Pois é, deve ter um ano mais ou menos que o Douglas me convenceu a experimentar um chá com ele. Ele só jogava FIFA chapado, pra ele parecia ser muito divertido. Acho que ele começou muito cedo a fumar e antes me escondia. Nossas sessões de vídeo-game são de sei lá, uns 10 anos, somos amigos de infância. Já fomos vizinhos e de uns três meses pra cá moramos em cidades diferentes. O que rolava todo dia depois dá aula passou a acontecer menos, ontem cheguei da casa dele e desde que ele mudou essa foi a quarta vez que fui lá na casa nova dele.
Então, a treta que tá me atormentando aconteceu antes de ontem.
A gente começou a fumar cedo, os pais dele tinham saído pra voltarem só de madrugada, então ficou muito de boa, fumamos, tomamos umas beats, ficamos muito chapados, muito zuados, mesmo, até aí tava top.
A gente sempre zuou de dar soquinhos um no outro, principalmente depois de um lance cabuloso de um ou do outro no jogo, as vezes também fora do jogo, tipo, se um falar uma merda ou alguma coisa muito nada a ver.
Tinhamos acabado de comer umas coisas e estávamos sentados no chão. Ele reclamou em tom de zuação que não tava achando ninguém pra jogar com ele todo dia, alguém que perdesse tanto igual eu. Eu dei um soco nele e falei “confessa viado, isso é saudade”, ele me devolveu dois socos e falou “pode ser os dois”.
Eu dei três socos nele e ele me empurrou pelos meus ombros, eu cai deitado, ele meio que ajoelhou sentando, (noo!! que vergonha de escrever isso, mas vou escrever), meio que sentado em cima do meu pau. A gente começou a tentar um imobilizar o outro, os dois usando força máxima.
Velho, eu tava muito chapado, o tempo tava passando diferente, meu corpo tava sentindo diferente, eu nunca tinha ficado tão maluco igual nesse dia.
Eu tava sentindo cada pedaço do meu corpo ao mesmo tempo, a gente na lutinha e o corpo dele roçando, ele apertando meu pulsos no chão, veeei!, eu comecei a sentir meu pau ficar duro com aquilo.
Caralho, eu fiquei desesperado. Eu juro, nunca imaginei isso na vida.Cara, eu não entendi porra nenhuma, meu corpo tava todo estranho, comecei a sentir uma tremedeira por dentro da barriga. Meu pau já tava meio bomba e eu fiquei muito desconfortável, perdi as forças e aí ele me imobilizou todo, conseguiu deitar todo por cima de mim.
Eu tava muito confuso, meu pau já não tava meio bomba, ele tava agora era latejando, duro pra caralho. Vey, nunca tinha pensado que meu pau ficaria duro roçando em homem, lembro de uns meninos na rua, quando eu era mais novo, que comiam um garoto, Thaun, hoje ele é até viado, mas eu nunca nem senti vontade.
Pra piorar eu senti que o pau dele estava completamente duro também, roçando no meu, na minha barriga... Olhei pra cara dele e era como se ele não estivesse percebendo que ele tava de pau duro, e também não tava percebendo que eu tava, ele rachando de rir, só falava “vai conseguir soltar não zé, cê perde aqui também”. E rachava de rir.
Aí eu pensei que tava chapado demais e entrei numa onda muito ruim, acho que eu fiquei todo parado, daí ele percebeu.
Então ele só falou: “Que viagem é essa aí, Jhow!”
Então pensei: “Caralho, eu que to de pau duro e peguei viagem que ele tá também mas não tá”, perguntei “Que viagem, viado?”. Ele respondeu levantando de cima de mim: “Sei lá, só sei que cê tava longe!” e saiu rindo do quarto.
Senti alívio pra caramba, ele não tinha percebido nada.
