Eu estava em êxtase. Um sonho estava se realizando de uma forma que eu jamais imaginaria e tão rápido que eu mal podia acreditar que estava acordado!
Eu devo ter ficado me deliciando e acariciando aquele "aparato" por vários minutos. A Rola dele latejava e pulsava nas minhas mãos. Eu colocava as minhas mãos em concha e segurava aquelas bolas enormes e pesadas, primeiro "medindo" o peso delas, depois acariciando o saco, e apertando elas suavemente. Eu estava maravilhado, sentindo as bolas "fugindo" para um lado e para outro, por debaixo daquele pele fininha e macia.
Ele estava tão excitado, que sua Rola já estava secretando um monte daquela babinha.
E eu estava em êxtase! Não existia mais mundo lá fora. Só aquele momento...
Depois de me deixar deliciar com seu "aparato", ele reassumiu o comando e disse:
– "Bora nos enxaguar, que eu quero te pegar na cama!"
Ele se enxugou primeiro que eu e sumiu do quarto. Quando eu estava a imaginar o que ele estava fazendo, ele voltou com a garrafa de vinho num balde e duas taças. Encheu as duas taças e me entregou uma. Veio bem a calhar, pois o efeito das duas taças que eu havia tomado no restaurante já estava passando...
Enxaguados e enxutos em cima da cama, mais uma taça de vinho a me destravar o juízo, eu me sentia muito relaxado e já estava totalmente entregue. Ele ficou me olhando com aquele olhar diabólico. E eu:
– O que foi?
A resposta dele foi me empurrar delicadamente, mas com firmeza, e eu cedi o corpo, tombando de costas sobre a cama enorme dele!
Ele pegou um dos travesseiros e carinhosamente ajeitou ele por debaixo da minha cabeça. Se posicionando sobre mim, colocou os braços dele ao lado do meu rosto e veio chegando devagarinho, e eu entendi que ele queria me beijar!
Quando sua boca chegou bem perto da minha eu não consegui! Virei o rosto de lado. Mas ele não teve nenhuma reação negativa. Apenas encostou sua boca em meu pescoço e, dando beijinhos, foi descendo...
Eu sentia umas chamas – não sei se do inferno ou se do céu; no céu também deve ter chamas – queimando meu corpo com aqueles beijos! Quando ele abocanhou um dos meus mamilos e começou a sugar ele, eu soltei um grito de prazer! Mal me refiz do primeiro e ele já estava sugando o outro. A dor no meu pau duro de tesão chegava a me incomodar! Mas estava gostoso demais tudo aquilo!
A minha dúvida se eu estava no céu ou no inferno se desfez quando ele desceu mais um pouco e chegou na altura do meu umbigo. A cada beijinho que ele me dava na altura do umbigo, eu sentia um espasmo tão forte nos músculos do meu abdômen, que chegava a me fazer soltar gemidos de prazer, e a estremecer o corpo. Não, aquilo não era o fogo do inferno a me queimar. Eu estava no sétimo céu!
Eu tinha a sensação que ia sair levitando daquela cama, tal era meu estado de êxtase! Talvez por isso, eu agarrava com todas as forças o lençol da cama, puxando e repuxando, bagunçando a arrumação toda!
De repente, e quando eu achava que ele ia descer mais um pouco, ele me ordenou:
– "Agora vire de costas, que eu quero fazer uma coisa!"
Apenas obedeci! Achei estranha a movimentação que ele fez, mas fiquei apenas observando e na expectativa.
Ele se posicionou paralelamente ao meu corpo, mas no sentido contrário, e pediu para eu ficar de quatro!
Mais uma vez, apenas obedeci!
Ele colocou dois travesseiros um sobre o outro embaixo do meu corpo, na altura da minha pélvis, e mais um na altura do meu peito. Depois ele mandou que eu me deitasse de volta.
