Aqui estava eu, todo preparado para o segundo momento do dia com meu novo amigo, o caminhoneiro!
Do jeito que eu tinha dito que faria, meu cuzinho estava todo raspadinho. Por dentro, ele estava tão limpa que ele poderia enfiar a língua ou chupar ele do jeito que ele havia dito que gostava de fazer. Ah, eu estava contando muito com isso!
Esse ato preparatório quem me ensinou foi uma amiga trans, com quem tive anos de um relacionamento meio ficante. Foi ela quem me inicou na arte de se preparar para sentir prazer em dar o cu, sem "traumas" nem surpresas desagradáveis...
Como havia combinado com ele por mensagem, dei a volta no quarteirão, para evitar chegar na casa dele pela porta da frente. Eu pressenti que haveria muitos encontros a partir daquele dia. Então eles teriam que ser furtivos, porque tudo o que eu menos quero nessa vida é ficar "mal falado" na rua onde moro, rs.
Assim que entrei na casa dele, senti que ele havia acabado de tomar banho. Gostei da preocupação dele em estar limpinho e cheiroso também. Coisa rara! É por isso que eu não gosto de homens, apesar da minha queda por suas rolas. A maioria dos homens são criaturas sebosas demais para meu gosto. E sempre se acham a última bolacha do pacote...
Notei também que ele já estava bebendo uma cerveja e aceitei quando ele me ofereceu uma. Quando vou ser o Ativo na relação, seja com mulher Cis ou Trans, eu prefiro bebidas destiladas. Elas me deixam mais "aceso"! Mas quando vou ser o Passivo, uma cervejinha me deixa muito relaxado e sinto mais prazer assim. E se for um vinho então...
Assim que chegamos na sala, e sem mais delongas, já fui agarrando o pau dele por cima da bermuda e comecei a acariciar aquela tora magnífica.
Ele me agarrou pela cintura e me puxou em direção ao corpo dele, tentando me beijar, mas recusei, pedindo desculpas. Então começamos um pequeno diálogo, e aproveitei para fazer um "alinhamento de expectativas":
– "O que foi, você não gosta de beijar?" – Perguntou ele
– Homem, não! Não me sinto confortável. Não me dá tesão. Não me agrada a idéia.
– "Curioso, isso! É uma pena, pois achei você bonito. Tem uma boca bem desenhada, de lábios vermelhos e carnudos. Queria muito te beijar"
– Desculpe, cara, mas não dá! E se esse papo pender nessa direção eu vou perder o tesão. Com homens, meu lance é "só" com a Rola. Pode até rolar outras coisas do pescoço pra baixo. Mas beijar eu "travo"!
– "Ok, então. Fazer o quê, né?"
– Quer que eu continue?
– "Sim. Claro! Estou de boa..."
Quando vi o sinal verde, me ajoelhei na frente dele e puxei sua bermuda para baixo, revelando um pau bastante murcho, talvez pela decepção do momento. Mesmo assim, fiz um boquete caprichado nele, dando atenção especial nas bolas, e em menos de um minuto ele estava duro do jeito que eu gosto. Ah, como eu adoro fazer essa "mágica"! Para falar a verdade, meu fetiche é encontrar o pau bem murchinho e ir sentindo ele crescendo dentro da minha boca, até ele ficar 100% ereto.
Eu devo ter chupado ele por uns dez minutos ali mesmo, com ele em pé e eu de joelhos. Sempre que chupo alguém parece que ele esquece todos os planos e termina gozando só com o boquete. Por isso tomei a iniciativa de me levantar e me despir diante dele, dizendo:
– Tá achando que esqueci quando você falou que adora chupar um cuzinho? Vem, me mostra o que você sabe fazer!
Me posicionei de joelhos sobre o sofá, me apoiando pelos cotovelos no recosto dele, e empinei minha bunda o máximo que eu pude. Eu fiquei tão arreganhado que pude sentir um vento frio batendo no meu furico, que já estava piscando de tesão.
