Na parte anterior desse conto eu fiz um preâmbulo de como, afinal de contas, aconteceu de eu cair na pica de um amigo do meu amigo. Bem...
Chegou a hora de contar tudo o que aconteceu na sexta-feira combinada. Mas antes, deixa eu contar o que aconteceu na quinta-feira, dia seguinte a um dos papos mais retos que já aconteceu em minha vida!
Eu estava curtindo muito a sensação de “empoderamento” que estava tendo, porque ficou evidente que ele estava me desejando muito, e que ele estava muito disposto a fazer qualquer coisa para me pegar! Foi interessante porque, antes, era sempre eu que quase sempre facilitava as coisas, etc. Mas agora eu ia tirar proveito da situação e ditar as regras do jogo. Ou melhor, ia me divertir um pouco com ele, fazendo joguinhos do tipo: “Me mostre o quanto você me deseja!”, do tipo que as mulheres adoram fazer com os homens.
Já na manhã do dia seguinte ele me mandou mensagem, dando bom dia, e dizendo que ia providenciar para deixar tudo como eu queria. No final da tarde ele me mandou algumas fotos do resultado da depilação, de vários ângulos, e uma delas foi a foto que publiquei na parte anterior, aquela “após depilação”.
Minha resposta foi:
– “Gostei. Ficou bom!”
E completei:
– "Amanhã vou querer esse pau limpinho e cheiroso! Vi que você tem prepúcio. Então não esqueça de puxar a pele toda para trás quando estiver lavando ele, e capriche na limpeza. Não gosto de rola sebosa! Ah, e aqui vai uma dica: compre um sabão líquido daqueles para bebê! Além de deixar o pau bem cheirosinho, ele não vai irritar seu pau."
A resposta dele foi:
– “Sim, Senhor! Faço tudo o que o Sr. quiser, desde que você faça sua parte...”
– “Te garanto que vou fazer minha parte de um jeito que você vai ficar viciado. E por falar em 'vou fazer', olha só: quem vai ditar as regras sou eu! EU que vou dizer como EU quero fazer as coisas, e você vai ser muito obediente. Vou te chupar gostoso, você vai me comer, mas vai ser do MEU jeito! Ok?” – Respondi.
Ele prontamente respondeu:
– “Você manda; eu obedeço!”
– "Ótimo! É assim que te quero, bem obediente... Até amanhã!"
E mais uma vez eu saí logo do Zap, pois queria que ele visse a mensagem dele chegando e eu não visualizando...
A sexta-feira foi como eu esperava: ele me dando bom dia, bom almoço; no meio da tarde me perguntando como eu estava; e finalmente já perto do final do dia ele mandou uma mensagem assim:
– “Não quero ser chato, mas sendo, que horas você pretende que a gente se veja?”
– “Bem, apesar de que moramos praticamente um ao lado do outro, vou criar um álibi para justificar ao filho que mora comigo minha saída. Claro que costumo sair com umas ficantes e ele sabe que isso é bem comum às sextas. Mas vai ficar estranho eu sair andando de casa, né? Então vou sair de carro, e estacionar em algum lugar perto da tua casa!”
– “Ah, tá. Faz sentido... Então umas 20:00h?”
– “Sim! É o tempo que faço uma jantinha, tomo um banho...”
E assim foi! E às 19:40h eu estava mandando um Zap para ele dizendo: “Saindo de casa. Fique atento à minha chegada!”
E às 20:00h em ponto eu estava parada em frente à casa dele e mandando a mensagem: “Cheguei!”
Mal a mensagem ficou com as duas “gaivotinhas azuis”, a portinhola do portão da garagem se abriu, e ele me convidou a entrar com, aquele gesto cavalheiresco, meio que fazendo um salamaleque...
Eu carregava uma mochila onde eu sempre levo meu "Kit" contendo alguns pacotes de camisinha, uns "acessórios picantes", e um tubo bem grande de KY! E, como eu sempre gosto de fazer nessas horas, tinha levado também uma garrafa do meu Pinot Noir preferido, porque eu adoro uns goles de vinho enquanto "degusto" uma Piroca!
Assim que fiquei com o meu corpo todo dentro da propriedade, ele fechou a portinhola com um baque, e veio todo ávido em minha direção! Demorei uns três segundos para entender o que ele pretendia...
Logo ele estava me enroscando pela cintura com um braço, enquanto pegava minha mochila e largava ela no chão. À minha mochila cair no chão, ouvi o baque da garrafa de vinho lá dentro, mas felizmente não foi o som de uma garrafa quebrando...
