Aluno de escola militar, Dênis, o meu enteado, tinha dezesseis anos. Era interno numa escola que fica fora do Estado de São Paulo. Devido ao regime de internato e à distância de São Paulo, eu tive pouco contato com o filho do meu marido que nem mesmo no casamento do seu pai pode comparecer. Mesmo assim, ele não me via como uma madrasta no mau sentido da palavra. Nós até nos dávamos muito bem. O problema seria que, com a presença dele em minha casa, eu não teria como tomar banho de sol nua e nem tão pouco ter encontros com meu amante naquela casa.
Na manhã seguinte Fernando recebeu pessoalmente de mim a notícia. Ao contrário do que eu imaginava, ele não se abalou e sugeriu que meu enteado, durante o tempo que ficaríamos sem nos encontrar, fosse alvo de minhas provocações. Eu achei a ideia ótima, até porque Dênis era um jovem lindo e, como lembrou Fernando estava na idade que os homens têm mais testosterona do que sangue circulando nas veias e com o agravante de que no internato não havia contato com mulheres. Seria, então uma delícia torturar aquele rapaz. Mal terminei de trepar com Fernando na minha cama, eu já estava imaginando e comentando com ele o que fazer com o meu enteado. Recebi várias dicas. Naquele mesmo dia, cheguei em casa e me deparei com Dênis na sala assistindo televisão. Cumprimentei-o com um abraço e um beijinho no canto da boca, o que o deixou surpreso. Conversamos rapidinho e logo fui para o banho. Para minha alegria, eu soube que Antônio iria chegar mais tarde naquela noite. Então, minha primeira provocação aconteceu logo que saí do banho. Enrolada numa toalha que cobria pouco acima dos meus seios até pouco abaixo da polpa do bumbum, sentei em frente ao rapaz que, demonstrou involuntariamente a reação sob a bermuda. Foi só o começo e começou do jeito que eu esperava. Voltei ao banheiro e com a porta aberta demorei para me enxugar e fiz de costas para a porta, imaginando ele sentindo-se tentado a me espiar. Vesti minha camisola de setim sem nada por baixo e voltei para a sala onde ficamos conversando até meu marido chegar. Porém enquanto o pai do rapaz não chegava ele pode contemplar as minhas coxas que atraiam seus olhos como um ímã atrai limalha de ferro. Era a primeira vez que eu me insinuava para alguém dentro de minha própria casa e isso mexeu comigo porque desde então não parava de pensar no meu enteado e imaginar o que estava por baixo daquela tenda formada em sua bermuda. Demorei até para dormir naquela noite.
Na manhã seguinte eu, Antônio e o Dênis tomamos café juntos. Meu marido saiu no horário de sempre e eu, seguindo outra sugestão do meu amante, não deixei de tomar meu banho de sol. Claro que eu não fui nua para a espreguiçadeira, mas usei o menor dos biquínis comprados em Maceió. Tão pequeno que não tive como usar nas praias de Alagoas porque a minha cabeleira de baixo era maior do que a tanguinha. E foi assim, sem reduzir a área da minha "Mata Atlântica" que eu passei em frente ao Dênis rumo ao quintal dos fundos. Como era de esperar, logo ele apareceu apenas de bermuda e sentou em um banquinho ao meu lado. Já premeditando isso, eu que havia levado um frasco de protetor solar, deitei de bruços e perguntei se ele poderia "fazer um favor" de passar a loção em minhas costas. O coitado fez com as mãos trêmulas, mas a minha tortura não parou quando ele cumpriu a tarefa em minhas costas. Assim que ele fez, eu desfiz os nós nas laterais da minha tanguinha expondo o pouco que ela cobria do meu bumbum e pedi para que ele continuasse o trabalho até os meus pés. Nossa! O pau do garoto (o pênis do Dênis, rima que fez meu amante chorar de rir), parecia querer furar a bermuda. Com o pretexto de facilitar o trabalho, ergui meu traseiro, expondo minha buceta. Não sei como o rapaz se controlou. Mesmo assim, ele caprichou na aplicação do produto, passando várias vezes ao longo do meu reguinho. Para incentivar eu fechava os olhos e suspirava. Meu tesão não era só fingimento. Num certo momento senti minha buceta ficar tão molhada a ponto do meu líquido escorrer pelas coxas. Precisei voltar à posição de bruços para disfarçar. Amarrei novamente minha tanguinha enquanto o Dênis dava um trato nas minhas pernas. Além de molhada eu estava arrepiada e isso eu não tive como esconder, assim como ele não teve como dar um jeito no volume da bermuda. Resolvi parar por alí naquela manhã. Ficamos conversando até eu dizer que precisava me arrumar para sair para o trabalho. Não sei como contive minha vontade de me masturbar durante o banho. Massageei meus seios imaginando ser as mãos do meu enteado, refis os movimentos dele no meu rego, e quase introduzi meu dedo na minha xoxota. Parece que o feitiço iria virar contra a feiticeira, tal como estava meu tesão.
Fui trabalhar quase sem condições de me concentrar. Um colega mais próximo perguntou se eu estava bem. Somente depois de passar quase metade do expediente eu fiquei normal. Falei algumas vezes com Fernando que me incentivou a continuar. Voltei para casa com o coração parecendo bater na garganta. Por sorte ou por azar, quando cheguei meu marido já estava lá com meu enteado que, quando meu viu, parecia querer me comer com os olhos. Tomei banho novamente lutando contra minha vontade de me masturbar. Mais tarde, na cama, cedi ao pedido do meu marido e transamos e, como em transas anteriores eu, na verdade, me masturbei usando o pau do meu marido imaginando ser o do filho dele.
