Meu vizinho caminhoneiro



Antes de contar minha história, vamos colocar os pingos no Is: eu gosto é de mulher! Quando penso em relações afetivas, namorar, passear de mãos dadas, trocar beijos, carícias, me embolar numa cama atracado em outro corpo, é com uma mulher que eu gosto de fazer isso. Mas...

...por razões que não posso contar (senão meu conto seria censurado), eu sou fascinado por Rola! Acho Rola uma coisa linda, atraente, excitante, e tenho um tesão incontrolável, uma vontade de sempre que for possível "me lambuzar" numa Rola. Adoro chupar, lamber, "engolir", ser penetrado e gozar me sentindo preenchido por uma Rola bem grande e grossa! Só posso dizer que isso começou há muuuuito tempo atrás, cada u representando uma década, se é que me entendem...

A propósito: tenho 48 anos, fui casado duas vezes, tenho três filhos, e depois do meu último divórcio decidi que vou ficar solteiro até morrer. Desisti de entender as mulheres...

Mas isso não quer dizer que eu não tenho minhas "ficantes". Até porque, hoje em dia se tem uma coisa fácil de acontecer são essas relações "líquidas", onde as pessoas não se conectam mais a ninguém, e as "relações" se limitam apenas a satisafazerem suas necessidades animais, e preencher seus vazios existenciais.

Para ser sincero, eu gosto de relações profundas, com intimidade, com cumplicidade, onde as pessoas crescem juntas, se ajudando mutuamente, cada uma com o que tiver melhor a contribuir umas as outras. Mas...

...temos que ser realistas, e viver da melhor forma possível, com o que for possível viver.


Desculpem a "viagem"! Deve ser devido ao efeito dos dois copos de uisque que já tomei, mas vamos deixar de "filosofar" e partir para essa história que acabou de acontecer e estou louco para compartilhar com vocês.


Moro numa rua num dos bairros mais antigos da minha cidade. A vizinhança é de famílias cujos filhos já estão bem crescidos, a maioria já casados e costumam vir visitar seus pais nos finais de semana, para que eles possam curtir seus netinhos.

Numa das casas de esquina, faz tempo eu havia notado que ela passava a maior parte do tempo fechada, e a pessoa que morava nela devia ser caminhonheiro, pois de vez em quando eu via um caminhão enorme parado na frente da casa.

Certo dia, eu estava indo num mercadinho próximo e vi que o caminhão estava parado em frente a casa mencionada. Ao passar na frente da casa, notei um cara aparentemente fazendo algum reparo no caminhão. Ele estava vestindo uma camiseta regata e um short. Ele devia estar fazendo algum reparo no caminhão. Ao perceber minha passagem, ele virou-se para mim, o que correspondi com um cordial "Bom dia!".

Ele respondeu o meu bom dia do mesmo jeito, e estranhamente ficou me acompanhando com seu olhar, enquanto eu seguia para meu destino.

Nessa fração de segundo eu fiz a "leitura" do biotipo dele e deduzi que ele está por volta dos seus 40 anos, apesar de aparentar mais idade, devido ao típico envelhecimento da pele dos caminhoneiros.

Como sempre faço meio "sem querer querendo" quando vejo um homem, foquei meus olhos no meio de suas pernas e fui surpreendido por um volume extraordinário no meio de suas pernas! Era um "pacote" bastante avantajado, que chamava muito a atenção.

Instantaneamente, e com medo de me denunciar, voltei meus olhos para o rosto dele e, para minha surpresa e total embaraço, ele estava me encarando com um sorriso meio esquisito, meio "Mona Lisa", entendem?

Ter sido "flagrado" por ele enquanto olhava para o volume no meio de suas pernas me deixou tão embaraçado que eu senti a pele do meu rosto queimando. Como sou muito branco, ele deve ter notado minha cara ficar da cor de um pimentão maduro, e eu sabia que era óbvio que ele havia notado! Isso me deixou tão desnorteado que tropecei num tufo de asfalto mau reencapado e por pouco não fui ao chão.