Livre da mochila, ele me laçou com os dois braços em volta da minha cintura, e me deu um puxão em direção ao seu corpo. Enfiou a cara no meu cangote e começou a fungar parecendo um cavalo no cio!
Obviamente, ele estava fazendo comigo algum tipo de que ele achava que sempre funcionava com as mulheres que ele pegava ou com os "passivinhos". Foi essa a palavra que ele havia usado para me adjetivar antes: “Cara, cê é uma delícia de passivinho!”
Como sou muito "desconfiado", e havia notado que quase todas as casas daquela rua eram mini sobrados com pavimentos superiores, fiquei encucado com a ideia que pudéssemos estar sendo observados! Então eu fui meio irônico quando perguntei:
– “A gente vai transar aqui mesmo?!”
Ao que ele respondeu, com um sorrisinho maroto na cara:
– "Não. Claro que não. Desculpe os maus modos, mas eu estava louco para te agarrar!"
– “Então me convide para entrar” – Repliquei!
– “Claro! Por favor...” – Ele falou isso ao mesmo tempo que fazia um gesto me convidando a ir na frente!
Enquanto ele pegava minha mochila do chão, eu já havia entrado e estava dando uma conferida no interior da casa. Notei que estava bem-arrumada, apesar de ser a casa de um homem solteiro. Gostei do que vi, e me animei um pouco mais. Pessoas organizadas são mais cuidadosas em todos os sentidos...
Ouvi quando ele fechou a porta atrás de mim e largou a mochila em cima de um sofá bem grande que havia ao lado da porta de entrada. Também ouvi seus passos rápidos e largos vindo na minha direção e eu só tive tempo de me virar de volta, antes que ele me agarrasse de novo e voltasse a tentar me beijar!
A insistência dele em me beijar estava me incomodando um pouco, pois eu não gosto de atracação com outro macho. Mas, ao mesmo tempo, tinha uma coisa nele que estava mexendo com não sei o que dentro de mim!
Ele não estava usando nenhum perfume nem desodorante, pois fora uma das “exigências” que eu havia feito durante as conversas de véspera. Porém, um certo cheiro que exalava do corpo dele estava me causando uma gama de sensações metafísicas! Era um cheiro marcante, que não era desagradável, mas estava me causando uma sensação de falta de ar. Eu podia jurar que no meio daquela gama de odores tinha um certo cheiro de pólvora!
Eu estava como se estivesse embriagado com aquele cheiro. Eu sentia uma leve tontura e uma leve falta de ar, e talvez por isso mesmo eu estava com uma respiração profunda e ofegante. E quanto mais eu respirava fundo mais aquele cheiro me deixava tonto.
Tentei afastar ele de mim, o empurrando com as palmas das mãos contra seu peito, mas quando eu pensei que ele estava me largando do arrocho que me dava pela cintura, ao invés disso, ele espalmou suas mãos enormes na minha bunda e me puxou de volta contra seu corpo, ao mesmo tempo que me apertava, cravando os dedos na popa da bunda!
Quando as pontas dos dedos dele me apertaram daquele jeito, isso deve ter atingido em cheio algumas terminações nervosas da região, pois senti umas descargas elétricas irradiando da minha bunda e subindo pela espinha dorsal, até me atingir a base da nuca. Quando dei conta de mim, eu havia soltado um gemido abafado, pois o som havia sido gerado não expelindo o ar, mas puxando o ar para dentro!
Os pelos do meu corpo inteiro se eriçaram e eu fiquei de pau duro em questão de segundos! Refeito do “susto", eu tive que confessar para ele:
– "Ai, caralho, você foi num dos meus pontos fracos. Eu fico mole mole quando acariciam ou apertam a minha bunda desse jeito!"
Ao que ele respondeu:
– "É, safadinho? Estou louco para sentir essa bundinha macia roçando na minha pica!"
Durante os amassos que ele estava me dando e entre as tentativas de me beijar, eu havia notado que ele já estava de pau duro!
Eu vinha resistindo à tentação de me entregar e agarrar aquela tora dentro da bermuda dele, mas depois dessa eu tive que ceder e agarrei a tora. Nossa, já estava muito duro! E como era grosso!! Ele usava uma bermuda tipo moletom, mas não era muito grossa. Eu podia sentir a grossura daquele pau. Com certeza minha mão não daria conta de abarcar aquela tora (mas deem um desconto porque, como já disse, minhas mãos não tê, o tamanho "padrão" das mãos de um homem)! Fiquei imaginando a dificuldade que seria abarcar aquilo com minha boca...