Na manhã seguinte o ritual se repetiu. Saí do banheiro com o mesmo biquíni do dia anterior e com o frasco do protetor na mão fazendo sinal para o Dênis. Desta vez ele me acompanhou vestido de sunga, deixando mais evidente o contorno do seu pau, o que aumentou meu tesão. Deitei de bruços e nem precisei repetir o pedido. Dênis derramou um pouco da loção nas minhas costas e começou espalhar. Antes que eu fizesse, ele mesmo desamarrou minha tanguinha e derramou loção no meu reguinho e, sem cerimônia, espalhou dentro e fora dele. Como fizera antes, empinei meu bumbum expondo minha buceta que foi tocada pela mão trêmula do jovem macho. Como no dia anterior, eu fechei os olhos demonstrando estar gostando, mas quando abri tive uma surpresa: meu enteado havia se livrado da sunga e estava com seu cacete duríssimo já pronto para o que viesse a acontecer. Eu, dominada pelo tesão, levei minha mão até aquele falo e comecei acariciar. Sentei na esteira e, com o Dênis à minha frente comecei chupar aquele cilindro de carne como nunca havia feito com meu marido. Esqueci do tempo, do Fernando, de tudo. Deitei de costas na esteira e pedi para ele vir por cima. Lubrificada como eu estava, não foi nem um pouco difícil a penetração. Não precisei ensinar nada. O rapaz no mínimo deve ter tido aula em alguma zona. Ele bombava gostoso enquanto chupava meus seios como um bebê faminto. Com as pernas eu o envolvi como se tivesse medo que ele pudesse querer parar e sair. Felizmente ele quis ir até o fim e foi mesmo até me inundar com seu esperma depois de ter feito eu gozar várias vezes. Nossa! Como era diferente transar com quem tinha tanta energia. Mas o que aconteceu depois foi o que mudou a minha vida. Assim que gozou, meu enteado ficou desesperado. Perguntou por que eu deixei ele gozar dentro de mim, que aquilo não era para acontecer:
_ E agora! E se você ficar grávida, o que vai acontecer?
_ Eu não vou ficar grávida, não se preocupe! Mesmo se eu ficar, não tem problema, seu pai vai pensar que o filho é dele e fica tudo bem, você será pai do seu irmãozinho, só isso.
Foi então que eu tive a melhor das informações:
_ Você não sabe que meu pai fez uma vasectomia? Ele nunca te falou?
Não eu nunca soube, nem por ele nem por ninguém. Aquela informação seria o meu pretexto para terminar meu casamento e sair como vítima, afinal eu poderia alegar que queria casar para formar uma família. Ao mesmo tempo eu tive noção do perigo que eu corri na lua de mel quando transei com Fernando sem usar anticoncepcional. Por um momento senti um frio percorrer minha espinha, mas a boa notícia compensou. Finalmente eu teria como me livrar daquele ogro que era meu marido. Só precisaria arrancar a confissão dele ou de outra pessoa para não prejudicar meu novo amante.
Quanto ao meu enteado, eu procurei tranquilizá-lo. Disse que não sabia que o seu pai era estéril e por isso tomava pílula anticoncepcional (e tomava mesmo por causa do Fernando). Perguntei se era mesmo verdade a história da vasectomia e ele jurou que sim, além de contar o motivo e o que aconteceu que tornou o processo irreversível, o que não vou perder tempo aqui contando. O que interessa é que até as festas de fim de ano eu continuei transando com Dênis. Na comemoração do ano novo eu consegui arrancar da minha cunhada a confirmação e ainda no começo do ano seguinte eu terminei meu casamento não com divórcio, mas com anulação, o que me deu o direito de ter novamente a pensão do meu pai que era policial militar.
Nem tudo foi como eu queria. Quando disse para minha mãe que iria me separar do Antônio ela tentou até me bater. Não permitiu que eu voltasse a morar na casa dela, além de proibir que eu tivesse qualquer contato com minha irmã. Felizmente, com meu salário, minhas economias e depois com a pensão de meu pai pude alugar uma casa e viver minha vida. Minha irmã nunca obedeceu as ordens de mamãe e mais do que irmã virou minha maior apoiadora. Quanto a mamãe, o tempo a fez desistir de me rejeitar e foi por decisão minha mesmo que não voltei a morar com ela.
Fernando continua sendo meu amante, porém não é o único. O Dênis, hoje casado, desistiu da carreira militar e se deu muito bem na carreira civil. Apesar de raros nossos encontros acontecem com o mesmo tesão da primeira vez. Além desses dois conheci outros homens maravilhosos e, há poucos anos, tive minha primeira experiência com outra mulher, a Letícia citada no meu relato "Letícia a Bi". Prometo que em breve eu vou contar como foi que tudo aconteceu. Até lá quero saber o que vocês acharam de minha experiência.
Bjos
que linda sua relaçao com seu enteado
Bucetinha linda pra minha língua
É muito gostosa!
Sou apaixonado em você, negra maravilhosa. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Votadíssimo!! Linda, safada e gostosa.