Ele se posicionou atrás de mim, e enquanto eu esperava suas mãos se espalmarem nas minhas nádegas, e sentir o toque de sua boca quente e úmida no meu rego, na verdade o que senti foi ele encostando em mim com seu pau no me rego, deslizando ele para cima, até seu saco encostar em mim. Então ele ficou fazendo esse "sarrinho" por um tempo. Nossa, como eu adoro isso!
Ele me segurou pelos quadris e ficou "pincelando" meu cuzinho com a cabeça da pica, e às vezes dando umas pancadas em minha bunda com aquele pau duro e pesado.
Embora eu estivesse gostando, não abri mão de ganhar meu Beijo Grego! Então falei:
– Ah, trata logo de chupar meu cuzinho, do jeito que você disse que ia fazer!
Obediente, ele espalmou as mãos uma de cada lado da minha bunda e arreganhou meu rego. Quando ele viu meu cuzinho, que piscava mais que lâmpada fluorescente com defeito, exclamou:
– Nossa, que cuzinho lindo, apertadinho e todo rosinha!
Eu mal tive tempo de assimilar suas palavras porque logo senti sua boca quente e úmida de saliva encostando no meu rego, e sua língua tentando entrar no meu buraquinho. Eu soltei um gemido alto de prazer e senti os pêlos da nuca se eriçarem.
Descargas de prazer saíram da base da minha nuca, descendo até uma região qualquer embaixo do meu umbigo. Senti uns espasmos nos músculos do abdomem e ao mesmo tempo minha pele ficou toda arrepiada, a ponto de formar aqueles pontinhos encaroçados por todo o corpo.
Comecei a rebolar na cara dele e a me empurrar para traz, e ele apertava minhas nádegas com força, esticando elas para os lados, e enfiando a cara dentro do meu rego.
Meu pau estava para explodir de tão duro. Minha ereção estava tão forte que cheguei a sentir aquela dorzinha quando o pau pulsava. E enquanto meu pau pulsava de tesão, um filete de baba começou a escorrer, parecendo uma teia de aranha esticando até chegar no assento do sofá.
Ele realmente gostava de chupar um cuzinho! Se deteve assim por um bom tempo, enfiando a cara no meu rego, forçando a língua no meu buraquinho, enquanto eu gemia, fungava e rebolava em desespero, quase gozando!
Eu estava tão excitado que se ele descesse a língua mais um pouquinho até a base do meu saco, bem naquela costurinha, eu gozaria ali mesmo. Ainda bem que ele não fez isso, porque é "fatal"! Sei disso por exeperiência...
Eu teria ficado horas naquela posição, mas ele estava mais excitado que eu e doido para meter em mim. Por isso falou:
– "Agora eu quero meter nesse cuzinho!"
Ao que respondi:
– Vai com calma, porque ele é muito, mas MUITO apertado! Toda vez parece que é a primeira, e se você for muito afobado vai doer, e dor é o que menos quero sentir agora. Eu quero gozar sem precisar usar as mãos!
– "Pode deixar, que eu tenho muita, mas MUITA experiência em comer cuzinhos. Já tirei muito cabacinho de cu na minha vida. Confia!" – Ele me respondeu.
Achei engraçadinho como ele fez brincadeira, imitando meu jeito de falar, dando ênfase na palavra MUITA. Eu senti um troço diferente dentro de mim por causa disso. E eu desejei mais do que nunca DAR meu cuzinho para ele. Então lhe disse:
– Eu confio. Mas primeiro abre caminho com um dedinho, depois com dois, e por fim quando você enfiar três dedinhos em mim eu vou estar pronto. Pode ser?
– "Claro, meu gostosinho. A noite é sua, e o prazer agora vai ser em te comer do jeito que você gosta!"
Ao ouvir isso eu só pude pensar em como aquilo estava indo bem demais para ser verdade! Quando me dei conta, eu estava com um sorriso tão largo na boca, que eu senti as mandíbulas doendo. E de novo veio aquele friozinho na barriga, e de novo um pensamento me veio mais uma vez à mente: "Nossa, eu nunca quis tanto dar meu cu para alguém, como estou querendo dar para esse cara! Será que ser gay é isso?!"