Ao me ver agarrando o pau dele, ele se encorajou de novo a querer me beijar. Mas quando ele desfez o laço que fazia com os braços em torno do meu corpo, eu muito rapidamente me virei de costas para ele e encostei minha bunda naquele pau! Nossa, que sensação maravilhosa é sentir um pau duro encostando na bunda!!
Eu mesmo procurei os braços dele com as minhas mãos e fiz menção que ele voltasse a me laçar com aqueles braços de estivador! Ele entendeu minha intenção e me agarrou forte, ao mesmo tempo que forçava o pau dele contra a minha bunda. Eu já estava para perder totalmente o controle da situação, mas recobrei a consciência e decidi que iria fazer meu joguinho de "Eu que mando, e você vai fazer tudo o que eu quiser!". Porém, aproveitei um pouco mais daquele momento e comecei a rebolar um pouco, me roçando naquele pau. Ao mesmo tempo, peguei suas mãos que estavam me laçando na altura do umbigo e as coloquei na altura dos meus peitos. E disse:
– “Aperta meus peitos. Com força!”
Meu pau que, já estava duro, quase explodiu de tesão quando ele fez o que eu mandei! Tem alguma coisa nos meus peitos que, mesmo que eu esteja cansado, nas últimas, se apertarem eles eu fico energizado!
Minha boca já estava seca, de tanto que eu respirava fundo de boca aberta, gemendo e falando coisas ininteligíveis! Eu fechava a boca e apertava a língua, numa tentativa fazer sair mais saliva, mas estava difícil. Por fim falei:
– “Preciso beber um pouco d'água! Traz um copo para mim? Aproveita e abra essa garrafa de vinho que eu trouxe, encha uma taça ou copo e traz também!”
Fiz uma pausa teatral, e completei:
– “Depois sente nesse sofá, que eu quero chupar seu pau!”
Enquanto eu bebia a água apenas o suficiente para umidificar a minha boca, ele sentou no sofá, me olhando. Eu notei uma certa ansiedade na respiração dele e na movimentação dos braços dele, pois ele parecia não saber onde os deixar, se ao lado do corpo, se sobre a barriga com as mãos cruzadas, ou se sobre as pernas...
Deixei o copo com água pele metade e peguei a taça de vinho. Bebi quase até a metade, em goles rápidos! Eu gosto da sensação de torpor e relaxamento que uma dose grande vinho me causa em poucos segundos!
Enquanto ele me aguardava visivelmente ansioso no sofá, notei que seu pau estava duro e volumoso mais uma vez! Eu podia ver o volume elevando a bermuda e abaixando, na medida em que seu pau pulsava de tesão e ansiedade. Notei também que uma mancha úmida estava se formando na bermuda, fato que me fez pensar:
– "Hummm, ele tem um pau babão! Delícia!!"
Já sem os meus sapatos, me posicionei de joelhos à sua frente e no meio de suas pernas, que foram se abrindo na medida em que eu ia me agachando.
Depois que me posicionei, em vez de puxar a bermuda dele para baixo, como ele devia esperar, eu enfiei minhas mãos dentro da bermuda pela parte das pernas e espalmei elas nas coxas dele! Fui deslizando suavemente elas para cima, até meus polegares encostarem em seu saco, momento em que ele se contraiu um pouco, ao mesmo tempo que soltou um gemido de prazer!
Continuei deslizando minhas mãos para cima, contornando o volume do pau dele, até elas chegarem no púbis! Nesse ponto, fiquei acariciando um pouco os pelos pubianos dele, que estavam aparados como eu pedi, e estavam muito duros e ásperos.
Nesse momento meus polegares estavam apoiados na base do pau dele e eu podia sentir aquele veio bem grosso inchado, na medida em que o pau dele dava aquela pulsada para a renovação do sangue!
Por fim, agarrei o pau dele com as duas mãos, ainda por baixo da bermuda, fazendo com que o volume criasse aquela protuberância por baixo do tecido. Enquanto ele gemia e se refazia do "susto", eu dei uma mordida suave na cabeça do pau dele, por cima do tecido, e nesse momento ele se retesou todo e agarrou o forro do sofá com as mãos que estavam repousadas do lado do corpo dele.
– “Ai, caralho. assim você me mata de tesão!”
Eu apenas sorri para ele e, sem tirar meus olhos que estavam fixos na expressão de prazer no rosto dele, tirei minhas mãos de dentro da bermuda e puxei ela para baixo, revelando aquele pau magnífico que vocês viram nas fotos da parte anterior desse conto!
