Que ódio...
O Douglas estava a caminho da piscina e eu ali no quarto dele...
Mas que inferno, eu não conseguia parar de cheirar e lamber a cueca dele, eu enfiei a mão dentro da bermuda e foi como se uma voz falasse dentro da minha cabeça: “Vai logo, porra! Vai pra essa piscina, vai rolar de novo.”
Eu tremia cada vez mais, uma outra voz falava: “Você jurou que nunca mais ia fazer isso, você não é viado, isso é pecado, cara.”
Daí lembrei que a solução pra todo aquele estado de loucura, lembrei que a punheta me livraria daquilo tudo. Corri para o banheiro com a cueca dele enfiada no bolso da bermuda, passei pela mãe dele que me perguntou se eu iria nadar, só fiz “uhum” e entrei no banheiro. Comecei a me punhetar, imaginei eu batendo um boquete gostoso pra ele, lambia a cueca dele, chupava, sentia o gosto do cheiro dele, é até estranho de explicar.
Senti também algo que devia ser gosto e cheiro de xixi, estranhamente atpe aquilo me deu tesão, de repente eu virei a cueca, puta que pariu, aquilo era cheiro de bunda. Lembrei do pornô bi que eu tinha assistido, lembrei do cara metendo no outro enquanto ele comia a mulher. Na hora me veio eu metendo nele enquanto ele metia na Jéssica (uma menina que ele sempre transava com ela quando ele também morava em BH). Cara, gozei gostoso demais.
Me limpei, coloquei um short e fui pra piscina.
“Colé, viado, cê é foda, já tava quase indo lá te trazer na marra” Ele falou.
Entrei e ficamos lá uns 10 minutos até que chegaram duas minas e começamos a trocar ideia. Fiquei observando o Doug, ele já tava atirando pra mais bonita. Não passou um tempo eles começaram a nadar um perto do outro, sarrando mesmo, tava na cara o que tava rolando.
Eu fiquei com tesão de ver eles dois se sarrando, me deu muita vontade entrar no meio. A outra mina tava me olhando, fui lá, puxei papo com ela e talz, quando olhei pro lado do Douglas e ele já tava beijando freneticamente a menina e claramente ela tava pegando no pau dele.
Eu conversava com a minha mas não conseguia parar de olhar o Doug com a dele. Vey, a mina percebeu e perguntou: “Qual é a sua, guri?” (elas eram gaúchas).
E eu fiquei desesperado, imaginei “ela deve ter percebido que eu tô morrendo de tesão no rolê entre o Doug e a amiga dela”.
Ela olhou pra mim com uma cara estranha, até hoje não entendi exatamente o que ela tava pensando. Saiu da piscina e gritou: “Sara, tu vai também?”
“Espera né, Renata...”
“Vou esperar na sua casa” e saiu da área da piscina indo para o vestiário feminino.
O Doug quase morreu de ódio, a mina dele deu um último beijo e vazou.
Ele ficou até calado um tempo e depois falou “filha da puta, não me deu nem o zap dela... Vão embora, Jhow, perdi a graça”.
Quando ele saiu da piscina o pau dele tava duro. Ai que inferno. Ia ser agora, vey, ia rolar de novo. Comecei a ficar de pau duro na hora. Ele foi caminhando pro vestiário e pela primeira vez na minha vida eu reparei que ele tinha uma bunda enorme, puta que pariu. Eu fiquei louco. Na hora já imaginei eu comendo ele.
Na minha cabeça enquanto íamos para o vestiário tinha uma guerra rolando, sim ou não, sim ou não, sim ou não?
Quer saber... Fodas... Pensei! Depois eu penso nisso. Não vou aguentar.
Ele já entrou no vestiário tirando o short, o pau dele tava meio bomba já, quase mole, na verdade ele tava inchado, tipo quando o pau fica duro muito tempo e você não goza, ele amolece mas fica grosso, inchado.
Começamos a tomar ducha um ao lado do outro como sempre, eu fiquei de pau duro e fiquei com vergonha, então virei de costas pra ele.
Ele foi e começou a reclamar da menina que saiu do nada deixando ele com tesão, depois reclamou da mina que tava comigo, de repente ele falou: “Perai, Jhow, que cê fez com a mina pra ela vazar daquele jeito?”