– No bolso da minha bermuda tem um tubo de KY e um pacote de camisinhas XXL. Pega lá! – Disse a ele, o que ele fez tão rápido quanto um raio.
Ele pingou uma quantidade boa de gel no meu cuzinho, que se contraiu ao sentir o toque gelado. Então ele veio primeiro com um dedo indicador e foi besuntado meu cuzinho, dando voltas no buraquinho, e aos poucos forçando o dedo para dentro.
Eu estava tão relaxado pelo prazer do beijo grego e mais o efeito da cerveja que o dedo entrou liso até o fundo. E assim ele foi fazendo, primeiro explorando meu buraquinho com um dedo, depois com dois, e finalmente com três dedos. O toque dos dedos dele na minha próstata quase me fizeram gozar ali mesmo, e eu tive que mudar o foco da minha atenção para outras coisas, senão iria queimar a largada. Acreditem ou não, mas eu comecei a fazer uma progressão geométrica na minha cabeça, tipo: 2, 4, 8, 16, 32 64, 128, 256, 512, 1024, 2048... Sempre funciona comigo.
O que ele não sabia é que a minha preocupação maior era com a grossura do pau dele, e não com o tamanho! Tamanho eu aguento muito, mas a grossura é mais difícil, porque meu cuzinho é apertado e não nasceu com a elasticidade que já vi em outras pessoas, e que me causam inveja! O máximo que eu consigo aguentar com conforto são 4,5 cm de diâmetro. E o dele certamente tinha 6 cm de diâmetro, na base, e uns 5 cm na ponta! Se eu não alargasse bastante o cuzinho antes, sabia que a noite ia ser meio sofrida. Eu pensei que por ele ter mãos másculas, com dedos grossos, os três dedos equivaliam aos 6 cm de diâmetro do pau dele. E eu ia testar essa teoria agora mesmo!
Ele é uma pessoa inteligente e logo entendeu a minha lógica! Depois de alargar bastante meu cuzinho, empurrando os três dedos para dentro até sentir meu anelzinho de couro esticar ao máximo. Quando imaginei que estava pronto para receber o pau dele todo dentro de mim até o "talo", disse:
– Agora mete seu pau! Mas vai devagarinho, por favor! – Falei com uma voz suplicante e rouca de prazer.
– "Claro, meu branquinho gostoso!" – Ele respondeu. E eu senti de novo aquele desejo louco de dar pra ele...
– Pera, deixa que eu coloco a camisinha em você!
E aproveitei esse momento para por em prática mais uma coisa que a minha amiga trans me ensinou: coloquei a camisinha no pau dele usando a minha boca!
Quando vi a cena toda pronta, eu disse:
– Ah, eu queria que você metesse em mim assim, empezinho, mas você é muito alto. Não vai dar um encaixe perfeito! Mas outra hora a gente pensa num jeito. Agora vem, mete...
Pulei de volta no sofá, e me posicionei. Ele segurou nos meus quadris enquanto aprumava a cabeça da pica no meu furico, e foi encostando ela no meio rego. Senti o toque quente daquela cabeça de pica inchada no meu rego e empinei mais um pouquinho a bunda para trás, me arreganhando todo para ele.
O Pau foi deslizando, deslizando, e finalmente senti o toque da cabeça na portinha de entrada. Involuntariamente meu ânus se contraiu, mas ele continuo forçando a entrada, mas só até um certo ponto. Ele parou de forçar mais, porém manteve uma pressão forte, que embora não doesse, estava forçando bastante na entrada. De fato, ele tinha experiência!
O pau dele é muito grosso! E embora seja mais fino na ponta que na base, estamos falando de 5 cm de diâmetro de pau e, como sabem, a chapeleta da pica é mais grossa ainda. O momento estava sendo de muita tensão no meu anelzinho de couro. E o medo faz a gente se contrair involuntariamente. Não tem jeito!