Ao me ver quase caindo ele falou alguma coisa, mas eu estava tão embaraçado e desesperado para sumir dali que nem ouvi o que ele disse! Simplesmente segui em frente, com as pernas tremendo tanto que os joelhos quase batiam um no outro. Passou!


No dia seguinte, um sábado, o vizinho da frente tocou na minha campainha e fui ver quem era. Ele é um senhor aposentado, que mora sozinho com a esposa. Ele me disse que um amigo dele, morador da rua, estava com um problema elétrico em casa e havia procurado ele, para saber se ele conhecia alguém para prestar esse serviço.

Apesar de que eu vivo de outro ofício, minha formação original é Engenheiro Eletricista com ênfase em eletrônica e eu sempre exerci esse conhecimento numa espécie de hobby em casa. Meu vizinho sabia disso, pois eu já havia consertado algumas coisa para ele e disse ao amigo que falaria comigo, o que ele fez.

Prontamente o acompanhei até sua casa e, para meu espanto, a amigo que ele mencionara era o caminhoneiro!

Fomos apresentados e, meio sem graça, eu disse que o ajudaria, e que ele não se preocupasse com pagamento pois eu fazia aquilo por diversão, que ele só precisaria comprar algum material, se fosse necessário.

Voltei em casa para pegar meu kit de ferramentas, e nos dirigimos até a casa dele. Chegando lá, notei que não havia mais ninguém na casa e meu coração já deu um tranco e uma ideia meio estaparfúdia começou a tilintar dentro da minha cabeça. Eu só pensava naquele volume no meio das pernas dele...

Depois que ele me explicou qual era o problema eu prontamente comecei a fazer o "exame" e "diagnóstico", sempre explicando a ele o que eu estava investigando. Não demorei muito a descobrir o que estava fazendo o disjuntor principal da casa ficar desarmando e lhe apontei a causa: uma extensão de tomada com o cabo em curto!

Como eu me recusei a receber qualquer pagamento, ele me ofereceu uma cerveja, o que aceitei. Mas o que me fez mesmo aceitar o convite dele foi o tom da voz que ele usou quando disse:

– "Meu, cê num tem noção como eu fiquei surpreso e satisfeito quando vi que era você o cara que meu amigo tinha falado! Bora tomar um cervejinha e trocar uma ideia? Eu tenho uma curiosidade sobre você..."

Meu coração acelerou e meu pau deu uma soluçada quando percebi um sorriso de canto de boca na cara dele...

Enquanto ele ia me contando detalhes da vida dele, como por exemplo que os pais já haviam falecido e que havia herdado aquela casa, que já havia sido casado mas não tinha filhos, que estava cansado de se ferrar com as mulheres e tals, eu ia engolindo a cerveja um gole atrás do outro, e ele sempre me oferecendo mais uma lata quando percebia que eu havia secado.

Quanto mais eu bebia mais a minha razão ia indo para as cucuias, e eu cada vez mais olhava para o meio das pernas dele. E ele, por sua vez, na medida em que ia conversando e me contando sua história, ia ficando cada vez mais relaxado, se recostando no sofá e jogando as pernas para a frente. Foi quando eu percebi alguma coisa "estranha" acontecendo, a ponto de eu ter que fixar descaradamente o olhar na direção do pau dele: notei que o pau dele estava se avolumando por baixo daquele short.

Ele devia estar me testando e se divertindo muito, porque quando eu já totalmente fora de mim olhei para a cara dele ele estava rindo, mas dessa vez não era um sorriso disfarçado, era escancarado mesmo.

Eu fiquei estático, olhando para ele, perdido, sem saber o que dizer ou fazer, mas ele já sabia de tudo, principalmente o que fazer: ele puxou o short para baixo, fazendo se pau pular para fora, já quase totalmente duro!

