pau dentro de si ele tinha aquela sensação de paz e satisfação. Essa, sim, era a razão do seu prazer.

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: A história de Juca, o adorador de Rolas! - Parte IV - Um é pouco, dois é bom, três é ótimo, e...

Foto 2 do Conto erotico: A história de Juca, o adorador de Rolas! - Parte IV - Um é pouco, dois é bom, três é ótimo, e...

Foto 3 do Conto erotico: A história de Juca, o adorador de Rolas! - Parte IV - Um é pouco, dois é bom, três é ótimo, e...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A história de Juca, o adorador de Rolas! - Parte IV - Um é pouco, dois é bom, três é ótimo, e...

Codigo do conto:
238109

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/07/2025

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