O pau dele pulsava muito! E enquanto ele pulsava, alguma coisa se contraia dentro do saco e puxava suas bolas para cima. Fiquei fascinado com esse movimento das bolas dele e vi isso se repetindo mais algumas vezes! Por fim, mirei a cabeça do pau e vi aquela "bolha" de baba que estava saindo sem parar do pau dele. Não resisti mais...
Ergui um pouco meu corpo, buscando uma posição que favorecesse meu intento, e agarrei o pau dele com as duas mãos. Puxei a pele do pau um pouco para baixo, mas só o suficiente para revelar a "coroa" da cabeça. Lambi meus lábios e literalmente caí de boca naquela pica!
A cabeça do pau dele estava tão inchada que tive que abrir muito a boca, de modo a não arranhar ela com meus dentes! Fechei minha boca, sentindo ela quase toda preenchida por aquela Pica, e pude sentir a delícia daquela baba viscosa e salgadinha se espalhando pela minha língua!
Ele soltou um gemido de prazer, ao mesmo tempo em que puxava ar com muita força para dentro de seus pulmões. A essa altura eu já havia drenado toda a baba que tinha dentro da uretra dele, da força que usei para sugar o pau dele.
Mantendo a cabeça do pau dele sempre dentro da minha boca, eu dava voltas com a língua em torno da cabeça do pau, na medida do possível, pois a cabeça era enorme e quase preenchia totalmente a minha boca!
O pau dele é muito grosso, e logo a minha boca ficou cansada, de tanto que eu tinha que "arreganhar" ela para o pau caber dentro. Para descansar a boca, eu fazia pausas e bebia mais um gole de vinho. Depois voltava a me divertir com o "aparato" sexual dele. Ah, como eu adoro todo o conjunto! Acho lindo ver a textura do saco, meio enrugado; curto aquela "costura" que vai da base da pica até a beirada do furico; e as bolas? Aff... Amo lamber o saco e sentir as bolas deslizando de um lado para o outro por baixo daquele pele fina e macia.
Enquanto eu brincava com as bolas, eu segurava aquela tora dura e ficava punhetando ele bem devagarinho.
Eu chupava as bolas dele sem parar! Eu sugava uma das bolas para dentro da minha boca e ficava fazendo uma sucção forte, e ele fungava, e gemia, e bufava pela boca. Depois eu passava para a outra bola e fazia a mesma coisa! De tempos em tempos, eu tentava sugar as duas bolas de uma vez para dentro da boca. Mas elas são enormes, e eu tive dificuldade de fazer elas passarem para dentro.
A Pica dele estava babando tanto, que o caldo salgadinho já escorria pela minha mão! A minha pica babava do mesmo jeito! Babava tanto, que já formava uma pequena poça de baba no chão abaixo, enquanto pendia um filete semelhante a uma teia de aranha, da cabeça da minha pica até lá embaixo.
Pelo jeito que ele gemia e fungava, e também pela forma como as pernas dele estavam inquietas, abrindo e fechando, se flexionando e distendendo sem parar, ao mesmo tempo em que suas mãos ora agarravam meus cabelos e os puxavam com força, ora agarravam o forro do sofá, eu pressenti que ele estava naquela ânsia de gozar!
Eu também já estava doido para gozar, "ouvindo" os protestos do meu cuzinho, que até então estava de fora da festa, querendo sentir aquele colosso preto invadindo as suas entranhas! Então falei:
– “Eu quero gozar quicando na sua pica. Agora!”
E antes que ele esboçasse qualquer resposta, eu peguei uma camisinha na minha mochila e também o tubo de KY!
Encapei aquela tora de pica magnífica com uma camisinha XXL, e para isso usei aquela técnica que aprendi com uma amiguinha trans de colocar a camisinha usando a boca. Ele delirou quando viu a minha expertise! Falou umas coisas que nem ouvi, de tão excitado e ansioso que estava para sentar naquela pica!
Depois de preparar ele para mim, eu me preparei para ele: desatarraxei a tampa do KY e posicionei a ponta do tubo na portinha do meu cuzinho, fiz uma pressão até sentir a ponta entrar um pouquinho, e apertei o tubo, enchendo meu buraco de KY! #FicaADica
Com a lubrificação interna garantida, dei uma bela besuntada de KY em redor do anelzinho de couro, e disse, só de sacanagem:
– “Está pronto para me fazer gozar várias e várias vezes quicando nesse pauzão gostoso?”