Quando vi aquele colosso preto, eu me arrepiei da nuca até os pelos do furico. Me bateu um tesão fora de controle e meu pau quase explode dentro da minha cueca.

– "Você gosta? Vem, não se acanhe não! Eu adoro ser chupado por um viadinho passivo!"

A palavra "viadinho" deu uma travada dentro de mim e eu quase tive que parar para fazer um monte de explicações, mas tudo o que eu consegui dizer foi:

– Cara, depois a gente alinha algumas expectativas, se existirem, mas apesar de que eu quero muito chupar essa pica, lhe asseguro que que eu não sou viado do jeito que você pensa. mas foda-se!

E num salto eu estava de joelhos no meio das pernas dele...

Me detive por um momento contemplando aquela visão magnífica! O pau dele é grosso, enorme, retinho, daqueles que são muito grossos na base e vão afinando suavemente até a cabeça. O saco dele é enorme, com bolas extraordianariamente pesadas dentro dele. Para meu deleite, seus pelos pubianos estavam aparados e seu saco e base do pênis visivelmente raspados. Ficou óbvio para mim que ele estava sempre pronto para quando surgisse uma oportunidade...

– "Gostou? O que está esperando? Cai de boca, safadinho!"

Ele que segurasse a ansiedade dele, porque quando eu estou diante de um pau eu tenho todo um ritual, que começa pela contemplação! Eu adoro VER um pau duro pulsando de tesão e saber que é pela antecipação do que eu vou fazer que ele está daquele jeito!

Depois de contemplar o quanto quis, eu enfiei minha cara no meio das pernas dele e dei uma fungada profunda, sentindo aquele cheiro maravilhoso que só um saco tem. Eu dei umas quatro ou cinco fungadas, e elas foram tão profundas que me deixaram tonto. Deus, como eu amo aquele cheiro!

Enquanto ele observava o que eu fazia, visivelmente satisfeito, notei seus olhos miúdos de tesão e sua respiração já ficando ofegante. Então, já sem vergonha nenhuma, lhe disse:

– Você não sabe o que te espera! Duvido que alguma vez uma mulher tenha tratado sua pica melhor do que o tratamento que você vai receber agora.

Quando ele ameaçou falar alguma coisa eu literalmente caí de boca e suguei uma de suas bolas para dentro da minha boca. Então comecei a fazer movimentos circulares com a minha língua. Enquanto isso, eu segurava seu saco por baixo com uma de minhas mãos e ia apertando suavemente a outra bola, sentindo ela "fugindo" de uma lado para o outro, por baixo daquela pele fininha a macia.

Nesse momento ele soltou um gemido alto, quase um grito. Eu nem me preocupei em perguntar, pois eu sabia que aquele gemido não era de dor...

Devo ter ficado uns cinco minutos alternando entre uma bola e outra, de vez em quando tentando sugar as duas para dentro da boca, mas as bolas dele são muito grandes. Não deu.

De vez em quando eu olhava para a cara dele e eu via que ele estava gostando. Eu podia jurar que seu olhar para mim era o de alguém apaixonado. Mas isso sempre acontece com os homens quando eles estão sendo satisfeitos sexualmente. Eles ficam "apaixonados", falam bobagens e prometem coisas que nunca vão fazer de verdade.

A essa altura o pau dele já estava a ponto de explodir, de tão duro, e um filete de baba escorria ao longo do pau. Era o que faltava para eu passar para a segunda fase de "degustação" daquela rola deliciosa: subi deslizando a minha língua da base do saco em direção até a cabeça, lambendo toda a babinha que eu encontrava no caminho.

Eu deslizava meus lábios ao longo daquela tora de pau grossa, subindo até bem perto da cabeça e descendo até o saco, repetindo isso muitas e muitas vezes. A essa altura ele já estava bufando pela boca e seu pau pulsava de tesão!

Agora quem estava se divertindo era eu, ouvindo as "bobagens" que ele me falava, coisas totalmente sem nexo, mas muito excitantes.