Mais uma vez, apenas obedeci! Eu já desconfiava o que ia acontecer. Mas eu mal imaginava o que estava por vir...
Ele voltou a me dar beijinhos, agora começando na parte de cima das minhas costas, e foi descendo, rapidamente dessa vez, até chegar na minha bunda!
Foi tudo muito rápido dessa vez. Ele deu beijos estalados na minha bunda, alternando entre uma nádega e outra, e eu já estava fora do meu corpo!
Então, o "inesperado" aconteceu: ele deu uma linguada no rego da minha bunda, descendo com aquela língua áspera, quente, úmida e dura, passando pelo meu cu, e chegou até as bolas!
Tudo aconteceu tão rápido que me escapou do nível da consciência! Mas quando eu senti a língua dele deslizando pela costura do meu cu até o saco, e senti aquela boca quente e úmida sugando minhas bolas, fui totalmente surpreendido por uma sensação que eu jamais sentira na vida. Eu soltei um grito de "Ahhhhiiii!", e explodi num gozo e numa série de ejaculações espasmódicas e incontroláveis!
Eu gritava e urrava de prazer, enquanto jatos e jatos de porra saiam da minha rola, fazendo uma "lambança" na cama dele. E quanto mais eu gritava e urrava, mais e mais ele enfiava a cara no rego da minha bunda, chupava meu cu, deslizava a língua pela costurinha, e sugava com força as minhas bolas... Estava uma loucura esse negócio!
Enquanto eu ainda gemia e gozava, ele forçou gentilmente meu corpo para o lado, e tombei de costas na cama. Então ele abocanhou meu pau todo gozado, enfiando ele todo na boca. Voltei a ter ondas de ejaculação, mas não saia quase mais nada, eram só os espasmos. Ele me lambia todo: o saco, sugava as bolas; depois deslizava a língua ao longo do meu pau, subindo até a cabeça; dava voltas com a língua na cabeça do meu pau; depois enfiava ele todo na boca, até que eu sentia a cabeça batendo no fundo da garganta dele. Ele ficava repetindo esse movimento várias e várias vezes e eu urrando e gozando, mesmo sem sair mais nada...
Depois de gozar não lembro por quantos minutos, eu pedi para ele parar, porque apesar de que o pau continuava duro, eu já estava sentindo era um incômodo muito grande, quase uma dor. Ele parou, mas disse:
– "Fique de novo de bruços, daquele jeito, bem relaxadinho, porque agora é a minha vez de gozar. E eu vou gozar comendo esse cuzinho delicioso que você tem!"
– Tá, você pode fazer o que quiser comigo, mas eu quero chupar sua Rola também. AGORA!
– "Vem, dê uma chupadinha! Mas agora só vou deixar você chupar um pouquinho. Quero gozar é no seu cuzinho, já disse!"
A frase "Quero gozar no seu cuzinho" ficou ecoando na minha mente, e uma certa preocupação surgiu! Então falei:
– Eu nunca fiz isso! Mas tem coisas que a gente não precisa ter feito para saber das consequências... Sei não... Não sei se meu cuzinho vai aguentar essa Rola enorme que você tem! Estou apreensivo!!
– "Relaxe, bebê! Confie em mim. Já tirei o cabaço de muito cuzinho nessa vida. Lhe asseguro que não vai doer, se você fizer tudo o que eu disser, do jeito que eu disser. TUDO! Confia?"
– Confio. Mas agora eu quero a sua Rola! – E sem a autorização dele eu literalmente caí de boca naquela Rola.
Primeiro eu agarrei aquela Tora com as duas mãos e enfie a cabeça da pica inteira dentro da minha boca! Eu tive que arreganhar minha boca completamente para abarcar a cabeça daquela Pica, mas foi uma delícia. Eu salivava tanto que eu sentia aquela dorzinha e a baba escorria pelos cantos da boca.