Achei engraçado ver o pau dele "soluçando" de tesão, enquanto ele dizia:
– “Não vejo a hora de meter nesse cuzinho rosa, e dar umas palmadas nessa sua bunda branca!”
Virei minha bunda na direção dele e fui descendo, enquanto ele me guiava pelas ancas. Eu me apoiava numa das pernas dele com uma das mãos, enquanto com a outra eu segurava aquela tora e ia aprumando ela em direção ao meu rego.
Senti um calafrio de tesão quando a cabeça da pica encostou no meu rego e senti ela deslizando na direção do anelzinho de couro!
Meu coração batia tão forte que eu podia ouvir as batidas dentro dos meus ouvidos!
Fui descendo devagarinho... fui descendo... até quando senti a pica bem encaixada onde deveria estar. Aff... Quando raramente meu pau não está suficientemente duro, este é o momento em que minha excitação vai ao máximo! Meu pau estava trincando de duro. Estava tão duro, que quando ele pulsava eu sentia doer! A baba escorria num fluxo sem parar. A excitação era tanta que eu sabia que eu iria gozar no exato momento em que a pica dele "escapulisse" para dentro do meu cuzinho!
Resisti um pouco à tentação de me encarcar de vez naquele pau, pois sabia que se fizesse isso iria me arrepender. Por isso fiquei fazendo um "sarrinho", dando umas reboladinhas no pau dele, enquanto ele tentava forçar a minha sentada no pau dele.
A respiração dele estava muito ofegante e eu podia sentir a “urgência” dele em me penetrar, pois ele fazia força em minhas ancas, me puxando para baixo, enquanto eu me segura para não cair de vez na pica, agora com as duas mãos, uma em cada coxa dele, nessa “quebra de braço” entre nós...
Não resisti mais, e decidi que ia sentar naquele colosso preto, nem que saíssem lágrimas pelos olhos! Fui descendo devagarinho, relaxando ao máximo meu anelzinho de couro, pois a essa altura da minha vida eu já perdi o medo da dorzinha inicial e inevitável, e sei que o segredo para não doer muito são dois itens: o primeiro é você QUERER MUITO DAR O CU; E o segundo é você relaxar o anelzinho ao máximo.
Quanto ao segundo item, outra coisa que aprendi com a minha amiguinha trans foi que um modo bom de você relaxar o anelzinho de couro é fazer de conta que você está cagando (risos). Pode parecer engraçado, mas funciona! É só você fazer aquele movimento de evacuar. Ao fazer isso, não só seu anelzinho de couro relaxa, como todos os esfíncteres lá dentro também! É como você enganar seu cuzinho: você finge que algo vai sair, quando na verdade a intenção é que alguma coisa entre (risos)!
Quanto ao primeiro item, ahhh... Você tem que QUERER MUITO DAR O CU! Podem acreditar: sexo é 80% do que se passa dentro da sua cabeça! Se você “convencer” seu cérebro que chupar dedão é gostoso, assim será! É o tesão que deixa você preparado e receptivo para qualquer coisa no sexo! Funciona mais ou menos assim, embora algumas coisas sejam mais difíceis de digerir...
Por exemplo: eu tenho um certo “bloqueio” com relação a “atracação” com outro macho! Apesar de que eu tenho esse tesão do caralho por Rola, apesar de que eu acho Rola uma coisa fascinante, excitante, e linda, eu não gosto da figura masculina! A forma masculina não me dá tesão! Eu não sinto vontade de beijar um macho! “Só” gosto da Rola! Talvez por isso eu prefira transar com mulheres trans. Com elas eu “me acabo”! Atraco-me, me embolo, rolo pela cama, beijo elas com paixão e tesão. Coisa que com um macho acho que não vai rolar. Mas, voltando ao ato...
Na intenção de sentar naquela Rola até o talo, fui relaxando meus braços e largando meu corpo na direção do colo dele. Senti a chapeleta enorme da Pica dele esticando meu anelzinho de couro e fui relaxando e descendo... Ahhh, o prazer que dá ao sentir o anelzinho de couro esticando é indescritível! Ao mesmo tempo que bate um "medo" de doer, bate um "desespero" para sentir o pau entrando! É uma delícia sentir essa pressão e esse “conflito”. Não resisti a essa sensação e soltei um gemidão:
– "Áááííííí, caralho, que pau grosso da porra, meu Deus! Acho que não vou aguentar!!" (essa última parte era uma mentirinha, para deixar ele mais excitado!)