Por fim, e eu sabia que ele já estava desesperado por isso, agarrei aquele pau lindo e grosso com as duas mãos e abocanhei a cabeça daquela pica! Ele soltou um gemido que com certeza a vizinhança foi capaz de ouvir, e isso já plantou uma rusga de preocupação dentro de mim. Eu precisaria ser discreto na hora da sair daquele lugar...

Mas aquele momento estava prazeroso demais, para que eu deixasse que aquela preocupação estragasse tudo. Voltei ao meu objetivo maior, que era fazer ele gozar!

Ele já estava totalmente entregue ao prazer, com seus braços em cruz por cima do recosto do sofá, e com as pernas praticamente arreganhadas, enquanto eu estava acomodado no meio delas. Eu punhetava aquele pau com muita força, usando as duas mãos, enquanto dava voltas com a língua em torno da cabeça daquela pica.

Estabeleci um ritmo alternado de força e suavidade na pressão da punheta, enquanto alternava o giro de língua em torno da cabeça, e enfiar o pau dele dentro da minha boca. Quando eu estava para tirar a cabeça do pau dele de dentro da minha boca, para voltar a dar voltas com a língua, eu sugava ela com toda a força que eu conseguia. Fiz isso tantas vezes que a cabeça do pau dele ficou mais inchada do que o que já era, e bastante arroxeada.

Então comecei a sentir os fluidos do pré gozo saindo do pau dele e eu sabia que a qualquer momento ele iria "explodir". Ele fungava, retesando as pernas e agarrando com as mãos o forro do sofá. Foi quando ele me segurou pela cabeça e começou a forçar a pica para dentro da minha boca. Pensei: Eu sei o que você quer, safado...

Tive o cuidado de cobrir meus dentes com meus lábios, para não arranhar o pau dele, e comecei a fazer um movimento de vai e vem com a cabeça, enfiando e tirando o pau dele quase todo de dentro da minha boca, usando meus lábios e língua para fazer ele sentir o máximo de prazer.

Senti ele apertando as mãos, esticando os fios do meu cabelo que estavam entre os dedos dele, e me puxando de encontro ao corpo dele. Quando a cabeça do pau dele bateu no fundo da minha garganta eu senti o primeiro jato de porra saindo, ao mesmo tempo em que ele urrava de prazer.

Eu sabia que tudo o que eu precisava fazer naquele momento era controlar o impulso de engasgar, e puz em prática o que uma vez uma mulher trans havia me ensinado como fazer nesses momentos. Enquanto isso, continuei fazendo movimentos com a língua por debaixo do pau dele dentro da minha boca, e apertando suavemente suas bolas.

Outra coisa que eu sabia era que não precisava me desesperar com o "pânico" de estar sendo sufocado, pois seria capaz de ficar mais de um minuto naquela posição, sem respirar, tempo mais do que suficiente para ele concluir o orgasmo dele.

Enquanto ele gozava, seu corpo tinha espasmos violentos, a ponto de ele erguer a bunda do sofá e suas pernas se retesarem tanto que eu podia ouvir suas juntas estalando!

Coisa boa é a experiência! Eu dei conta de engolir toda a porra dele, sem o menor reflexo de engasgo nem sentir falta de ar!

Quando senti que ele havia finalizado, fui retirando suavemente o pau dele de dentro da minha boca, fazendo leve sucção para ir limpando ele de toda a porra que havia lambuzado o pau dele.

Afastei-me um pouco e fiquei contemplando a respiração ofegante dele, enquanto ele permanecia de olhos fechados, com os braços meio desfalecidos sobre seu peito.

Notei seu pau pendendo para um lado, murchando aos poucos, e lhe presenteei com um toque final: comecei a dar beijinhos estalados na suas partes íntimas, alternando entre a região pubiana, suas virilhas, seu saco, e seu pau, ao longo de toda a sua extensão.