Depois eu desci até as bolas, com a intenção de "engolir" as duas de uma vez, mas elas eram muito grandes e eu só conseguia chupar uma de cada vez! Muitas vezes tentei, em vão, enfiar as duas bolas dentro da boca, mas por mais que eu arreganhasse a boca em não conseguia.
Às vezes eu parava e ficava contemplando aquele "aparato" lindo na minha frente, identificando cada detalhe, cada elemento que muitas e muitas vezes eu tentava memorizar das revistas, pois afinal elas não eram minhas e eu só via as fotos na medida em que eles iam passando. Eu queria muito fazer o que estava fazendo agora: olhando bem de pertinho, e apreciando cada detalhe!
Outras vezes, enquanto eu voltava a chupar a cabeça da pica, eu ficava de olhos fechados, vendo passar na minha mente todas aquelas imagens que eu via nas revistas e, relembrando todo o "ensaio" que eu tinha feito de como eu faria as coisas que aquelas mulheres das revistas faziam. Eu estava caprichando!
Várias vezes ele empurrava a minha cabeça para trás, afastando minha boca do pau dele. Senti que ele temia não aguentar e gozar antes do esperado.
Me senti um pouco envaidecido por isso, e perguntei:
– Está gostando da minha chupada?
– "Nossa, você não faz ideia quanto! Você chupa gostoso demais, para quem nunca fez isso!"
– Eu nunca tinha feito isso antes com ninguém de verdade, mas na minha imaginação eu "treinei" várias e várias vezes!
– "Dá para ver! Mas agora, fica ali, de bruços, daquele jeito. E aqui vai a primeira lição: o segredo para dar o cu sem sentir dor é querer muito dar o cu! Você quer me dar seu cuzinho?"
– Sim!
– "Não é assim que se responde. Diga: Dio, eu quero muito te dar meu cu!"
– Dio, eu quero muito te dar me cu!
– "Repita!" – Ele disse.
Eu repeti! E ele disse:
– "Mais alto!"
Então eu gritei, querendo mesmo que o prédio inteiro escutasse:
– Dio, eu quero muito te dar meu cu!
E surpreendi ele, improvisando:
– Fode meu cu, Dio! Tira meu cabacinho! Me faz gemer de prazer, rebolando na sua Pica!
Ele riu, muito satisfeito, e disse:
– "Isso, é assim que eu quero você, doido para me dar!"
Enquanto eu me posicionava de bruços sobre os travesseiros, ele abriu uma gaveta do criado mudo e pegou uma camisinha e um tubo de gel. Se posicionou atrás de mim e foi me preparando, ou melhor, preparando meu cuzinho para a "grande inauguração", e ao mesmo tempo me esclarecendo cada passo:
– "Vou começar 'amaciando' seu cuzinho, fazendo ele descobrir o prazer que existe latente nele..."
O que ele ainda não sabia é que eu já sabia! Eu costumava me masturbar enfiando coisas nele, pensando nas Rolas daqueles branquelos suecos...
Senti quando ele besuntou meu cuzinho com bastante gel. Meu cuzinho se contraiu, num reflexo involuntário, mas logo relaxou quando ele começou a "passear" um dedo na portinha dele. A memória muscular desse gesto logo assumiu o controle e eu comecei a ficar de pau duro de novo. Mas agora o prazer estava sendo maior, porque era outra pessoa que estava fazendo. É muito diferente quando é você mesmo. Você não consegue ficar totalmente relaxado! Mas quando é outra pessoa, é uma delícia!
Eu não consegui segurar um gemido quando senti a ponta do dedo dele vencendo a contração do meu esfíncter mais externo e deslizar para dentro do meu cu! Sensação maravilhosa!!
Ele estava determinado e obstinadamente focado em "amaciar" meu cuzinho, pois era visível e audível o tesão dele: seu olhar estava miúdo de tesão, sua voz estava rouca ao falar, e a respiração dele estava pesada e ofegante!