Não sei o tempo que ele demorou pra voltar, pra mim foi uma eternidade. Na boa, nunca senti tesão por homem, e nem naquele momento tinha sentido exatamente tesão, não tinha sido exatamente tesão pelo Douglas, pensei “só fiquei de pau duro, vei, to chapado pra caralho, to bêbado”, e fiquei tentando colocar a cabeça no lugar.
Pior que ao pensar isso eu fui lembrando dele esfregando o pau dele em mim duro também, comecei a sentir de novo meu pau levantar, e fiquei desesperado, e o pior, ele chegou. Na hora eu juntei as duas pernas levantando o joelho pra disfarçar. Ele sentou do meu lado e me deu um copo d’agua.
“Bebe água aí jogador, cê ta precisando! ”
Comecei a beber a água e o filho da puta, do nada vey, enfiou o braço de lado e deu um apertão no meu pau: “Até agora, viado! Caralho, cê é cabuloso mesmo”, e deu pala de tanto rir.
Eu até derramei um pouco de água no tapete. Velho, fiquei sem chão, o que ele falou significava que ele tinha percebido que eu tinha ficado duro durante a lutinha. Ele não parava de rir.
Eu tava sem chão, com certeza eu tinha pegado viagem errada, inclusive nele, com certeza o Doug não tinha ficado de pau duro. Eu tenho certeza que eu gosto de mulher, mas o Douglas, o Douglas é o cara mais puto que eu conheço, ninguém gosta mais de mulher do que ele.
“Desculpa, zé, peguei mó brisa errada, tó chapado demais”, falei com muita vergonha.
“Ah! Relaxa, Jhow! Cê tá chapado, eu tô chapado, isso é coisa da erva”.
Fiquei calado, ele chamou pra jogar mais, eu nem quis.
“Fica suave, vey, isso é normal, cê não virou viado por causa disso não, eu continuo gostando de boceta do mesmo jeito, mesmo com essa brisa, cê parou?”
Nossa, aquela pergunta foi um tiro em mim, respondi na hora: “tá doido, claro que não”.
“ Então fica de boa e bora jogar”.
Foi aí que eu pesquei, quando vi já tava perguntando: “Peraí, cê também ficou de pau duro?”
Ele deu uma risada altona: “Cê tá me tirando né, percebeu não pow, tá falando que meu pau é pequeno viado. Uai, fiquei, isso é normal sô, relaxa.”
Eu tava atordoado ainda com a resposta dele, quando de novo ele meteu a mão no meu pau por cima do short e ficou segurando, e falou “se eu ficar segurando seu pau aqui ele vai ficar duro né zé, ele não sabe se é mão de home ou de mulher não”. Ele não tava dando um apertão igual da última vez, ele pegou e segurou um tempo maior do que dá outra vez. Sei lá, não sei quanto tempo, mas ele não deu um apertão, ele pegou nele, tipo, massageou, não foi muito tempo, eu acho, tava chapado, o tempo passa diferente.
Ele soltou, olhei pra ele e ele tava super de boa, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo.
Peguei uma viagem na hora de que ele tinha ficado passageando meu pau um tempão, e acho que nem foi mais que uns 5 segundos, sei lá, mas peguei essa viagem. E, que bosta, comecei a duro de novo.
Ele olhou pro meu short e falou “aí, nem precisei ficar segurando” e começou a rir.
Ele foi colocar a mão mais uma vez e eu ta
4pei “cê doido, Douglas, vai ficar pegando no meu pau agora”.
Ele riu, “então vamos jogar caralho, amanhã cê vai embora e eu ainda quero ganhar de você”.
Eu fiquei tão atordoado, minha cabeça começou a doer, eu sentia que tava muito chapado, e agora sim, agora eu tava vendo que tava sentindo tesão com a porra da situação.
Quando eu percebi que tava com tesão, comecei a tremer todo por dentro, senti uma friagem no corpo, veio uma onda muito ruim. A gente tinha laricado o dia inteiro, bebido, aquilo virou uma bomba na minha barriga.
Comecei a sentir vontade vomitar, não deu outra, corri pro banheiro e vomitei.
