Na web 6º Capítulo



PARTE 6 - CLAUDIO

Subimos a escada de mãos dadas. O corredor era estreito, com paredes pretas iluminadas por neons vermelhos que piscavam devagar. O som da música eletrônica ficava mais abafado, dando lugar a gemidos, sussurros e o som inconfundível de corpos se chocando.
No topo da escada, um segundo segurança nos olhou rapidamente e apenas apontou para o corredor à esquerda.
— Quartos à direita. Salas abertas à esquerda. Fiquem à vontade.
Marcelo já conhecia bem o segundo andar. Foi ele quem me guiou pelos corredores, me mostrando os quartos sem portas, todos com várias camas espalhadas.
Ele não mencionou o beijo que nos fez subir. E nem precisava. Aquilo tinha sido só o ingresso.
O cheiro ali era forte, uma mistura de suor, lubrificante, perfume doce e sexo. Muito sexo.
Seguimos pelo corredor. Passamos por portas entreabertas onde sombras se moviam entre gemidos. Em um quarto, uma mulher ajoelhada chupava dois homens enquanto um terceiro filmava. Em outro, uma ruiva montava um cara com força, as mãos dele apertando com força sua cintura. Havia sussurros, risos, estalos de tapas e o som molhado das estocadas.
Entramos num salão aberto. Havia um sofá em formato de “U”, estofado de couro vermelho, com espelhos no teto e nas laterais. Ao centro, um cara bombado metendo forte numa mulher de meia arrastão e cinta-liga, enquanto ela gemia de boca aberta, os olhos fixos no espelho.
Outras pessoas estavam no sofá, assistindo. Alguns se acariciavam, outros se masturbavam abertamente. Uma mulher sentada com as pernas abertas gemia baixinho enquanto o namorado esfregava os dedos na buceta dela. Ao lado, dois caras se beijavam fundo, os corpos colados, trocando carícias enquanto olhavam pro centro da sala.
No fim do salão, havia um bar mais discreto, menor que o do térreo, mas não menos abastecido. As luzes ali eram vermelhas e o som ambiente era um mix de gemidos abafados e música eletrônica lenta.
Nos sentamos no bar e pedimos mais uma bebida, assistindo o movimento do salão. No terceiro copo, avisei que ia ao banheiro. Quando voltei, ele já não estava mais ali.
— Seu amigo pediu pra avisar que foi pro quarto três — disse a barwoman, com um sorriso malicioso nos lábios.
Segui o corredor com a bebida ainda na mão. Logo na entrada do quarto, me deparei com uma mulher seminua, abraçada com dois homens. Um deles mordia o pescoço dela enquanto o outro apertava sua bunda com força. Mais adiante, uma morena chupava o pau de um cara, os olhos fechados de prazer.
Sobre a cama central, dois casais se pegavam intensamente, gemendo alto, suados, como se estivessem num ritual. Encostado na parede, um homem bombava forte por trás de um loiro gostoso que se apoiava na parede com os olhos revirados e a boca aberta em delírio.
Marcelo estava no sofá, colado numa mulher. Beijavam-se com desejo, e ela já tinha uma perna jogada por cima da coxa dele. A mão dele subia por dentro da blusa, os dedos explorando os seios escondidos pelo sutiã. Sua boca descia pelo colo dela até os seios, lambendo, mordendo leve.
Com calma, ele começou a despi-la. Primeiro a blusa, depois a saia. Ficou só de calcinha e sutiã. Ela se deitou no sofá e Marcelo ajoelhou entre suas pernas.
Ele afastou a calcinha com os dedos e mergulhou o rosto ali. A língua dele logo dançava entre os lábios da buceta da mulher, que gemia alto, os olhos fechados, se contorcendo.
Me aproximei em silêncio, excitado com a cena. Fiquei observando, e sem pensar, enfiei a mão dentro da cueca e comecei a me masturbar.
Depois de deixá-la molhada e tremendo, Marcelo tirou completamente a calcinha e, em seguida, o sutiã. Ele enfiou a cara entre os seios dela, mordendo os mamilos com vontade.
Foi aí que ele me viu. Sorriu, cúmplice, e começou a tirar a própria roupa com calma, sem pressa, como se estivesse num ritual. A morena agarrou o pau dele e começou a chupar com vontade, fazendo barulho, sugando fundo.
Soltei meu pau pra fora da calça e me masturbei ali mesmo. Marcelo me olhou, provocador, depois segurou a mulher pelas mãos e a levantou.
Ele foi ate suas roupas largadas e tirou uma camisinha do bolso, abriu o envelope e se encapou, depois Pegou a morena no colo com firmeza. As pernas dela se enroscaram ao redor da cintura dele, e a buceta roçou no pau duro dele, que encontrou a entrada e penetrou com força.
Ela gemeu alto. Começou a subir e descer nele como uma selvagem. Os movimentos ritmados chamaram a atenção dos outros no quarto. Eu me masturbava sem pudor algum.