Depois de alguns segundos nessa posição, meu cuzinho foi relaxando e eu senti o anelzinho cedendo à pressão da cabeça da pica. Ao sentir meu relaxamento, ele forçou mais um pouco, e parou na nova posição. E a cada vez que meu cuzinho relaxava e cedia, mais ele forçava, e forçava, e forçava...
Num determinado momento eu não resisti à curiosidade e levei uma das mãos por baixo do corpo e fui apalpando, para "entender" o que estava acontecendo. Senti a pele do meu rego toda esticada para dentro, igual quando a gente enfia um dedo num balão de aniversário cheio! O pau dele estava tão encaixado no meu rego, e ele era tão grosso, que não consegui sequer enfiar a ponta de um dedo ali, naquele espaço. Desisti da minha exploração curiosa e voltei a me segurar com as duas mãos no recosto do sofá, enquanto eu mesmo ia empurrando meu cuzinho na direção do pau dele.
Por fim ele me segurou com força pelos quadris e foi me puxando sem parar de encontro a ele, e eu entendi que a hora havia chegado!
Senti meu anelzinho de couro esticado até seu limite, e quando já estava começando a doer eu involuntariamente levei uma mão para traz e comecei a empurrar ele para longe de mim, meio desesperado. Mas ele não perdoou e forçou mais ainda. Eu já estava começando a suar de dor e pronto para pular fora daquela posição quando finalmente senti um "tchuc" e uma sensação de prazer começou a se sobrepor àquela dor que já estava quase insuportável. Era a chapeleta da cabeça do pau dele rompendo a passagem para dentro do meu cuzinho.
Meu anelzinho de couro apertava com força a parte do pau dele que já estava dentro de mim e aquela sensação gostosa de preenchimento começou a mandar estímulos para meu cérebro. Nâo aguentei a explosão de prazer e soltei a voz que estava presa:
– Ai, caraaaaaaaaalho! Puta que pariu!! Que coisa gostosaaaaaaaaaaaaa!!! – Eu gritei, num misto de dor e prazer. A dor era física, mas o prazer era psicológico!
– "Relaxe, gostosinho. Eu sei que meu pau é grosso, incomoda, mas daqui a pouco você vai implorar para eu não tirar!"
Nossa, ele é de fato um mestre! Essas palavras entraram pelos meus tímpanos e me fizeram sentir cócegas no cérebro!!
– É? Então mete, meu negão, mete tudo, TUDO, bem gostoso. Eu quero gozar gemendo nessa Pica gostosa.
Quando eu acabei de dizer isso ele largou meus quadris e, passando as mãos por debaixo do meu corpo, voltou a me agarrar pelos ombros. Eu entendi o que ele ia fazer e respirei fundo...
Ele foi me puxando para trás pelos ombros, e embora ele fizesse isso com delicadeza, ele usava uma força igual um trator de tração progressiva que, depois que você engata uma marcha e acelera, ele só para de girar as esteiras ou quando você tira o pé do acelerador, ou quando o combustível acaba!
Senti todas as carnes internas do meu cuzinho se esticando, enquanto aquela tora de carne avançava para dentro. Doeu para caralho quando a cabeça do pau passou pelo segundo esfíncter! Mas eu estava determinado a domar aquela Anaconda gigante. A dor logo passou e continuei sentindo o pau avançando, até bater no fundo do reto. Eu sabia por experiências anteriores que se conseguisse passar da próxima e última etapa eu aguentaria a noite levando pica, até ele não aguentar mais de tanto gozar dentro de mim!
O pau dele deve ter uns 23 cm. E o reto tem entre 12 cm e 16 cm de extensão. Façam as contas...
A "angústia" de quem dá o cu é que a natureza nos pregou uma peça! Embora o cólon sigmóide possa ter quase 40 cm em toda a sua extensão, existe uma curva de quase 90° na junção do final do reto e o cólon. E até você treinar bastante, relaxando esta junção, essa etapa dói demais, porque pau duro não encurva. Sacaram? Sem treino, não tem quem aguente. Aí já viraria um lance sado-maso que não é a minha praia.