Eu de pau duro não virei e só falei, “fiz nada”, só senti a mão dele puxando meu ombro e me virando pro lado dele.
“HAHAHAHAH Que porra é essa Jhow!!!”
Eu olhei pra ele e o dele tava mole...
Putz... Que B.O. Eu tava pegando viagem, o Doug não tava nem pensando em nada que aconteceu conosco, e eu ali, de pau duro. Lancei logo essa:
“A outra me deixou na mão também, jogador, ta achando que foi só você”, falei disfarçando.
Ele deu pala de tanto rir e só soltou “ Essa porra não abaixa não ?” e continuou rindo.
Eu continuava com tesão nele, olhei para o corpo dele todo disfarçadamente, vi como era gostoso, na verdade era novidade sentir isso, achar um homem gostoso.
Meu pau não abaixava. Eu comecei a tipo lavar ele mas isso tava me excitando como se fosse uma punheta, o Doug me pegou no pulão olhando pro rabo dele e fazendo isso.
Ele ficou sério “colé, Jhow, que cê tá arrumando?”
“Nada não, Zé...” respondi.
Ele fechou a cara e desligou a ducha dele.
“Boto fé! Maninho, resolve seu B.O aí, vou te esperar lá em casa”. E saiu da ducha, se secou rapidão e saiu igual um foguete.
Cara, fiquei, mega constrangido, nem respondi nada.
Falei comigo mesmo: “Ah, fodas, vou me aliviar de novo”
Eram 4 duchas na parede, elas davam de frente pro vestiário, quem entrava logo via três, a última, porém, era tapada, fui pra lá e comecei bater.
Eu tava batendo quando de repente apareceu um cara.
Porra! Que vergonha e que susto.
Eu conhecia ele de vista, ele era um cara de uns 30 anos, tinha filhos e mulher linda vey, mais que isso, gostosa demais, eu já tinha visto ele na piscina e no vestiário outras vezes e eu inclusive uma vez comentei com o Doug que tinha a impressão de que ele ficava olhando pra gente, tipo vigiando, quando a gente encontrava ele na piscina. Douglas falou que era viagem minha.
Ele apareceu direto na ducha e tirando a roupa, fingiu que não percebeu que eu tava batendo uma mas é claro que ele me viu punhetando. Virei de costas pra ele pra eu não ficar de pau duro na visão do cara né, e fiquei esperando abaixar (o pior é que eu custo abaixar).
Morri de susto quando ele perguntou “Uai, cadê seu amigo?”
Eu falei que ele já tinha ido, ele então soltou: “Você pegou a melhor ducha né!” e deu umas risadinhas.
Aí eu de costas ainda só falei: “sério?”, tipo esquivando de desenvolver prosa.
“É a mais quente, pow!”
Vey, ele fechou a ducha dele, achei que ia vazar, senti o corpo dele perto meu, ele deu uma risada e falou “ Bora dividir, pow”.
Eu virei no instinto, já tava de pau meio bomba.
Quando virei eu não acreditei, o pau do cara tava igual um poste, era enorme vey, igual pau de ator pornô.
Comecei a tremer na hora e meu pau endureceu em segundos.
Ele me perguntou: “qual seu nome meu jovem?”
Só falei “Jhonatan”, muito confuso. Eu tava exceitado, ele tava, eu já tava entendendo o que tava rolando. Percebi que com ele era ainda pior, o Doug era meu amigo de infância e já tinha rolado algo, aquele era um ilustre desconhecido.
Ele estendeu a mão – “prazer, Beto”.
“Por que cê tá tão nervoso assim, não rola nada entre você e seu amigo não”
Aquela pergunta foi uma facada, era como se ele soubesse do que tinha rolado, respondi quase brigando “sai fora, vey”.
“Relaxa meu jovem, isso é normal, ainda mais na sua idade, cê tem o que uns 16?”
“17” respondi cabreiro, não só cabreiro, minha voz tava saindo trêmula, meus dentes até se batiam.
“Aí, nessa época é tanto hormônio!”
Ele foi e começou a se lavar, começou a lavar o pau e me perguntou se eu já tinha visto a mulher dele.
“Já” respondi e lembrei do tanto ela era gata.