Para minha surpresa, ele começou a rir. Na verdade ele teve uma crise de riso, colocando as mãos no rosto, tentando tampar a boca, como se tentasse se controlar de alguma forma. E quando ele percebeu minha cara de surpresa, me disse:

– "Desculpe, não leve a mal. Mas eu sempre tenho essas crises, quando tenho um orgasmo muito intenso!"

– Hummm, então você gostou? – perguntei.

– "Nossa! Bem que você me falou. Mulher nenhuma nunca me faz gozar assim, só com um boquete! Fiquei imaginando como é gozar no seu cuzinho..."

– O meu cuzinho vai ter que ficar para depois, porque eu não esperava por isso hoje, e ele não está preparado do jeito que eu gosto de deixar, para receber uma pirocada!

– "É? E como é que você gosta de deixar ele?"

– Eu deixo ele todo raspadinho e tão limpo, que você pode até enfiar a língua nele, sem medo!

– "Nossa, eu adoro chupar um cuzinho cheiroso e limpinho!"

– Se você quiser, posso voltar aqui mais tarde...

– "Claro que eu quero!"

– Então deixa eu ir. Até mais tarde. Quero gozar também, mas quero gozar com seu pau dentro de mim!

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: Meu vizinho caminhoneiro


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario andaluzarthur

andaluzarthur Comentou em 13/07/2025

Pena que não dá para replicar os comentários individualmente! Agradeço a todos. chaozinho: Ah, se fosse verdade! Tudo o que eu queria na vida era um vizinho "Amigo com privilégios" ;-) P.S. Não deixem de ler a segunda parte do conto. Acabei de publicar!

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 13/07/2025

nossa que rola deliciosa ... belo conto

foto perfil usuario juanpetros

juanpetros Comentou em 13/07/2025

Cara, também sou como você, não curto homens, mas fico vidrado quando vejo um pauzão gostoso.

foto perfil usuario engmen

engmen Comentou em 13/07/2025

As vezes as boas oportunidades de prazer surgem bem mais próximas do que esperamos. Conto magnífico, escrita impecável, excitante e profundo domínio da condição humana. Muitas palmas!

foto perfil usuario hecin

hecin Comentou em 13/07/2025

Adorei o conto

foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 13/07/2025

Bom dia! Meu amigo aonde você mora? Eu estou indo embora da Bahia pra morar perto de você e ter uma recepção dessas.🍼🍆🤤




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


238186 - Meu vizinho caminhoneiro - Parte 2 - Categoria: Bissexual - Votos: 7
238109 - A história de Juca, o adorador de Rolas! - Parte IV - Um é pouco, dois é bom, três é ótimo, e... - Categoria: Gays - Votos: 1
217861 - A história de Juca, o adorador de Rolas! - Parte III - Dando pela primeira vez. De fetichista a Gay? - Categoria: Gays - Votos: 6
217796 - A história de Juca, o adorador de Rolas! - Parte II - Categoria: Fetiches - Votos: 6
217679 - A história de Juca, o adorador de Rolas! - Categoria: Fetiches - Votos: 11
217482 - As Aventuras de Duda e Rafa, Parte 4 – Me vesti de Dudinha e o Rafa quase me empalou! (reescrito) - Categoria: Gays - Votos: 7
217154 - As aventuras de Duda e Rafa, Parte 3 – Dudinha se deliciando no Gagau - Categoria: Gays - Votos: 9
217098 - As aventuras de Duda e Rafa, Parte 2 – Fazendo de conta que sou Dudinha - Categoria: Gays - Votos: 9
216974 - As aventuras de Duda e Rafa, Parte 1 - Descobrindo a Dudinha que vivia em mim (reescrito) - Categoria: Gays - Votos: 9

Ficha do conto

Foto Perfil andaluzarthur
andaluzarthur

Nome do conto:
Meu vizinho caminhoneiro

Codigo do conto:
238133

Categoria:
Bissexual

Data da Publicação:
13/07/2025

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
1