Então ele balbuciou algumas coisas com os dentes semicerrados e uma respiração ofegante:
– "Tá gostando, tá, meu passivinho gostoso? Vai gemer gostoso na picona do seu negão, vai? Vai chorar quando a Pica bater lá no fundo, vai?"
– “Siiiiiimmmmm! Eu quero chorar nessa Pica! Quero gozar gostoso, com ela atolada dentro de mim! Quero sentir minhas carninhas todas estufadas lá dentro, com essa picona me enchendo, preenchendo esse vazio que carrego na vida, essa melancolia, essa tristeza, que só passa quando estou assim, sentado numa Pica, sentindo ela preenchendo e completando meu vazio!”
A reação dele foi um silêncio total (com exceção dos gemidos) e eu pude deduzir a expressão no seu rosto:
– "!!!!!!!!!!!!!!!"
E na medida em que eu confessava o porque dessa minha necessidade de cair numa Pica, eu ia largando mais e mais meu corpo, me enterrando naquele Pau Preto magnífico, e sentindo a ansiedade de gozar chegando naquele ponto de não retorno.
Não medi ainda, mas o pau dele seguramente tem uns 21 cm, se não tiver mais! Eu me sinto muito confortável quando estou brincando com meu "brinquedinho preferido" um dildo ultra realista no formato de uma pica de 17,5 X 4,5 cm. Gozo "horrores" sozinho, com o meu brinquedinho, sem nenhum desconforto nem dor. Já aquele pau… Eu sabia que aquele pau ia me fazer "sofrer". Mas, como disse, o segredo fundamental para sentir prazer em dar o cu, é QUERER MUITO DAR O CU. E, nossa, como PRECISO dar me cu de vez em quando, e como eu queria dar meu cu para aquele mulatão pauzudo!
Sabendo que eu ia "sofrer" um pouco mais do que o normal, eu fui com calma, apesar da vontade louca de me encarcar de vez naquela Pica!
Agora vocês entendem porque primeiro eu enchi meu cu de KY, garantindo uma lubrificação "extra"...
Eu ia descendo, me enterrando naquela Pica monstruosa, e quando sentia que estava passando do limiar da dor eu puxava meu corpo para cima, e dava um tempinho rebolando no pau dele. Meus braços já tremiam pelo esforço e eu suava bicas!
E a cada vez que eu descia, eu ia mais fundo, e mais fundo, e mais fundo... até que, aliviado, comecei a sentir os pelos ásperos do púbis dele roçarem na minha bunda.
– “Graças a Deus! A pior parte está passando. Agora vai ser só alegria...” – Pensei comigo mesmo.
Quando por fim eu sentei no colo dele, com aquele pau quase todo dentro de mim (tem sempre um pouquinho mais que você pode enfiar, variando posições...), eu me dei conta de como meu mulatão era grande: parecia que eu estava sentado numa poltrona!
Eu já estava fora de mim, e comecei a rebolar feito um louco naquela Pica!
Ora eu rebolava, ora eu jogava o corpo para a frente, me apoiando nas coxas dele, e dava umas quicadas fortes; ora eu jogava meu corpo para trás, me encostando no corpo musculoso dele e forçava meu corpo para baixo. Estava uma loucura! Eu queria sentir aquilo TUDO dentro de mim, e todas as sensações que só uma Pica remexendo dentro do seu cu podem te dar!
Ele, por sua vez, já havia retirado as mãos das minhas ancas e me agarrava na altura do umbigo, me apertando com tanta força, às vezes, que eu sentia dificuldade para respirar.
Ele mordiscava minhas orelhas, lambia minha nuca, dava uns beijos estalados por detrás das orelhas, e os estalos daqueles beijos causavam uma sensação hipnótica dentro do meu cérebro que estava me deixando atordoado.
Por fim, senti que não ia mais conseguir segurar o gozo e pedi a ele:
– “Ai, agarra meus peitinhos! Aperta eles com força, mas não muito. Não aperta os biquinhos! Abarca eles com suas mãozonas e aperta com força”
E enquanto eu dava instruções, mais eu rebolava, sentindo a pressão do pau grosso dele esticando meus esfíncteres e massageando a minha próstata! Foi quando durante as minhas últimas instruções:
– “Aperta meus peitinhos. Apert…”
Que me veio lá de dentro das minhas entranhas aquele espasmo muito forte, e as ondas de choque do orgasmo se expandiram! Mal consegui completar as instruções e:
– “Ahhhhhh, Ahhhhhhh, Ahhhhhhhhh, Ahhhhhhhh!” – Explodi num gozo fenomenal!