Tomei banho e expliquei pra ele que eu queria dormir, eu não tava bem não.
Ele arrumou o colchão pra mim do lado da cama como sempre. A gente deitou.
Simplesmente eu não conseguia dormir, eu precisei confessar pra mim mesmo “tô com tesão”, meu pau subiu e não abaixava. Na minha cabeça só vinha as imagens da lutinha, ele em cima de mim e as vezes que eu fiquei por cima.
“Preciso bater uma”, eu pensei. Se eu batesse uma eu ia gozar e aquela aflição ia acabar. Eu pensava “certeza que isso tudo é brisa, é onda errada, bato uma, gozo, durmo e amanhã vida que segue.
Olhei pra cima disfarçadamente e ele tava mexendo no celular. Fiquei pensando, será que ele ia perceberia, levantei o pescoço pra ver pra que lado ele tava virado, vi que ele tava de costas pro meu lado, e aí então percebi que ele tava batendo punheta, levantei mais e vi que ele tava vendo um pornô de duas mulheres com um cara, ele tava de lado tentando esconder.
Cara, não sei como ele percebeu, ele virou de uma vez, eu abaixei mas ele tinha visto.
Fiquei quieto, tentei ficar imóvel, de repente ele pulo em cima de mim: “cole zé, quer ver também?”.
“Claro que não”, empurrei ele, e ele sentou de um jeito que me obrigou a me ajustar pra ele caber.
O filho da puta começou a bater de novo, sentado do meu lado deitado.
Dei um gritão “Colé, Doug, vai bater punheta na sua cama”
Ele nem respondeu.
Eu fiquei doido, louco, meu pau tava torando. Não aguentei e sentei do lado dele.
Eu pensei assim “vey, não aguento, vou me dar o direito de olhar ele batendo e apenas isso, nada mais que isso”. Mas eu teria que fazer isso sem que ele percebesse.
Que merda, ele percebeu.
“O filme ta mais legal que meu pau” E deu uma rizada.
Que vergonha, puta que pariu!
Ele foi e falou rindo “Vai, tá com vergonha, bate sô”.
Só respondi que não.
Ele foi e me olhou sério, de um jeito diferente: “Jhow, te mandar um papo reto, cê tá brisando errado até agora com a parada da lutinha. Fica de boa, vey! Bate sua punheta, eu bato a minha, a gente goza e acaba com essa brisa cabulosa que veio hoje”
Nessa hora eu entendi que ele tava pensando mais ou menos o mesmo que eu antes, ele também tava com as mesmas ideia errada de tesão e também achou que o melhor jeito era cada um se aliviar.
Mas eu não tinha coragem. Lembrei na hora de um dia que uns garotos da igreja foram pegos fazendo brotheragem num retiro, lembro o tanto que eu senti nojo deles. Nunca mais nem troquei ideia. Eu não ia conseguir.
Fiquei calado. Mantive minha ideia, tava vendo o filme e quando ele não tava bem vidrado eu olhava ele bater, isso já era suficiente. Eu tava afim de bater? Tava. Meu pau tava durasso? Tava. De repente eu me imaginei pegando no pau dele. Que inferno. Vi que o pau dele era maior que o meu, achei ele bonito, senti vontade pra caralho de pegar. Fiquei puto com isso e com tesão.
Ele soltou “cê ta de pau duro, é só bater”
Falei que não tava e ele meteu a mão no meu short e segurou.
“Então me explica isso” e começou a rir.
“Tira a mão Doug”. Falei com ele, peguei a mão dele pra tirar e aí ele falou “peraí, viado”. Não sei porque cargas d’agua eu esperei.
“Quer ver, se cê não tá dando conta eu mesmo vou acabar com essa brisa sua e minha” e começou a bater pra mim por cima da calça.