Depois que ele empurrou e retirou várias vezes o dedo indicador no meu cuzinho, a cada vez levando mais e mais gel para dentro, ele disse:
– "Agora vou enfiar dois dedos. Relaxe! E se sentir qualquer desconforto, me dê um toque no braço, e deixe o resto comigo!"
– Sim, Senhor! – Foi a minha resposta...
Como um bom espécimen de macho descendente de alemães, ele tinha dedos fortes, longos e grossos! E ao sentir a pressão dos dois dedos dele esticando meu anelzinho de couro, meu cuzinho involuntariamente "entrou em pânico" e se contraiu! Isso me fez sentir uma dorzinha chata, mas não insuportável. Dei o toque no braço dele como ele havia pedido, e ele parou de forçar a entrada. Mas não cedeu um milímetro para trás! Ficou ali, quietinho, enquanto meu cuzinho pulsava em contrações, tentando "expulsar" aqueles dedos invasores...
Enquanto esperávamos meu cuzinho se acalmar, ele me disse:
– "Nossa, seu cuzinho é uma delícia! Apertadinho e quente. Estou sentindo ele tentando empurrar meus dedos para fora. Loucura, loucura, loucura! Não vejo a hora de sentir o calor do seu cuzinho envolvendo meu pau inteiro!"
Ao ouvir isso senti uma coisa muito estranha! Senti uma vontade de verbalizar algo que passei a sentir de verdade e com todas as minhas forças naquele exato instante. Não era mais uma sugestão hipnótica vinda dele para mim. Era um desejo meu, real e visceral! Eu disse:
– Dio, posso te dizer uma coisa?
– "Diga!"
– Eu quero MUITO te dar meu cu!
E ao dizer isso empinei minha bunda para cima, fazendo os dois dedos dele entrarem até onde puderam no meu cuzinho!
Imediatamente ele me disse que iria enfiar mais um terceiro dedo, e que quando meu cuzinho aceitasse os três dedos sem desconforto eu estaria no ponto!
Mas eu disse:
– Não! Eu SEI que já estou pronto! Vem! Mete essa Rola em mim. Mete tudo! Mete com carinho, mas METE TUDO!
Em segundos ouvi ele abrindo o pacote de camisinha! Mais um segundo, e ele já havia encapado aquela Rola e estava posicionado atrás de mim, com os braços ao lado do meu corpo, mãos espalmadas na cama...
Senti quando a cabeçona daquela Pica aprumou na entrada do meu cuzinho e foi avançando, esticando meu anelzinho de couro, levando minhas pregas ao limite. Eu estava num limiar entre dor e prazer, mas me lembrei das palavras dele: "O segredo é querer muito!". Então eu verbalizei mentalmente uma ordem para todo o meu ser: "Eu quero MUITO dar meu cu para esse cara! Então você trate de relaxar e aceite!!".
Empinei minha bunda para cima, relaxando meu cu ao máximo, e apliquei um truquezinho que eu havia aprendido sozinho: se você fizer de conta que está fazendo cocô (sim, é isso mesmo!) e fizer aquela "manobra" de expulsar o cocô para fora, o efeito é relaxar todos os esfíncteres internos do cuzinho, e aquilo que está forçando para dentro entra com mais facilidade!
Parece que ele sentiu algum efeito da minha manobra, pois foi largando o corpo dele sobre o meu, empurrando o pau para dentro mais e mais, e cada vez mais!
Cheguei num momento de quase "pânico", pois a pressão dentro do meu cuzinho estava enorme! Não era dor, mas era um desconforto realmente no limiar da dor. A Rola dele era muito grande e grossa! Devia ter uns 23 cm X 6 cm, se consigo me lembrar bem e comparar com os referenciais que tenho hoje...
Para meu alívio, eu senti quando os pelos pubianos dele começaram a roçar na minha bunda! Eu sabia que bastaria aguentar mais um ou dois centímetros daquela Pica, e essa "batalha" estaria vencida.