Eu gritava, e gemia, e fungava, e rebolava naquela Pica, e dava quicadas, enquanto os jatos de porra saiam de dentro do meu pau e iam cair longe!
Só quem já gozou com alguma "coisa" dentro do cuzinho sabe como é MA-RA-VI-LHO-SA-MEN-TE entorpecente e viciante a sensação! As contrações da próstata durante a ejaculação são potencializadas pela falta de espaço, devido àquela "coisa" lá dentro.
Eu apertava meu cuzinho com tanta força, e eu sou tão auto consciente de cada célula do meu corpo, que eu podia sentir as veias inchadas do pau dele dentro do meu cu!
Quando eu estava mais ou menos no quinto jato de porra, ele também não conseguiu mais se segurar, e explodiu num gozo feroz, urrando igual um animal, com uma voz rouca, bem máscula!
Em seu reflexo de gozar, ele me agarrou com uma força absurda e forçou sua pélvis para cima, elevando o corpo dele do sofá e levando o meu junto, como se quisesse enfiar tudo dentro de mim, e de fato eu pude sentir tudo – TUDO! – dentro de mim.
A sensação do pau dele em ereção total dentro mim, e a força com que ele me puxava para baixo e ao mesmo tempo empinava o corpo para cima me causou nova sensação de gozo, e minha próstata mais uma vez me deu várias e várias descargas de prazer, enquanto eu sentia a pulsação do pau dele gozando dentro de mim!
Ele gemia, bufava e gritava. E eu, no mesmo tom, fazia o mesmo.
Eu fiquei maravilhado com a quantidade de contrações e espasmos que ele teve durante o gozo. Posso jurar que eu contei doze espasmos de gozo, e fiquei imaginando a quantidade de porra que havia saído daquele pau!
Por fim, ele se largou exausto, soltando os braços de mim e largando eles ao lado do seu corpo.
Sua respiração estava tão ofegante e profunda, que ficava elevando e abaixando meu corpo, que ainda estava sobre o dele.
Ahhh, que sensação maravilhosa! Eu queria ficar ali, ainda por mais de hora se fosse possível, sentindo o pau dele dentro de mim e largado sobre o corpo dele.
Relaxei completamente meu corpo sobre o dele, e fiquei com a cabeça apoiada um pouco acima do seu peito. Encaixei minha cabeça no seu gogó e pude sentir a pulsação de sua carótida em minha orelha!
– “Posso ficar aqui? Não estou pesando não? Não quero atrapalhar seu relaxamento!” – Falei por empatia...
– “Não só pode, como deve! Estou adorando sentir sua pele macia sobre meu corpo! Cara, não leve a mal, mas suas carnes são tão macias, que parecem até carnes de mulher!”
Eu não disse nada em resposta. Apenas senti meu cuzinho dar uma "piscada", e curti a sensação do pau dele ainda duro dentro de mim!
Igual uma criança querendo a proteção de um adulto, eu agarrei pelas mãos os braços dele e lacei meu corpo com eles, na altura do meu umbigo.
Ao sentir o toque daquelas mãos fortes sobre mim, ondas de prazer, como que umas descargas elétricas, faiscavam por todo o meu corpo, parte delas saindo de debaixo do meu umbigo, outra parte saindo de dentro do meu cuzinho, e subiam e desciam pela espinha dorsal, causando arrepios nos cabelos da minha nuca!
Os pelos do meu corpo inteiro ficaram tão eriçados que aquelas "bolinhas" no pé dos cabelos eram visíveis!
Meu cuzinho piscava sem parar, contraindo o pau dele! Eu estava sentindo o volume do pau murchando a cada vez que meu cuzinho se contraia, até que ele foi "expulso" de dentro de mim, totalmente flácido!
Assim que aquele volume de carne flácida saiu de dentro de mim, eu lembrei da minha curiosidade quanto à quantidade de porra que havia saído e levantei, para dar uma conferida.
Acho que a camisinha só não ficou dentro do meu cu porque ela realmente era muito grande, e encapou aquele pau até o talo! Mas ela havia se enrolado sozinha em torno do pau até quase a metade, na medida em que meu cuzinho ia "expulsando" ele.
Meus olhos se esbugalharam quando vi aquele volume colossal de porra acumulado na ponta da camisinha, e tive que retirar ela com muito cuidado, pois eu não queria deixar cair fora nenhuma gotinha daquela porra.
Ele me olhava atentamente, com um olhar meio fascinado e curioso quanto ao que estava fazendo ou quanto ao que eu pretendia fazer com aquela porra.