Felizmente eu tenho muitas "horas de vôo" e estava preparado. Sempre dói. Todas as vezes dói! Mas depois de uns 30 segundos paradinho ali, "só" com o pau todo dentro, alinhando a junção, o corpo "se lembra" do treino e a dor passa...
Mas vamos deixar de lado a "aula" de anatomia e voltar ao que interessa!
Ele não teve dó de mim e foi enfiando o pau, me puxando sem parar pelos ombros. Eu mordia os lábios, como que prendendo um grito, e agarrava com muita força o acolchoado do recosto do sofá. O suor descia pela testa e já entrava pelos meus olhos, causando aquela ardência. E estava "desesperado" para passar logo dessa fase. Então foi um alívio e um prazer quando senti as bolas dele encostando no meu períneo, e seu púbis pressionando minhas nádegas. Affff....
Eu suava bicas" E meu pau estava tão murcho devido a dor, que se alguém olhasse para ele só iria enxergar a pele do prepúcio! Mas eu sabia que o pior havia passado, e relaxei...
Ele realmente tem muita experiência em "devorar" cuzinhos, pois agiu como um mestre! Ficou alí, paradinho, deixando meus esfíncteres se acostumarem com aquele corpo invasor lá dentro. Eu relaxei mais ainda quando ele começou a me beijar na nuca, por detrás das orelhas, e a deslizar a língua pelos meus ombros. Nossa, aquilo estava muito bom!
– Caralho! Que porra é essa?! Não é que esse filho da puta está me amansando?!! – Pensei. E pensei mais:
– Daqui a pouco eu descubro que só viadinho mesmo, e aí lascou!
Enquanto ele me "amanssava" eu sentia uns arrepios pelo corpo todo e a dor sumiu completamente! Então comecei a rebolar no pau dele e a empinar minha bunda eu sua direção. Cheguei mesmo a levar minhas mãos para traz e puxar ele de encontro a mim, como se quisesse que ele entrasse todo dentro de mim. Delirei quando ele começou a falar umas coisas no meu ouvido, e a voz dele fazia cócegas dentro do meu cérebro. Desse ponto em diante eu perdi totalmente o controle!
– Sim, fode a sua putinha branquela! Faz eu chorar nessa Pica!! Me faz gemer, me faz gozar. Mete. Mete fundo, mete com força, mete bem gostoso. – Assim falei...
Ouvindo isso, ele ergueu o corpo e me agarrou de novo pelos quadris e me fodeu muito! MUITO!!
Ele começou aquele movimento de vai e vem, puxando o pau quase todo para fora e depois enfiando todo de volta, até as bolas encostarem de novo no meu períneo. Primeiro ele fez esse movimento lentamente. Mas percebendo que eu não estava me incomodando – pelo contrário, eu gemia de prazer, ele começou a acelerar, até que um som semelhante a uma sinfonia passou a preencher aquele ambiente: era o "plof plof" do corpo dele se chocando com o meu misturado com meus gemidos de prazer. PU-TA-QUE-PA-RIU! Ninguém nunca tinha me comido gostoso daquele jeito. Nem mesmo a minha amiga trans!!
Com o desaparecimento da dor e o prazer crescente, meu pau voltou a ficar duro e babava mais do que um dragão de comodo!
Eu adoro ficar olhando para o meu pau duro, balançando para um lado e para o outro, dando aqueles "saltos", e ver as gotículas de baba se desprendendo, enquanto recebo pirocadas vigorosas lá atraz!
Eu já estava quase gozando, mas o toque especial que faltava veio logo que ele começou a me provocar com sua voz rouco, falando sacanagens do tipo:
– "Tá gostando, meu branquelo gostoso? Quer ser minha putinha pra sempre, quer?" – perguntou.
– Ai, quero seu sacana! Me fode todo. Arromba meu cuzinho. Eu quero passar três dias com a sensação de que ele ainda está lá dentro. Me fode hoje, ,e fode amanhã o dia inteiro, que eu quero ir para o trabalho segunda-feira todo arrombado. Quero lembrar da sua pica e sentir aquela dorzinha gostosa quando meu cu piscar com saudade do seu pau!