Finalmente eu senti quando ele se largou totalmente sobre meu corpo. Eu tive uma sensação estranha de contentamento e de dever quase cumprido! Ri de prazer ao ter aquela sensação de estar sendo "esmagado" de forma tão gostosa. Eu juro que podia sentir as batidas do coração dele reverberando nas minhas costas, tal era a excitação dele!
Sua última manobra foi deslizar os braços dele por debaixo do meu corpo e agarrar pelo pulso meus braços, que estavam estendidos acima da minha cabeça. Ele me segurou firme, como se estivesse se preparando para evitar que eu fugisse dele, e se largou completamente sobre mim!
Ele fazia movimentos suaves com a pélvis, erguendo levemente o corpo sem desgrudar do meu, e depois pressionando seu púbis contra a minha bunda com muita força. Eu estava quase sem conseguir respirar devido ao peso dele sobre mim, mas aquilo estava sendo gostoso demais! Pensei: "Nem que eu morra, mas eu quero muito isso!"
Ele parava alguns momentos e ficava me sentindo com seu Pau! Eu podia perceber isso. Sem qualquer deliberação ou comando meu, meu cuzinho não parava de se contrair. E a cada contraída que ele dava, eu sentia uma "cosquinha" lá dentro que estava me deixando louco! Então ele falou, mal conseguindo articular as palavras:
– Puta que pariu, que cu gostoso do caralho! Estou sentindo como se seu cu estivesse "mastigando" meu pau! Como é que você consegue isso? Vou gozar assim, sem precisar fazer mais nada!
A verdade é que meu cu não parava de se contrair, involuntariamente, e a cada contração que ele tinha, eu sentia um prazer incrível num certo ponto que eu mal sabia que servia para isso: eu estava tendo orgasmos prostáticos!
– Ah, Dio, para de falar, e me fode! ME FODE!! COME MEU CU!!!
Perdi o registro da memória e a noção de exatamente tudo o que aconteceu depois que eu disse isso para ele, porque ele virou uma "fera selvagem"!
– "Ah, você quer Pica é, seu puto? Tome!"
E a cada vez que ele dizia "Tome!", ele enfiava a Rola dele até o talo dentro de mim, depois de ter erguido o corpo o suficiente para que mais ou menos metado da Pica saísse para fora. Era uma coisa selvagem mesmo! Ele metia com muita força, a ponto de quando o púbis dele encontrava a minha bunda fazia aquele som de "Plóft!"
Eu sentia as bolas dele batendo no meu períneo, e isso era uma sensação nova e muito gostosa! Arrepios me subiam dessa região até a base da minha nuca. Os espasmos dentro do meu cu estavam incontroláveis! De vez em quando eu juntava as pernas e cruzava meus pés lá embaixo, para me ajudar a apertar meu cuzinho com toda a força que eu tinha. Era uma sensação maravilhosa apertar meu cu com o pau dele dentro de mim! A pressão que isso me causava na próstata me dava aquela sensação de "coceirinha" que eu tanto falo. Eu apertava tanto meu cu com o auxílio da contração das minhas pernas, que teve momentos de eu sentir as minhas juntas estalando!
E quanto mais eu apertava o pau dele com o meu cuzinho, mais ele fungava e socava com força!
Ondas e ondas de prazer tomaram meu corpo inteiro. Meus ouvidos zumbiam, a minha vista ficou turva, fiquei tonto com a sensação de esmagamento e quase falta de ar... Achei que ia morrer! Mas eu pensava: "Foda-se! Eu quero morrer assim!!"
Eu estava em êxtase, gozando sem parar, e ele mandando Rola pra dentro, fungando, mordendo os lábios, e gritando cada vez mais forte:
– "Quer Pica, seu puto? Tome!" (Plóft!)
– "Tome! Tome!" (Plóft! Plóft!)
– "Tome! Tome! Tome!" (Plóft! Plóft! Plóft!)