– “Quer ver outra coisa interessante que minha amiga trans me ensinou a fazer com uma camisinha?” – Perguntei
– “Quero!” – Respondeu ele, ao mesmo tempo em que jogava seu corpo para frente, com uma expressão bem safada no rosto, aguardando alguma safadeza de minha parte.
Então, para espanto e êxtase dele, eu enrolei mais um pouquinho a camisinha, até sobrar apenas uns quatro centímetros dela, e encostei aquele “funil” na minha boca, “tampando” ele com meus lábios, e fiz uma manobra de sucção!
Ao fazer isso, a camisinha virou pelo avesso dentro da minha boca, e pude sugar toda aquele “néctar dos deuses”!
Eu fiz questão de apertar bastante os lábios, na medida em que ia puxando a camisinha lentamente para fora, pois eu não queria deixar nem uma gota de porra presa nela!
Eu queria ter filmafo esse momento, ou ter alguém na hora para tirar uma fotografia da expressão no rosto dele. Ele estava em êxtase! Não sei por quê, mas ele estava vibrando de excitação ao me ver fazer isso.
Sei que muitos de vocês vão achar loucura de minha parte, mas eu aprecio demais “degustar” Porra. Mas não é qualquer Porra (mais uma "viadagem" minha, rs)!
E eu falo “loucura” não pelo fato de eu gostar de Porra, mas pelo fato de isso ser arriscado, do ponto de vista da saúde.
E quando digo não gostar de qualquer Porra, é porque, acreditem ou não, eu tenho uma espécie de “sensor químico” que me diz se a Porra está saudável ou não! Tá, eu sei que isso continua sendo arriscado e não tem fundamento científico, mas tem dado certo comigo. Pelo menos eu faço exames periódicos preventivos, e em casos “extremos” eu faço uso de PREP*
Enquanto ele me olhava com os olhos arregalados, eu estava “degustando” a Porra! Era tanta Porra que eu mal conseguia segurar ela dentro da boca! Eu já estava com dificuldade de segurar tudo, pois estava salivando bastante e a saliva ia rendendo mais e mais o volume de fluídos dentro da minha boca!
Eu deixei a Porra se espalhar por toda a minha língua, ao mesmo tempo em que se espalhava também por toda a cavidade oral!
Eu devo ter ficado assim ainda por uns dez segundos, quando me convenci que ela era boa para engolir!
A porra dele não era docinha do jeito que eu gosto, mas também não era amarga, sabor de Porra que não só detesto, como é um forte indício que não é “própria para o consumo”! Ela era meio agridoce, tendendo mais para o salgado...
Fiz aqueles movimentos preparativos para a deglutição, juntando tudo o que eu podia na base da língua e... Engoli tudo numa golada só, e gigante!
Por fim, lambi os cantos da boca e todo o interior dela, juntei o restinho que tinha ficado com a saliva que jorrava tão abundantemente de minhas glândulas que estava dando aquela dorzinha, e engoli, fazendo um estalo de língua e depois fiz com a garganta aquele som de “rhháááá”, de quando a gente termina de matar a sede de alguma coisa!
Ele balançava a cabeça com aquele gesto de quem diz “Estou vendo, mas não acredito no que acabei de ver”, e disse:
– “Nossa, cara, você me deixou alucinado agora! Eu adooooro quando fazem isso. Adoro quando engolem a minha porra. Não sei por quê, mas isso mexe comigo!”
Enquanto ele dizia isso, eu estava pensando numa safadeza maior ainda! Então lhe perguntei:
– Você sabe o que é PREP*?
– “Não!” – Ele me respondeu.
– "É uma coisa que eu quero que você faça junto comigo! *PREP é um Kit de remédios que a gente toma antes de fazer sexo de risco." – Falei “de risco” com gesto de entre aspas que a gente faz com as mãos.
– “Hum, acho que entendi para que serve. Faço de boa. Mas, por que você quer fazer isso?”
Então lhe respondi:
– “Porque da próxima vez eu quero que você meta esse pauzão em mim, sem ‘sela’, e quero que você goze dentro de mim essa mesma quantidade de porra que você gozou hoje!”
Fiz uma pausa, para ele assimilar essas palavras, e completei:
– "Eu quero segurar sua Porra dentro das minhas entranhas, quero voltar para casa, quero me deitar com o meu cu cheio da sua Porra e adormecer, enquanto meu corpo vai absorvendo ela. Quero ser literalmente inseminado por você!"