– "É? Então me diga agora. Me diga, se você é um viadinho ou não!" – provocou.
– Ah, agora não estou nem aí para o que você pensa. Só me fode! ME FODE, CARALHO! Eu quero goz...
Nem consegui terminar a frase, porque eu senti os espasmos do meu orgasmo fazendo minhas pernas bambearem, e eu só não desfaleci das pernas porque eu estava de joelhos sobre o sofá. Deus, como eu gritei! Ele teve que colocar uma mão na minha boca!!
Eu gritava e urrava de prazer, ouvindo o som abafado dos meus gritos, e meu corpo estremecia todo. Os músculos da minha barriga na região do umbigo tinham espasmos tão fortes que eu me sacudia.
Nesse momento ele me agarrou na altura dos peitos e puxou meu corpo de encontro ao dele, socando aquela pica em mim sem parar, e eu ergui meus braços e segurei ele pela cabeça, laçando sua nuca com minhas mãos.
Ele já estava bastante suado e nossos corpos nus começaram a deslizar um no outro. Senti os pelos duros e enroladinhos do peito dele roçando nas minhas costas, enquanto ele mordiscava uma de minhas orelhas. Eu poderia ficar horas naquela posição, isso eu tinha certeza. Mas ele já estava quase gozando. Senti isso pela respiração dele e pela voz, que mal conseguia balbuciar coisa com coisa...
– "Já gozou, safadinho? Gozou gostoso na minha pica?"
– Aff... Gozei como nunca. Mas eu quero mais. Não pára. NÃO PÁRAAAAA! Aperta meus peitinhos com suas mãos, vai! Aperta!! – Meio que implorei, o que ele atendeu prontamente.
Meu pau já estava mole, depois do meu orgasmo intenso, mas quando ele fez o que pedi e senti novas contrações de orgasmo!
Ao invés da porra grossa e leitosa que sai no primeiro gozo, todas as vezes que eu sentia as contrações de orgasmo saia um líquido produzido pela próstata - o famoso sêmen. Quem nasceu para dar o cu sabe como isso é gostoso! Se algumas mulheres têm o tal do orgasmo múltiplo, graças a próstata nós homens também temos. E eu adoro passar dezenas de minutos sendo fodido e gozando, um gozo atraz do outro. Aff... O bom de quem nasceu com essa "coceirinha" no cu é isso: a gente goza até mesmo de pau mole!
Se ele percebeu quantas vezes eu gozei eu não sei. Só sei que enquanto ele metia, eu devo ter gozado mais umas 5 vezes! E deve ter demorado mais uns 30 minutos até ele gozar urrando feito um garanhão!
Enquanto gozava, ele me apertou com tanta força de encontro ao seu corpo que quase fico sem ar! Ele me puxava pela cintura e eu podia sentir os espasmos de seu corpo. E uma das sensações mais gostosas para quem gosta de dar o cu é a pulsação da pica latejando dentro de você. Aff...
Quando eu percebi que ele havia terminado de gozar e estava entrando no modo de relaxamento eu lhe ordenei que sentasse no sofá, pois queria fazer uma coisa:
Fui removendo lentamente a camisinha do pau dele, para deixar o pau todo lambuzado de porra. Assim que me livrei da camisinha, caí de boca naquele pedaço de chocolate ao creme, e lhe dei um verdadeiro "banho de gato".
Ele teve a tão esperada crise de riso quando, usando o polegar, fui empurrando o esperma que ainda estava dentro da uretra da base do pau até ele começar a despontar na cabeça da pica. Eu adoro fazer isso, he-he...
Depois que terminei de dar meu trato naquele pau gostoso, sentei ao lado dele no sofá. Ficamos um tempo alí, sentados um ao lado do outro no sofá, com a respiração ofegante e um sorriso em nossos rostos igual ao de um adolescente após a primeira gozada. Por fim ele me disse:
– "Eu quero mais!"
Ao que respondi de imediato:
– Eu também!