– "Tome! Tome! Tome! Tome!" (Plóft! Plóft! Plóft! Plóft!)
Eu perdi a controle total sobre mim. Já não agia mais de forma racional. Era meu corpo quem comandava meus gestos...
Quanto mais ele gritava "Tome!" e forçava aquela Pica colossal com toda a força para dentro de mim, mais eu arreganhava minhas pernas e empinava a bunda para cima.
Eu já não tinha mais espasmos de prazer! O que eu sentia agora era um fluxo contínuo, uma onda ininterrupta de prazer... Minha visão estava afunilada e ao redor desse funil havia como que um caleidoscópio de cores mil! Eu estava literalmente revirando os olhinhos...
E quando eu já estava sentindo que podia ficar naquela posição até o fim dos tempos, só sentindo aquelas delícias, ele por fim gozou!
Foi uma delícia à parte escutar aquele urro gutural de macho bem perto do meu ouvido! Uma coisa selvagem, sabe? De macho! Um urro rouco, uma voz grossa.
E enquanto ele urrava e gozava, ele forçava sua pélvis contra a minha bunda, e eu sentia as pulsações do Pau ejaculando dentro de mim. Não sei bem ao certo, faz muito tempo, e nosso cérebro vai inventando e aumentando as coisas todas as vezes que a gente revive uma história do passado. Mas eu posso jurar (e eu contei depois) que ele era um chafariz de porra, ejaculando até 12 vezes, muitas vezes! Acho que nesse dia o saco dele estava cheio de Porra...
Depois que gozou tudo o que tinha para gozar, ele se demorou algum tempo ainda sobre mim, se recuperando do gozo, respirando profundamente, até que tombou ao meu lado, de costas para a cama, e estendeu os braços para trás.
Foi a deixa que eu estava esperando para por em prática algo que eu planejara para fechar com chave de ouro: busquei aquela Rola magnífica dele, que estava ficando meia bomba, relaxando, e arranquei a camisinha, revelando um pau brilhoso, todo gozado. Lambi os lábios e comecei a dar um "banho de gato" nele. Lambi tudo! Das bolas até a cabeça, eu não deixei um vestígio sequer de Porra! Deixei tudo limpinho limpinho, lambendo e chupando, estalando os beiços, enquanto ele ria e se contorcia de prazer.
Por fim, deitamos lado a lado e ficamos ouvindo a respiração um do outro. Até que ficou um silêncio majestoso, e uma calma incrível no ar...
Acho que se passaram uns quinze minutos, e eu senti um desejo incontrolável! Disse para ele:
– Dio, posso te pedir uma coisa?
– "Me peça o que você quiser, que eu dou. Nem sei o que é, mas peça. Você merece, seja o que for!"
– Não! Não é nada material que eu quero. Mas é uma coisa que eu quero muito.
– "Diga!"
– Eu quero que você me deixe chupar sua Rola, do começo ao fim!
– "Como assim, do começo ao fim?"
– Eu quero chupar ela até você gozar na minha boca, sem interrupções nem variações. E quero agora!
Ele colocou as mãos sobre o rosto e ficou balançando a cabeça com aquele gesto de quem está pensando: "Eu não acredito nisso!", mas adorando estar acontecendo...
Por fim ele disse:
– "Me dê mais uns quinze minutinhos, seu safadinho! Eu não tenho mais 25 anos, muito menos a sua idade. Preciso de mais um tempinho para me recuperar..."
Ao ouvir isso, eu dei um sorriso tão amplo e largo, que senti as mandíbulas doerem. Eu sabia que era só esperar mais um pouquinho, para realizar meu sonho mais secreto, exatamente com eu havia ensaiado várias e várias vezes na minha cabeça. Então eu disse:
– Tá! Descanse o tempo que quiser. Ainda é cedo, e eu não estou com um pingo de pressa de ir para casa...



Adorei...