De repente solteira e livre. Sem os deveres de esposa e sem a vigilância de minha mãe, que não aceitou a minha volta para a casa onde vivi até me casar. Graças à minha tia Celina e minha prima Júlia que me hospedaram em sua casa eu tive onde ficar até eu alugar um canto só meu e finalmente curtir a liberdade que havia conquistado com meu amante Fernando e com outros parceiros e parceiras que vieram depois. Porém, não é sobre alguma transa que vocês vão ler agora. Nem sobre as provocações que ficaram ainda mais ousadas depois que eu não precisei mais me preocupar por ser vista por algum conhecido meu ou do meu ex-marido. Exibir desperta desejos e transar realiza, mas existe um meio termo entre essas duas atitudes. São os amassos, aqueles momentos em que dois corpos ardentes de tesão se grudam enquanto as mãos procuram as partes íntimas procurando explorar ao máximo o que o momento permite. É difícil viver momentos assim e não ter alguns que não mereçam ser lembrados com saudade, mesmo que tenham ficado só no desejo de fazer algo mais. É sobre uma experiência desse tipo que eu vou falar agora. Espero que vocês curtam.
Meu primeiro namorado chamava-se Marcelo, um colega de escola que tinha a minha idade e fama de tímido. Mesmo assim era competido por algumas meninas inclusive por mim que talvez por sorte fui bem-sucedida e quem constatou que a timidez do garoto era uma falsa impressão. Mesmo no pátio cheio de colegas na hora do intervalo eu tinha que conter a sua mão ágil que procuravam meus seios e minha bunda comprimida contra alguma parede. Eu impunha limite porque me preocupava com os olhares dos demais alunos e das inspetoras que sempre estavam dispostas a entregar alguém para a diretoria. Com o tempo, levei Marcelo para conhecer meus pais que aceitaram nosso namoro numa boa. Naquela época, talvez porque Papai ainda estava vivo, Mamãe não pegava tão pesado na vigilância então, quando estávamos em minha casa, as mãozinhas do Marcelo encontravam caminho livre sob minha blusa em direção ao meu sutiã e entre minhas pernas, sob a saia, tendo minha calcinha como limite. Mais liberdade ainda tínhamos na casa dele onde pela primeira vez meus seios foram chupados e minha bucetinha ainda com uma rala penugem foi vista e tocada por um rapaz. Tudo acontecia no quarto dele enquanto a sua mãe estava nos afazeres ou assistindo TV. Algumas vezes Marcelo colocava o pau para fora da calça e nem precisava pedir para eu pegar e acariciar como se estivesse batendo uma punheta em câmera lenta. Meu namoradinho ficava louco. Ele bem que tentava me convencer a ceder mais, mas meu medo de flagrante impunha limites até porque, por mais liberdade que tínhamos na casa dele, a porta do quarto tinha que permanecer aberta. Certa vez, não me lembro por qual motivo, a mãe do Marcelo precisou sair e nos deixou sozinhos na casa com recomendação para mantermos o juízo.Disse isso com um sorrisinho malicioso e piscando para mim. No fundo ela sabia que o filho dela não iria desperdiçar a oportunidade de ir um pouquinho mais além. O danadinho sugeriu irmos para o quarto dos pais dele. Mesmo com medo de não conseguir manter o controle da situação eu topei. Na cama do casal ele desabotoou meu vestido e tirou sua camisa. Ele também tentou tirar meu sutiã, mas eu não deixei. Então, me fez deitar de costas, deitou-se sobre mim e colou sua boca na minha num beijo de tirar o fôlego que durou até ele puxar meu sutiã para cima e chupar alternadamente meus seios. Como ele chupava gostoso... alternava mamadas como um bebê com lambidas em movimentos circulares em torno dos biquinhos. Ele, já livre das calças, tentou abaixar minha calcinha cor de rosa, mas eu segurei a peça. Porém não impedi que ela fosse puxada para o lado e permitisse o acesso de dedos hábeis dentro da minha grutinha virgem. Não posso deixar de comentar sobre os beijos que trocamos: demorados e nossas bocas só se desgrudavam quando Marcelo resolvia trabalhar em meus seios novamente. Não foram só os seios que foram