“Então... Continuo gostando de buceta, e gosto pra caralho, isso aqui não muda meu gosto...” Então eu entendi o que ele tava querendo dizer.
Ele falou isso e percebi que o jeito que ele lavava o pau era na verdade uma punheta.
Eu já tava louco de tesão, mas minha cabeça só ficava pensando que aquilo era errado, que eu ia virar viado de vez. Mas aí ele repetiu “Jhonatan, presta atenção, sou casado, pai de família, meu jovem, vai por mim. Bora bater uma e se aliviar...”
Comecei a bater e ele chegou pertinho e enlaçou o braço no meu ombro, ficamos quase encostados, um ao lado do outro. Ele disse: “Isso é brincadeira de machos. Fica tranks!”. De repente ele pegou no meu pau e começou a bater pra mim e foi abaixando, ele ajoelhou e ficou me punhetando.
Pra mim tava na cara que ele queria mamar mas tava esperando algum sinal de aprovação da minha parte. Resolvi esperar ele ir, ele foi indo aos poucos, ele deu umas cheiradas na minha virilha, deu umas duas lambidas na cabeça do meu pau, na terceira eu puxei a cabeça dele e comecei a bombar na boca dele. Cara que tesão, que delícia.
Ele parou de mamar, olhou pra cima e falou “Não goza rápido não, bora curtir”. Parece que ele tava lendo meus pensamentos, eu já tava quase, eu não gozo rápido, mas o boquete dele era simplesmente diferente de todos os boquetes que recebi na vida. Nem a mina que bateu o melhor boquete pra mim na história chegava perto daquilo. Não dá pra explicar, o jeito de fazer com a mão ao mesmo tempo que mamava, a língua, os lábios, a sucção, era como se ele soubesse de técnicas secretas que mulher nenhuma conhecia. Coisa de louco.
Ele voltou a mamar mas eu já tava louco pra gozar e falei “vou gozar!”.
Ele parou na hora, meteu a mão no meu pau enquanto se levantava e apertou muito forte, chegou a doer, “segura a onda, jovem!” e deu uma risada.
Ele olhou pra parte de trás do vestiário por trás da parede e me levou pra um sanitário, o único que era fechado em baixo no chão também, que não dava pra ver os pés de quem estivesse usando, fechou a porta e falou “boquete de macho é mais gostoso né”, fez uma cara de safado e “com o tempo cê acostuma”.
Ele mamou mais um tempo, de repente levantou, me colocou no lugar dele e ele escorou na parede e falou, “agora é sua vez!”.
Não pensei duas vezes, ajoelhei, abri a boca, na hora pensei “vey, nunca imaginei que um dia faria isso”, coloquei a boca na cabeça do pau enorme dele e fechei, o pau babava pra caramba e eu senti um pouco de nojo. Tirei a boca. Ele pegou na minha nuca com uma mão e colocou a outra espalmada no meu rosto, fez uma carícia. Achei mega cabuloso, era um macho sendo fofo comigo, estranhei, mas não deu tempo de pensar nisso, ele colocou o pau nos meus lábios e falou “calma jovem, vou te ajudar”.
Eu voltei a sentir vontade de chupar e ele falou “só lambe a cabeça”.
Comecei a lamber mas rapidinho eu coloquei a boca toda na cabeça, ele começou a foder devagarzinho, de repente começou a foder forte e falou “bate punheta pra você” comecei a bater, eu tava explodindo de tesão, quando ele falou “me espera pra gozar” só que eu já tava gozando, cara que gozada, não dá pra explicar...
Eu tava ainda gemendo pelo orgasmo quando escutei a voz do Doug: “Jhow, cê que ta aí?”
Senti até ânsia de vômito, a voz dele saia de exatamente de trás da porte. O cara fez pra mim sinal pra ficar calado e falou “não! Jhow é o dono dessas roupas e toalha aí fora?”. O Doug falou “É!”. O cara então respondeu “então ele saiu, na hora que eu tava chegando ele tava saindo e deixou as coisas”
O Doug ficou ali atrás da porta, eu comecei a sentir muita vontade de vomitar, eu tava fudido, caralho, aquilo ia ser uma bomba na minha vida, que porra eu tava fazendo ali. Ele se distanciou mas continuou lá dentro, escutei a voz dele mais distante dizendo “Onde o viado foi só de short?”
Continuará...