Eu sabia que tinha que mandar ele parar mas não conseguia. E o pior, tava gostoso. Pensei comigo “calma, é só imaginar que é uma mina, vou deixar ele me fazer gozar e isso acaba. Quem tá pegando no meu pau é ele, fodas”.
Ele perguntou se podia tirar pra fora, não falei nada. Ele tirou, me pediu pra segurar o celular e enquanto batia pra mim ele batia pra ele também.
Eu não conseguia imaginar uma mina, aquele rolê tava gostoso demais, e eu tava com vontade de bater pra ele também, que porra. Mas não, isso era demais.
Ele pegou minha mão direita que tava do lado da perna dele e colocou no pau dele. Tirei na hora. Ele pegou de novo e falou num tom tipo sussurrando “Ou, na moral, só curte a brisa, a gente faz isso hoje e nunca mais nem fala sobre, bota fé? Ninguém vai ficar sabendo.”
Ele pegou de novo minha mão e colocou no pau dele e eu comecei a bater pra ele. Cara eu tava de pau duraço. A gente ficou um tempo sentado batendo um pro outro, os dois olhavam um pro pau do outro, e cara, tava muito gostoso. A brisa tava muito forte, eu tava sentindo umas paradas muito loucas. Ele levantou do nada e falou pra gente ficar em pé.
Ele tirou a camisa e abaixou o short dele até o pé, pegou no meu pau e continou batendo, eu toquei o fodas e continuei batendo pra ele. Tava gostoso, ele chegou perto de mim e colocou e começou a passar a mão na minha barriga, eu meio que assustei, me afastei um pouco.
Ele olhou pra minha cara e falou, “relaxa”.
Eu tive a impressão de que ele tava comendo meu corpo todo com o olho, ele deslizou a mão até meu peito, subiu pelo ombro, colocou a mão na minha nuca e puxou minha cabeça.
Cara eu fui indo, sabia o que ia rolar, mas só fui. Quando ele encostou a boca dele na minha eu me afastei.
“Isso não, Doug”.
Ele falou, ta de boa então. Ele ajoelhou e continuou batendo pra mim, eu já tava todo melado, vi que ele tava com o rosto na direção do meu pau. Senti uma puta vontade de pedir ele pra me mamar. Mas resisti. Ele ia pirar comigo, eu pensei.
Do nada ele meteu a boca no meu pau, não aguentei vei, foi uma explosão, um tesão maluco, um negócio que não consigo descrever, na real, gozei de um jeito que eu nunca tinha gozado na vida, já tinha gozado chapado e é sempre melhor, mas aquilo foi paulera.
Ele continuou batendo punheta com meu pau na boca. Meu pau ficou sensível, ele começou a chupar mais forte depois que eu gozei. Comecei a sentir culpa, comecei a me sentir um lixo, vey, tinha um homem me mamando, eu fiquei aflito. Tirei o pau. Ele achou ruim, tentou colocar de novo e eu saí rápido, subi meu short e corri pro banheiro.
Vei, que sensação mais maluca. Que doideira! Cara eu sentei no vaso, e pensei “puta que pariu, que merda foi essa”, meu estômago revirou todo, senti tremedeira de novo. Nooooossa, foi ai que eu lembrei, eu só ia embora no outro dia, meu colchão tava ali arrumado pra dormir do lado dele, como é que eu ia sair do banheiro depois desse rolê todo????
Continuará...
Bacana seu conto
Porra mano, que brisa mais gostosa essa de vocês! O amigo tá louco para umas brincadeiras gostosas. Espero a continuação!
Se seu conto foi real, acho que você realmente deveria contar para sua psicóloga! Sentir tesão é normal. Talvez você esteja aflito pois não quer aceitar que sentiu tesão por um homem, mas isso é mais normal do que possa imaginar. Infelizmente as religiões pregam que é errado o amor e o sexo entre pessoas do mesmo gênero! Mas pensa comigo, se o criador te fez assim é porque existe um propósito! De coração, não fica se martirizando, pois do contrário vai acabar adoecendo mentalmente.