acariciados por sua boca. Num dado momento ele posicionou a cabeça entre minhas pernas e passou a lamber meus lábios de baixo e mordiscar o clitóris. Ah! Que delícia... como se não bastasse ele tirou as cuecas e posicionou seu pau bem pertinho da minha boca. Não precisou dizer o que eu tinha que fazer. Pela primeira vez eu senti o gosto de um macho. Jovem, inexperiente, mas assim mesmo, macho. Não faço ideia de quanto tempo durou aquele 69 delicioso que só foi interrompido quando Marcelo, em mais uma tentativa de tentar me possuir, voltou a me beijar ao mesmo tempo em que puxava minha calcinha em direção aos meus joelhos, sem conseguir porque eu mantive minha bunda apoiada na cama. Percebendo que não teria sucesso, meu jovem macho deitou-se paralelo a mim. Seu pau continuava duríssimo e eu sabia que ele não havia desistido da minha xaninha. Então, virei de lado, de costas para ele que puxou a parte de trás do meu vestido até minhas costas e depois a calcinha para baixo. Desta vez eu colaborei erguendo minha cintura, mas segurei a peça pela parte da frente, permitindo que só minha bunda ficasse exposta. Então senti aquele falo quente e grosso encostar ao longo do meu rego. Para colaborar, com uma das mãos, puxei meu glúteo que estava do lado de cima abrindo o rego ao máximo para acolher o falo do meu namorado como uma salsicha num hot-dog. Fechei os olhos e curti a sensação daquela coisa quente em minha bunda. Persistente, Marcelo com uma das mãos procurou novamente meu clitóris e carinhosamente acariciou com seus dedos. Senti arrepios e não pude conter meus gemidos. O outro braço dele foi passado por baixo de mim para que a outra mão pudesse brincar com meus seios. Eu fiquei entregue àquele prazer. E ainda teve mais: Marcelo começou mordiscar minha orelha e enfiar a língua no meu ouvido e eu descobri que tinha um ponto fraco. Naquele momento, se ele pedisse para penetrar minha xaninha eu teria cedido e se aquelas carícias tivessem demorado mais seria eu que teria pedido para ser possuída e só não aconteceu porque escutamos o barulho do carro da mãe do Marcelo entrando na garagem e para não termos dúvida era ela ainda deu uma buzinada. Como ela explicou depois, o compromisso daquela tarde foi adiado. Levantamos rapidamente. Eu ajeitei minha calcinha que estava enxarcada e abotoei meu vestido. Mais trabalho teve Marcelo para vestir a camisa e principalmente as cuecas e as calças com o pau ainda duro. Felizmente, a mãe do meu namorado não teve pressa para entrar e, se não fosse pelo meu vestido amarrotado e a colcha da cama molhada pelo meu tesão ela até poderia pensar que nós ficamos realmente só nos beijinhos. No trajeto de volta para minha casa parecia que eu ainda sentia a quentura do pinto do Marcelo entre meus glúteos. Não tive como não me masturbar à noite na minha cama. Marcelo me confessou no encontro seguinte que bateu três punhetas antes de dormir. Dos momentos ardentes que tive sem transar de fato esse foi o mais marcante, principalmente porque se tivéssemos ficado mais uns dez minutinhos naquela cama eu não teria casado virgem e entregado o que preservei até meus 28 anos para alguém que nunca me despertou nem amor nem tesão. O meu namoro com Marcelo, durou mais dois meses até que uma outra menina mais esperta deu a ele o que eu havia negado até então. Com outros namorados que eu tive aconteceram alguns momentos deliciosos como boquete no cinema ou punheta no quintal da casa da amiga numa festa de aniversário, mas com nenhum deles eu tive amassos tão intensos quanto os que aconteceram naquela tarde descrita acima. Pelo menos até conhecer o Fernando em minha lua-de-mel e ter minha primeira foda com prazer. Tempos depois eu reencontrei o Marcelo que estava casado. Mesmo assim ele teve chance de terminar o que foi interrompido naquela tarde e repetir em vários outros encontros. Uma das fotos abaixo foi tirada numa dessas oportunidades há mais ou menos três anos. Beijos
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