Marcelo caminhou com ela no colo até o sofá, sem tirar de dentro, depois olhou pra mim, sorriu e provocou:
— Vai ficar só olhando, Cláudio? Ou vai meter essa tua rola também?
— Tô me divertindo aqui, vendo teu show exibicionista. Mas confesso que tô com vontade de meter também - respondi, rindo. — Vai dividir?
— Com você... eu sempre divido.
Tirei a roupa rapidamente, peguei um preservativo na roupa de Marcelo, e coloquei. Marcelo a fodia com força, por baixo, enquanto chupava seus seios. Me aproximei por trás dela, passei a mão em sua bunda e provoquei com os dedos.
— Posso completar esse combo aqui?
— Me arrebenta, gostoso — ela gemeu, empinando o cu pra mim.
Com calma, posicionei meu pau no cuzinho dela e fui entrando. Ela gemeu alto, rebolando na minha direção.
— Ahhh, caralho... que cacete delicioso — ela gemia, enlouquecida.
Segurei firme em sua cintura e comecei a meter. Agora ela era nossa. Eu no cu, Marcelo na buceta. Nossas mãos se cruzavam em suas coxas, em seus quadris, alternando força e ritmo.
A mulher gozou várias vezes, tremendo entre nós. Depois se ajoelhou no chão e nos chupou alternadamente até Marcelo explodir na boca dela. Em seguida, ela me engoliu com vontade e me fez gozar com força também.
— Acabou aí? — perguntou um cara se aproximando, com a camisa aberta e o pau meio duro.
— Eles que acabaram comigo, amor — respondeu a morena, sorrindo.
O homem segurou a mão dela e a beijou na boca, sem cerimônia.
— Vamos, gata. Valeu, rapazes.
— Caralho, Marcelo... isso foi louco.
Ele riu, limpando o suor da testa.
— É, mano... isso é só o começo.
***
Os dias seguintes passaram rápidos. Continuei ganhando dinheiro na internet, mas agora sem mentiras. Tudo às claras com Marcelo.
Ele começou a me ajudar nas transmissões. Tinha ideias boas, criativas. Esvaziamos o quartinho de depósito e montamos ali meu estúdio. Melhoramos a internet, compramos câmeras melhores. O cenário era perfeito.
Marina adorou. Ela não estava ali pela grana — dividíamos o que ganhávamos, mas ela se exibia porque gostava. Porque sentia prazer.
Num fim de tarde, Marina chegou da rua e foi direto pro banho. Eu estava deitado na cama, mexendo no celular, lendo mensagens. Ela saiu enrolada numa toalha, deitou do meu lado e me abraçou.
Deslizei a mão pela curva do seu quadril enquanto a beijava.
— Que isso? — ela disse, sorrindo, segurando meu pau por cima da calça. — Tá animadão.
— Você toda gostosa nessa toalha... como não ficar?
Ela subiu em mim e voltou a me beijar. Tirou a toalha com uma só mão e pegou minha mão, levando direto pros seus seios.
Logo subiu o corpo e sentou a buceta no meu rosto. Comecei a chupar com vontade. Minha língua explorava, provocava, penetrava. Marina gemia alto, rebolando na minha boca.
Mudou de posição. Ficou de costas, a buceta ainda na minha cara, e abaixou meu short. Meu pau saltou pra fora, e ela começou a chupar.
— Me deixa te foder — pedi, ofegante.
Ela desceu e encaixou, montando em mim de costas. Começou a cavalgar, o ritmo só dela. Meu pau era o brinquedo que ela usava com maestria.
Foi aí que, de relance, vi Marcelo na porta do quarto, parado. O short marcava o pau duro. Ele me olhava com um sorriso safado no canto da boca.
Continuei. Fiz questão de puxar a Marina mais forte e dizer alto:
— Que buceta apertadinha, porra... assim eu vou gozar rapidinho.
— Então segura, que eu não quero que acabe ainda — ela gemeu, empinando a bunda.
Me posicionei melhor e continuei metendo, com os olhos cravados em Marcelo. A cada estocada, eu me exibia mais. Beijei a boca dela com vontade, depois agarrei seus seios.
Continuei metendo com força, cada vez mais profundo. Vi Marcelo levar a mão até o pau por cima do short, alisando devagar, sem disfarçar.
— Você tá cada vez mais gostosa... me deixa ver teu rosto enquanto te como. Vai.
— Claro, amor. Mas só se você gozar gostoso dentro de mim.
— Sempre.
Ela deitou de costas, pernas abertas. Entrei de novo, agora por cima. Meu pau deslizava fundo. O rosto dela contorcido de prazer.
Beijei sua boca, metendo com força. Gozei fundo dentro dela, e desabei com o rosto enterrado nos seus seios.
Levantei o olhar. Marcelo ainda estava ali. Sorriu, passou a mão no pau e saiu sem dizer uma palavra.


CONTINUA...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico escritos

Nome do conto:
Na web 6º Capítulo

Codigo do conto:
238730

Categoria:
Bissexual

Data da Publicação:
22/07/2025

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